Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
domingo, 12 de agosto de 2012
#31 Dica - A tirania do preço mais baixo
31 - A tirania do preço mais baixo - 0
O preço é uma das variáveis do Marketing Mix mais fáceis de alterar. Qualquer canetada da administração pode alterar o preço para baixo. Mas se aposta sistematicamente nesta estratégia, parece que este é o único caminho que consegue ter e o único que os seus Clientes esperam de si. Em regra, mercados que apostam nesta estratégia, vivem numa espiral de preço cada vez mais baixo.
Empresas que apostam sistematicamente em preço baixo, não precisam de profissionais qualificados e com ideias, mas sim fazer com que os seus colaboradores fiquem com os olhos em bico a não ser que sejam organizações que comercializem apenas commodities. Mas, mesmo estas, podem subir na sua escala de valor.
Um exemplo claro (e nosso) de como soubemos fugir desta tirania é o sector do calçado e, entre outros, os famosos Ténis Sanjo.
Este sector teve foco, persistência, formou quadros, apostou na qualidade e libertou-se do estigma do calçado de preço baixo. Hoje em dia, o calçado é um dos poucos sectores nacionais que dá cartas no mercado mundial.
Reposicionar uma marca ou um serviço com um preço mais alto é muito complicado e difícil de ser percebido pelo Cliente.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
O preço é uma das variáveis do Marketing Mix mais fáceis de alterar. Qualquer canetada da administração pode alterar o preço para baixo. Mas se aposta sistematicamente nesta estratégia, parece que este é o único caminho que consegue ter e o único que os seus Clientes esperam de si. Em regra, mercados que apostam nesta estratégia, vivem numa espiral de preço cada vez mais baixo.
Empresas que apostam sistematicamente em preço baixo, não precisam de profissionais qualificados e com ideias, mas sim fazer com que os seus colaboradores fiquem com os olhos em bico a não ser que sejam organizações que comercializem apenas commodities. Mas, mesmo estas, podem subir na sua escala de valor.
Um exemplo claro (e nosso) de como soubemos fugir desta tirania é o sector do calçado e, entre outros, os famosos Ténis Sanjo.
Este sector teve foco, persistência, formou quadros, apostou na qualidade e libertou-se do estigma do calçado de preço baixo. Hoje em dia, o calçado é um dos poucos sectores nacionais que dá cartas no mercado mundial.
Reposicionar uma marca ou um serviço com um preço mais alto é muito complicado e difícil de ser percebido pelo Cliente.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
sábado, 11 de agosto de 2012
O segundo melhor amigo do seu Cliente, a tecla [DEL]
O segundo melhor amigo do seu Cliente, a tecla [DEL]
Keywords: Clientes, Comunicação, e-mails, Gestão, Tecla DEL
É bastante difícil entrar no registo mental dos Clientes, dos Prospects, de todos aqueles que queremos atrair.
Hoje em dia com a proliferação de e-mails, base de dados, media socias, etc. Os Clientes são bombardeados com inúmera informação. Boa, má, ajustada, completamente desajustada, séria, fraudulenta, válida, inadequada...e poderemos acrescentar uma série imensa de adjectivos antagónicos emparelhados.
Por estas razões, os leitores de e-mails têm o seu dedo completamente calibrado para primirem a tecla [DEL](curiosamente das poucas que nos teclados aparecem a dobrar). Muitas das vezes nem precisam de ler o seu texto, o [DEL] é accionado imediatamente, pensando o leitor: lá vem mais informação daquele chato. No caso extremo, o seu endereço já está registado DELetados automáticos.
Hoje em dia, há diversas ferramentas que permitem "calibrar" a informação que sai dos nossos computadores. Há profissionais que sabem como tratar bem este seu Activo, a base de dados que contém os seus Clientes , os seus Prospects.
Trate que a sua comunicação faça sentido ao Cliente, lhe seja útil, que não lhe tome o seu tempo, que não seja um estorvo. Que o Cliente não o relacione logo como o chato de DELetar.
