Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
domingo, 20 de julho de 2008
Procurem "É proibido proíbir"
Segue um copypast do google
Um ano depois do impacto causado pelas guitarras nas canções “Alegria, alegria” (Caetano)
e “Domingo no parque” (Gil), apresentadas no III Festival de Música Popular Brasileira
da TV Record, Caetano Veloso e Gilberto Gil voltaram a surpreender o público no III FIC, Festival Internacional da Canção, promovido pela Rede Globo.
Caetano, acompanhado pelos Mutantes, defendeu “É proibido proibir” e Gilberto Gil, com
os Beat Boys, “Questão de Ordem”.
A apresentação de “É proibido proibir” acabou se transformando num happening acaloradíssimo naquela noite de domingo, 15 de setembro de 1968. Na final paulista do FIC, realizada no Teatro da Universidade Católica de São Paulo, a música de Caetano foi recebida com furiosa vaia pelo público que lotava o auditório.
Os Mutantes mal começaram a tocar a introdução da música e a platéia já atirava ovos, tomates e pedaços de madeira contra o palco. O provocativo Caetano apareceu vestido
com roupas de plástico brilhante e colares exóticos. Entrou em cena rebolando, fazendo
uma dança erótica que simulava os movimentos de uma relação sexual. Escandalizada,
a platéia deu as costas para o palco. A resposta dos Mutantes foi imediata: sem parar
de tocar, viraram as costas para o público.
Gil foi atingido na perna por um pedaço de madeira, mas não se rendeu. Em tom de deboche, mordeu um dos tomates jogados ao chão e devolveu o resto à irada platéia.
Caetano fez um longo e inflamado discurso que quase não se podia ouvir, tamanho era
o barulho dentro do teatro.
Ouça o discurso e leia a transcrição, na íntegra.
Segue um copypast do google
Um ano depois do impacto causado pelas guitarras nas canções “Alegria, alegria” (Caetano)
e “Domingo no parque” (Gil), apresentadas no III Festival de Música Popular Brasileira
da TV Record, Caetano Veloso e Gilberto Gil voltaram a surpreender o público no III FIC, Festival Internacional da Canção, promovido pela Rede Globo.
Caetano, acompanhado pelos Mutantes, defendeu “É proibido proibir” e Gilberto Gil, com
os Beat Boys, “Questão de Ordem”.
A apresentação de “É proibido proibir” acabou se transformando num happening acaloradíssimo naquela noite de domingo, 15 de setembro de 1968. Na final paulista do FIC, realizada no Teatro da Universidade Católica de São Paulo, a música de Caetano foi recebida com furiosa vaia pelo público que lotava o auditório.
Os Mutantes mal começaram a tocar a introdução da música e a platéia já atirava ovos, tomates e pedaços de madeira contra o palco. O provocativo Caetano apareceu vestido
com roupas de plástico brilhante e colares exóticos. Entrou em cena rebolando, fazendo
uma dança erótica que simulava os movimentos de uma relação sexual. Escandalizada,
a platéia deu as costas para o palco. A resposta dos Mutantes foi imediata: sem parar
de tocar, viraram as costas para o público.
Gil foi atingido na perna por um pedaço de madeira, mas não se rendeu. Em tom de deboche, mordeu um dos tomates jogados ao chão e devolveu o resto à irada platéia.
Caetano fez um longo e inflamado discurso que quase não se podia ouvir, tamanho era
o barulho dentro do teatro.
Ouça o discurso e leia a transcrição, na íntegra.
sábado, 31 de maio de 2008
www.metacafe.com/watch/498894/why_women_rule_our_world - Pesquisa do Google
www.metacafe.com/watch/498894/why_women_rule_our_world - Pesquisa do Google: "www.metacafe.com/watch/498894/why_women_rule_our_world"
Breve história do passado, presente e do futuro
Breve história do passado, presente e do futuro
domingo, 25 de maio de 2008
PORQUE NOS DESPEDIMOS
PORQUE MUDAMOS DE EMPREGO (ou o que os patrões devem ler).
Seja você. Mesmo que seja contra todos.
Apanhei, recentemente, num site a seguinte a seguinte pesquisa: “ Por que é que as pessoas se despedem?”
Acredito que por muitas razões. Boas, más, claras, menos claras, conscientemente, inconscientemente… enfim, um sem número de razões Afinal, o trabalho é algo que faz parte da nossa vida. Assim, as decisões para deixar de trabalhar estão intimamente relacionadas com as (decisões) que tomamos no nosso dia a dia. Umas ponderadas, outras não. Há quem ferva em pouca água; outros não e são estas decisões, muitas vezes espontâneas e pouco ponderadas que nos fazer dar um pontapé no balde.
