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Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Past performance is not indicative of future results
Past performance is not indicative of future results
This is clearly and demonstrably true of mutual funds. It's easy to confirm.
And yet...
We are very uncomfortable with randomness. So the newspaper does a 12 page section of mutual funds, filled with articles and ads and charts, all touting past performance.
Superstition is what we call the belief in causation due to a mistaken correlation of unrelated data. A broken mirror doesn't actually cause seven years of bad luck, and cheering in a certain way isn't going to help the Yankees, sorry.
Of course, we don't live in a completely random world. The scientific method and statistics make it more likely than ever that you can find trends that actually matter.
The hard part is accepting that the random things actually are unpredictable, and refusing to spend time or money guessing on what can't be reliably guessed. It frees up a lot of time and resources to focus on the things that are actually worth measuring.
My Comments
Past results prove only that in principle we know how to do
things, perform tasks ... But look at the case of some countries ... they take
advantage of the wave of growth ... they do not prepare themselves ... and then,
after the boom, they sink
sábado, 28 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
Os idiomas / os idiomesês – e a incerteza de saber se todos entendam um vai à mer…
Os idiomas /
os idiomesês – e a incerteza de saber se todos entendam um vai à mer…
“Entende-se por tradições o conjunto de conhecimentos populares, hábitos, usos e costumes que distinguem determinada comunidade. Esses e outros dados que formam o conjunto são o resultado de longa vivência e um certo gosto por aquilo que se herdou dos antepassados e se transmitem, de geração em geração, aos vindouros. Cada um dos períodos de tempo que por eles foram passando proporcionou influências e transformações próprias de uma linha evolutiva sem que se deixem de observar, com nitidez, as raízes da cultura desse conjunto. É a este conjunto de informações que se atribui o nome de tradição. “ (retirado de http://www.folclore-online.com/usos.html#.VlHpc_nhDIU)
Mas voltemos
agora ao tema…idiomas e comunicação.
Houve o Esperanto no séc. XIX; há o internetês (netspeak), nos dias de
hoje. Trata-se de uma nova linguagem,
muito simplificada e informal, utilizada
pelos internautas e que torna a comunicação mais rápida. Usam-se códigos,
abreviações, emoticons e estrangeirismos.
Há uma infinidade de exemplos que poderiam ser mostrados. Existem manuais e glossários com as expressões mais usadas.
Mas este novo idioma, apesar de ser simples, para quem o entende, quebra a regra do aprendizado. Também pela simplicidade que apresenta, leva a leituras enganosas, a entendimentos desentendidos.
Nós, quero mesmo generalizar, por isso repito, NÓS, aprendemos também por transmissão de conhecimento. O facto de nós e as gerações abaixo e acima, comunicarem, TODOS, do mesmo modo, com as mesmas regras e o mesmo léxico, permite que todos comuniquemos e que nos entendamos. Ao quebrar-se esta dinâmica no aprendizado, mandamos o nosso idioma à merda.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa
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