Mais difícil que visitar um "Cliente" que já não o é, é deixar de ser um Fornecedor DELetado.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Keywords: Clientes, Comunicação, e-mails, Gestão, Tecla DEL
É bastante difícil entrar no registo mental dos Clientes, dos Prospects, de todos aqueles que queremos atrair.
Hoje em dia com a proliferação de e-mails, base de dados, media socias, etc. Os Clientes são bombardeados com inúmera informação. Boa, má, ajustada, completamente desajustada, séria, fraudulenta, válida, inadequada...e poderemos acrescentar uma série imensa de adjectivos antagónicos emparelhados.
Por estas razões, os leitores de e-mails têm o seu dedo completamente calibrado para primirem a tecla [DEL](curiosamente das poucas que nos teclados aparecem a dobrar). Muitas das vezes nem precisam de ler o seu texto, o [DEL] é accionado imediatamente, pensando o leitor: lá vem mais informação daquele chato. No caso extremo, o seu endereço já está registado DELetados automáticos.
Hoje em dia, há diversas ferramentas que permitem "calibrar" a informação que sai dos nossos computadores. Há profissionais que sabem como tratar bem este seu Activo, a base de dados que contém os seus Clientes , os seus Prospects.
Trate que a sua comunicação faça sentido ao Cliente, lhe seja útil, que não lhe tome o seu tempo, que não seja um estorvo. Que o Cliente não o relacione logo como o chato de DELetar.
Mais difícil que visitar um "Cliente" que já não o é, é deixar de ser um Fornecedor DELetado.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Medidas culturais
Medidas Culturais
Qualquer dia teremos todos os nossos museus num CD, todas as instituições culturais no mesmo CD, as peças de teatro a estrear nesse mesmo CD e os clássicos e não clássicos da literatura portuguesa também copypostadas no que se vai chamar, CD CULTURAL.
Este CD será um extra que se receberá com a troca de pontos de qualquer gasolineira ou numa qualquer promoção de um supermercado (utilizando ou não o cartão).
Ficaremos assim com uma cultura agilizada e sempre disponível. Pode até ser levada para férias ou para as filas dos centros de emprego ou hospitais.
A Troika ficará contente e felicitar-nos-á de tamanho engenho e ainda maior poupança.
Ah, ao abrir o CD Cultural teremos um pequeno discurso de um qualquer membro do governo. Não necessariamente deste...parecem todos caber no mesmo CD.
Qualquer dia teremos todos os nossos museus num CD, todas as instituições culturais no mesmo CD, as peças de teatro a estrear nesse mesmo CD e os clássicos e não clássicos da literatura portuguesa também copypostadas no que se vai chamar, CD CULTURAL.
Este CD será um extra que se receberá com a troca de pontos de qualquer gasolineira ou numa qualquer promoção de um supermercado (utilizando ou não o cartão).
Ficaremos assim com uma cultura agilizada e sempre disponível. Pode até ser levada para férias ou para as filas dos centros de emprego ou hospitais.
A Troika ficará contente e felicitar-nos-á de tamanho engenho e ainda maior poupança.
Ah, ao abrir o CD Cultural teremos um pequeno discurso de um qualquer membro do governo. Não necessariamente deste...parecem todos caber no mesmo CD.
#30 - Respeite os Clientes, os Fornecedores , os Funcionários, a Comunidade e todos os parceiros
30 - Respeite os Clientes, os Fornecedores , os Funcionários, a Comunidade e todos os parceiros - 0
Lembre-se, os papéis sociais e profissionais que desempenha hoje podem inverter-se num futuro mais ou menos próximo. Há várias histórias a serem contadas. Clientes que passaram a fornecedores, fornecedores que se tornaram clientes, superiores que o deixaram de ser ou que foram ultrapassados.
Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Fornecedor. Voltou lá? Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Cliente. Esqueceu-se?