No meu caso prenderam-se sempre com alguma saturação de um trabalho às tantas repetitivo e, por isso, já pouco desafiador. Talvez tenha mudado pouco de “trabalhos”. Algum acomodamento meu? Talvez ...
Não quero deixar de vos relatar algumas perguntas que me fizeram (a mim e à turma) numa formação que tive em 2004. Um professor, numa plateia de cerca de 30 alunos, todos com formação académica superior, mas experiências profissionais bem distintas. Quer em tempo, quer em funções ou sectores. E duas das perguntas foram:
- Quantos anos de experiência profissional tínhamos?
- Quantos anos, na realidade, de experiência profissional apresentávamos a desenvolver actividades distintas?
Na primeira pergunta as respostas foram muito variadas. Já para a segunda, percebemos que muitos de nós rapidamente tínhamos passado de experiências de uma ou duas décadas para não mais de 5 anos (ou menos) de prática relevante. No meu caso era isso mesmo que se passava. Nos últimos dez anos, tendo como referência 2004, a minha experiência relevante não ultrapassava os 3 anos. Resposta meio assustadora.
Vou agora apresentar algumas respostas que apanhei.
Claro que uma das mais citadas é dinheiro. Mudamos muitas vezes de emprego por ele. Vamos para onde nos pagam mais. Normal, esperado, aceitável…muitas das vezes. Apesar de ser um denominador comum de muitas respostas, não o único motivo comum a muitas outras. Aqui vão algumas das que mais se repetiam:
1- Aspiração a novos e exigentes desafios profissionais inexistente ou inatingíveis.
2- Falta (ou inexistência) de um plano de carreira definido ou de formação para fazer face às exigências de mercado
3- Fazer sempre o mesmo, da mesma maneira, com as mesmas pessoas, no mesmo lugar.
4- Ser sistematicamente pago abaixo dos valores praticados no mercado ou mesmo na própria empresa para a mesma função.
5- Culturas e formas de estar diferentes entre a organização e o trabalhador. Trabalhadores inovadores em empresas estáticas ou vive versa, bem como questões éticas e morais que podem fazer com que os trabalhadores abandonem as Organizações em que trabalham.
6- Reportar a superiores incapazes. Trabalhar com pares incompetentes.
7- Perceber que se é alvo de alguma discriminação ou que há colegas que sistematicamente são privilegiados em detrimento de outros, no caso, deles próprios.
8- Procurar trabalho mais perto de casa ou em horários mais compatíveis com obrigações familiares existentes (ex: levar e buscar os filho à escola) ou extra-laborais que se possam ter (ex: trabalhadores estudantes / trabalhadores desportistas).
9- Mau ou instável ambiente laboral, nomeadamente, entradas e saídas sistemáticas de colaboradores.
10- Querer mudar de cidade ou país.
11- Perda de competitividade da organização (ou do sector) em comparação com outras empresas do sector (ex: faz sentido estar inserido em uma empresa que venda pagers).
12- Reestruturações hierárquicas como por exemplo: novas gerências, novos accionistas.
13- Mexidas nas partes variáveis dos salários nomeadamente, nas comissões e nos fringe benefits (seguros, cartão de crédito, o velho subsídio de casaca…).
14- Promessas não cumpridas.
15- Falta de motivação.
16- Mudança pura e simples de objectivos de vida.
No caso dos profissionais que trabalham na área comercial podemos acrescentar que se eles perceberam que as suas vendas e as naturais comissões decorrente das mesmas tenderem a baixar, por razões como:
produtos desajustados ao mercado a nível de qualidade e/ou de preço, alterações das comissões, falta de apoio técnico competente na venda e na pós-venda, alterações injustificadas na carteira de Clientes, falta de reconhecimento por parte das directorias do esforço que se desenvolve para concretizar a primeira venda pode levar a que estes profissionais abandonem a Organização.
Se o Tempo não pára, não pare você também
Seja você. Mesmo que seja contra todos.
Apanhei, recentemente, num site a seguinte a seguinte pesquisa: “ Por que é que as pessoas se despedem?”
Acredito que por muitas razões. Boas, más, claras, menos claras, conscientemente, inconscientemente… enfim, um sem número de razões Afinal, o trabalho é algo que faz parte da nossa vida. Assim, as decisões para deixar de trabalhar estão intimamente relacionadas com as (decisões) que tomamos no nosso dia a dia. Umas ponderadas, outras não. Há quem ferva em pouca água; outros não e são estas decisões, muitas vezes espontâneas e pouco ponderadas que nos fazer dar um pontapé no balde.