Não deixe também de respeitar também a comunidade mais próxima. Estes podem ser a chave do sucesso ou insucesso da sua organização, sobretudo, nos tempos 2.0. Eventualmente parte da mão-de-obra e tudo que pode ser necessário para o bom funcionamento da Organização provem da comunidade mais próxima. Quem é que gosta de ter maus vizinhos?
Sobretudo nas alturas em que os índices da bolsa são mais irregulares ou estão numa fase em que descem mais do que sobem ou quando existe mais turbulência, pode existir a tendência de deixar cair alguns "cuidados".
Mais cedo ou mais tarde vai haver uma reviravolta e o status quo será / poderá alterado. E ainda há uma coisa que se chama memória...
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Lembre-se, os papéis sociais e profissionais que desempenha hoje podem inverter-se num futuro mais ou menos próximo. Há várias histórias a serem contadas. Clientes que passaram a fornecedores, fornecedores que se tornaram clientes, superiores que o deixaram de ser ou que foram ultrapassados.
Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Fornecedor. Voltou lá? Pense quando foi enganado ou mal tratado por um Cliente. Esqueceu-se?
Não deixe também de respeitar também a comunidade mais próxima. Estes podem ser a chave do sucesso ou insucesso da sua organização, sobretudo, nos tempos 2.0. Eventualmente parte da mão-de-obra e tudo que pode ser necessário para o bom funcionamento da Organização provem da comunidade mais próxima. Quem é que gosta de ter maus vizinhos?
Sobretudo nas alturas em que os índices da bolsa são mais irregulares ou estão numa fase em que descem mais do que sobem ou quando existe mais turbulência, pode existir a tendência de deixar cair alguns "cuidados".
Mais cedo ou mais tarde vai haver uma reviravolta e o status quo será / poderá alterado. E ainda há uma coisa que se chama memória...
João Paulo Marques
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
#29 Dica - Conte Histórias
29 – Conte histórias - Comece a fazer a sua - 0
O excesso de informação com que somos diariamente atacados provoca, cada vez mais, uma dispersão da atenção e uma incapacidade em reter informação. Mais ainda, se tentarmos recolher essa informação na internet. Entre na Amazon e procure livros que tenham a ver com “Marketing”. Se for um novo leitor deste assunto, não saberá o que comprar. E é assim no nosso dia-a-dia, somos bombardeados (ou mesmo agredidos) com diversos estímulos; sonoros, visuais olfativos. Muitos deles, apesar de entrarem em contacto directo conosco, não apresentam uma informação consistente, muito menos uma história.
Nós e as empresas temos que entrar no radar das pessoas ou organizações, dos Prospects, dos Clientes...
Como? Contando uma história. Há quem suporte esta técnica no que alguns chamam "Efeito Libelinha " ou "The Dragonfly Effect’. Ela sugere uma analogia com as 4 asas da Libelinha e diz-nos para termos:
• Foco » estabeleça um objectivo,
• chamar a atenção » faça-se notado,
• criar envolvimento » crie relações que ultrapassem o superficial,
• agir » pense, passe para o papel e aja.
Transversal a estes 4 passos é a história que queremos contar.
Recuemos um pouco (ou muito) no tempo. Na altura em que aprendíamos cantando. Essas músicas são passadas de geração para geração. Têm uma mensagem - foco -, as pessoas cantam – chamavam a atenção e criavam envolvimento - e assim aprendem - para poderem agir depois.
E nós, países, temos histórias que podem ser muito bem aproveitadas. Quem vem a Lisboa quererá ir experimentar os pasteis de belém ou ir a uma antiga casa de fado, para não falar das histórias da cidade.
Começa a contar a sua história. Envolva os seus Clientes, Fornecedores e Colegas com histórias verídicas e que tragam emoção; verá resultados mais depressa e de maneira mais sustentada.
João Paulo Marques
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O excesso de informação com que somos diariamente atacados provoca, cada vez mais, uma dispersão da atenção e uma incapacidade em reter informação. Mais ainda, se tentarmos recolher essa informação na internet. Entre na Amazon e procure livros que tenham a ver com “Marketing”. Se for um novo leitor deste assunto, não saberá o que comprar. E é assim no nosso dia-a-dia, somos bombardeados (ou mesmo agredidos) com diversos estímulos; sonoros, visuais olfativos. Muitos deles, apesar de entrarem em contacto directo conosco, não apresentam uma informação consistente, muito menos uma história.
Nós e as empresas temos que entrar no radar das pessoas ou organizações, dos Prospects, dos Clientes...
Como? Contando uma história. Há quem suporte esta técnica no que alguns chamam "Efeito Libelinha " ou "The Dragonfly Effect’. Ela sugere uma analogia com as 4 asas da Libelinha e diz-nos para termos:
• Foco » estabeleça um objectivo,
• chamar a atenção » faça-se notado,
• criar envolvimento » crie relações que ultrapassem o superficial,
• agir » pense, passe para o papel e aja.
Transversal a estes 4 passos é a história que queremos contar.
Recuemos um pouco (ou muito) no tempo. Na altura em que aprendíamos cantando. Essas músicas são passadas de geração para geração. Têm uma mensagem - foco -, as pessoas cantam – chamavam a atenção e criavam envolvimento - e assim aprendem - para poderem agir depois.
E nós, países, temos histórias que podem ser muito bem aproveitadas. Quem vem a Lisboa quererá ir experimentar os pasteis de belém ou ir a uma antiga casa de fado, para não falar das histórias da cidade.
Começa a contar a sua história. Envolva os seus Clientes, Fornecedores e Colegas com histórias verídicas e que tragam emoção; verá resultados mais depressa e de maneira mais sustentada.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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domingo, 5 de agosto de 2012
28 – Análise SWOT
28 – Análise SWOT
Estude-se a SI e à sua Empresa. Procure os seus Pontos Fracos e Fortes. Estude as Oportunidades e as Ameaças que existem.
Habitue-se a pensar nestes 4 quadrantes. Irá facilitar o seu discurso para dentro e fora da sua organização. Trar-lhe-á mais confiança nos movimentos tácticos e estratégicos que irá fazer.
Permite-lhe:
o Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
o Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer as prioridades de actuação;
o Preparar opções estratégicas. Permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
o Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
O facto de pensar em SI ou na sua Organização com as ferramentas habituais, permite-lhe ser consistente nas decisões e nas análises. E, de algum modo, comprometer-se com o trajecto que delineou. Não quer dizer que se tenha de manter fiel ao mesmo. Permite sim que, entre outras vantagens, os seus Clientes entendam a sua proposta de valor como consistente.
João Paulo Marques
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joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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Estude-se a SI e à sua Empresa. Procure os seus Pontos Fracos e Fortes. Estude as Oportunidades e as Ameaças que existem.
Habitue-se a pensar nestes 4 quadrantes. Irá facilitar o seu discurso para dentro e fora da sua organização. Trar-lhe-á mais confiança nos movimentos tácticos e estratégicos que irá fazer.
Permite-lhe:
o Efectuar uma síntese das análises internas e externas;
o Identificar os elementos chave para a gestão da empresa, permitindo estabelecer as prioridades de actuação;
o Preparar opções estratégicas. Permite ver claramente quais são os riscos a ter em conta e quais os problemas a resolver, assim como as vantagens e as oportunidades a potenciar e explorar;
o Constituir um elemento fundamental para fazer a previsão de vendas em articulação com as condições do mercado e com as capacidades da empresa.
O facto de pensar em SI ou na sua Organização com as ferramentas habituais, permite-lhe ser consistente nas decisões e nas análises. E, de algum modo, comprometer-se com o trajecto que delineou. Não quer dizer que se tenha de manter fiel ao mesmo. Permite sim que, entre outras vantagens, os seus Clientes entendam a sua proposta de valor como consistente.
João Paulo Marques
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