No meu caso prenderam-se sempre com alguma saturação de um trabalho às tantas repetitivo e, por isso, já pouco desafiador. Talvez tenha mudado pouco de “trabalhos”. Algum acomodamento meu? Talvez ...
Não quero deixar de vos relatar algumas perguntas que me fizeram (a mim e à turma) numa formação que tive em 2004. Um professor, numa plateia de cerca de 30 alunos, todos com formação académica superior, mas experiências profissionais bem distintas. Quer em tempo, quer em funções ou sectores. E duas das perguntas foram:
- Quantos anos de experiência profissional tínhamos?
- Quantos anos, na realidade, de experiência profissional apresentávamos a desenvolver actividades distintas?
Na primeira pergunta as respostas foram muito variadas. Já para a segunda, percebemos que muitos de nós rapidamente tínhamos passado de experiências de uma ou duas décadas para não mais de 5 anos (ou menos) de prática relevante. No meu caso era isso mesmo que se passava. Nos últimos dez anos, tendo como referência 2004, a minha experiência relevante não ultrapassava os 3 anos. Resposta meio assustadora.
Vou agora apresentar algumas respostas que apanhei.
Claro que uma das mais citadas é dinheiro. Mudamos muitas vezes de emprego por ele. Vamos para onde nos pagam mais. Normal, esperado, aceitável…muitas das vezes. Apesar de ser um denominador comum de muitas respostas, não o único motivo comum a muitas outras. Aqui vão algumas das que mais se repetiam:
1- Aspiração a novos e exigentes desafios profissionais inexistente ou inatingíveis.
2- Falta (ou inexistência) de um plano de carreira definido ou de formação para fazer face às exigências de mercado
3- Fazer sempre o mesmo, da mesma maneira, com as mesmas pessoas, no mesmo lugar.
4- Ser sistematicamente pago abaixo dos valores praticados no mercado ou mesmo na própria empresa para a mesma função.
5- Culturas e formas de estar diferentes entre a organização e o trabalhador. Trabalhadores inovadores em empresas estáticas ou vive versa, bem como questões éticas e morais que podem fazer com que os trabalhadores abandonem as Organizações em que trabalham.
6- Reportar a superiores incapazes. Trabalhar com pares incompetentes.
7- Perceber que se é alvo de alguma discriminação ou que há colegas que sistematicamente são privilegiados em detrimento de outros, no caso, deles próprios.
8- Procurar trabalho mais perto de casa ou em horários mais compatíveis com obrigações familiares existentes (ex: levar e buscar os filho à escola) ou extra-laborais que se possam ter (ex: trabalhadores estudantes / trabalhadores desportistas).
9- Mau ou instável ambiente laboral, nomeadamente, entradas e saídas sistemáticas de colaboradores.
10- Querer mudar de cidade ou país.
11- Perda de competitividade da organização (ou do sector) em comparação com outras empresas do sector (ex: faz sentido estar inserido em uma empresa que venda pagers).
12- Reestruturações hierárquicas como por exemplo: novas gerências, novos accionistas.
13- Mexidas nas partes variáveis dos salários nomeadamente, nas comissões e nos fringe benefits (seguros, cartão de crédito, o velho subsídio de casaca…).
14- Promessas não cumpridas.
15- Falta de motivação.
16- Mudança pura e simples de objectivos de vida.
No caso dos profissionais que trabalham na área comercial podemos acrescentar que se eles perceberam que as suas vendas e as naturais comissões decorrente das mesmas tenderem a baixar, por razões como:
produtos desajustados ao mercado a nível de qualidade e/ou de preço, alterações das comissões, falta de apoio técnico competente na venda e na pós-venda, alterações injustificadas na carteira de Clientes, falta de reconhecimento por parte das directorias do esforço que se desenvolve para concretizar a primeira venda pode levar a que estes profissionais abandonem a Organização.
Se o Tempo não pára, não pare você também
domingo, 18 de maio de 2008
Festa do futebol
Hoje é o dia da “festa do futebol”, dia da taça… lembro-me quando era criança de passar os dias a jogar à bola, à apanhada, ao alho, à malha… e até à “padrada”… coisas de outros tempos. Eram os dias todos assim….os meus joelhos e as nódoas negras, bem como algumas cabeças partidas são memória desse tempo. Pode parecer pouco saudável… mas por lá todos crescemos saudáveis. Por ali… e por todo o bairro dos Olivais. Claro que anos mais tarde…outros problemas começaram a aparecer… mas isso é outra história.
Estas brincadeiras eram feitas nas traseiras do prédio dos meus pais. Tínhamos vários campos … quase um polidesportivo ao ar livre, tamanha era a área livre. De tantas correrias e brincadeiras… quase não havia relva, erva… ou seja lá o que for… Eram muitas crianças mesmo.
Hoje, ao meio da tarde, vou à janela do meu quarto de teenager, pré teengaer..e de tempos muito mais recuados… reparei que estava tudo verde. Estão a pensar…a Câmara trata bem dos jardins….Não é o caso… está um verde daninho…isto é… já não há crianças por ai. Quase uma verdade. As que existem… não devem jogar à bola, nem saber o que é o jogo da malha, das escondidas… muito menos jogar à “padrada”.
Afinal, as Play Stations fazem tudo isso… sem terem que esfolar os joelhos. Que pena.
Mas esta constatação tive-a mais que uma vez. Uma delas, durante um período largo que vivi no Brasil… no meu primeiro fim de semana por lá… acordo com barulho. Morava num sexto andar…e oiço um barulho meio indecifrável…acordo, levanto-me, desloco-me à janela e vejo….montes de crianças nas suas brincadeiras. Já não estava habituado a esses barulhos.
Hoje é o dia da “festa do futebol”, dia da taça… lembro-me quando era criança de passar os dias a jogar à bola, à apanhada, ao alho, à malha… e até à “padrada”… coisas de outros tempos. Eram os dias todos assim….os meus joelhos e as nódoas negras, bem como algumas cabeças partidas são memória desse tempo. Pode parecer pouco saudável… mas por lá todos crescemos saudáveis. Por ali… e por todo o bairro dos Olivais. Claro que anos mais tarde…outros problemas começaram a aparecer… mas isso é outra história.
Estas brincadeiras eram feitas nas traseiras do prédio dos meus pais. Tínhamos vários campos … quase um polidesportivo ao ar livre, tamanha era a área livre. De tantas correrias e brincadeiras… quase não havia relva, erva… ou seja lá o que for… Eram muitas crianças mesmo.
Hoje, ao meio da tarde, vou à janela do meu quarto de teenager, pré teengaer..e de tempos muito mais recuados… reparei que estava tudo verde. Estão a pensar…a Câmara trata bem dos jardins….Não é o caso… está um verde daninho…isto é… já não há crianças por ai. Quase uma verdade. As que existem… não devem jogar à bola, nem saber o que é o jogo da malha, das escondidas… muito menos jogar à “padrada”.
Afinal, as Play Stations fazem tudo isso… sem terem que esfolar os joelhos. Que pena.
Mas esta constatação tive-a mais que uma vez. Uma delas, durante um período largo que vivi no Brasil… no meu primeiro fim de semana por lá… acordo com barulho. Morava num sexto andar…e oiço um barulho meio indecifrável…acordo, levanto-me, desloco-me à janela e vejo….montes de crianças nas suas brincadeiras. Já não estava habituado a esses barulhos.
domingo, 11 de maio de 2008
Alerta sobre o acordo ortográfico
"! Vocês sabem a diferença entre o tratamento por tu e por você? Vocês pensam que sabem, mas vejam abaixo. Um pequeno exemplo, que ilustra bem a diferença:
O Director Geral de um Banco, estava preocupado com um jovem e brilhante director, que depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia. Então o Director Geral do Banco chamou um detective e disse-lhe:
- Siga o Dr. Mendes durante uma semana, durante a hora do almoço.
O detective, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou e informou:
- O Dr. Mendes sai normalmente ao meio-dia, pega no seu carro, vai a sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
Responde o Director Geral:
- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso.
O detective pergunta-lhe:
- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?
- 'Sim, claro' respondeu o Director surpreendido!
- Então vou repetir : o Dr. Mendes sai normalmente ao meio-dia, pega no teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
A lingua portuguesa é mesmo fascinante"
O Director Geral de um Banco, estava preocupado com um jovem e brilhante director, que depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia. Então o Director Geral do Banco chamou um detective e disse-lhe:
- Siga o Dr. Mendes durante uma semana, durante a hora do almoço.
O detective, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou e informou:
- O Dr. Mendes sai normalmente ao meio-dia, pega no seu carro, vai a sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
Responde o Director Geral:
- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso.
O detective pergunta-lhe:
- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?
- 'Sim, claro' respondeu o Director surpreendido!
- Então vou repetir : o Dr. Mendes sai normalmente ao meio-dia, pega no teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.
A lingua portuguesa é mesmo fascinante"
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