quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Vespa 50S - Power by Futurismo Italiano

Vespa 50S inspirada no Futurismo Italiano

 

Vespa 50S no estilo do futurismo italiano! Com formas geométricas ousadas, cores vibrantes e aquele dinamismo característico do movimento. 

Vespa 50S inspirada no Futurismo Italiano

 

Vespa 50S inspirada no Futurismo Italiano



Vespa 50S no estilo do futurismo italiano! Com formas geométricas ousadas, cores vibrantes e aquele dinamismo característico do movimento. 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Vespa 50S inspirada em Pavel Égüez

 

Vespa 50S inspirada em Pavel Égüez



Pavel Égüez é um pintor equatoriano com um trabalho muito voltado para a crítica social e política, frequentemente com traços expressionistas e um uso dramático de luz e sombra.

Para ilustrar uma Vespa 50s inspirada no seu estilo, algumas ideias podem ser:

  • Tons contrastantes e dramáticos, talvez com pinceladas marcantes e um efeito quase muralista.
  • Figuras humanas estilizadas e expressivas, remetendo ao seu engajamento social.
  • Temas políticos e sociais, como liberdade, resistência e justiça, incorporados na estética da scooter.
  • Influência dos murais, com uma composição que envolva a Vespa inteira, como se fosse um quadro em movimento.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Vespa 50S - Modelo Naif brasileiro

 


Vespa 50s inspirada na pintura naif brasileira!

Vespa 50S by Oswaldo Terreros


 

Terreros é conhecido por suas obras que exploram temas sociopolíticos, utilizando murais, pinturas e cartazes com uma estética gráfica marcante e influências do construtivismo russo.


Descrição da ilustração:

  • Design da Vespa: A Vespa 50s apresenta linhas geométricas e padrões abstratos, refletindo a estética gráfica de Terreros.

  • Paleta de Cores: Predominância de cores fortes e contrastantes, como vermelho, preto e branco, evocando o estilo visual presente em suas obras.

  • Elementos Gráficos: Incorporação de símbolos e tipografias inspirados no trabalho de Terreros, incluindo referências a movimentos sociais e culturais.

  • Contexto: A Vespa está posicionada em um ambiente urbano, com murais ao fundo que remetem às intervenções artísticas de Terreros em espaços públicos.

sábado, 22 de fevereiro de 2025

Eu pela lente do ChatGTP

 Resolvi ir ao ChatGTP e perceber o que ele diz de mim: João Paulo Marques, conhecido também como Joni, é o autor do blog que compartilha uma variedade de textos sobre temas como gestão, vendas, marketing e, claro, a sua paixão por Vespas. Ele também comenta sobre temas culturais, com referências a política e outras áreas que considera relevantes. O blog mistura reflexões pessoais com críticas, experiências e até humor, criando um espaço eclético e informal para seus leitores.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Volta Sitting Bull…precisamos de ti

Sitting Bull


A felicidade da vida depende da qualidade de nossos pensamentos. Marco Aurélio 


Gosto bastante de ver coboiadas. Ainda as vejo. Comecei pelo Trinitá, Cowboy Insolente, que fui ver com o meu pai ao extinto Cinema Avis.

Lembro-me delas pelos índios. Eram eles que metiam respeito aos americanos.

No meio desta barafunda que Trump y sus muchachos andam a fazer pela Europa, lembrei-me que um Sitting Bull, um Jerónimo ou um Cavalo Louco podiam meter em sentido estes loucos. Os chefes índios, para além de guerreiros, eram líderes espirituais e visionários. Defendiam o seu povo e a sua independência até morrer.

Agora, entre outros, temos um JD Vantagem. Este personagem começou como um crítico feroz de Donald Trump, chamando-o de “um idiota” e alertando para os perigos do seu populismo. No entanto, percebeu que o caminho mais fácil para o poder era alinhar-se com a base trumpista. E virou a casaca.

Essa mudança nunca foi acompanhada de uma explicação convincente, o que sugere que foi motivada exclusivamente por ambição pessoal, e não por uma transformação genuína de pensamento.

A falta de moral de JD Vantagem não está apenas na sua hipocrisia ou oportunismo, mas também na disposição para sacrificar princípios em troca de poder. Ao priorizar a ambição pessoal sobre a verdade, a coerência e o bem comum, ele exemplifica o tipo de político que diz representar a “América real”, mas que, na prática, serve apenas a si próprio.

Este JD Vantagem é um espelho do que se passa na Casa Branca e nos apartamentos limítrofes. Esta cambada forma alianças estratégicas só quando lhes convém. Reflectindo um pouco mais, quase que afirmo que este comportamento tem sido regra em muitas presidências americanas. Elas descartam tudo quando os seus interesses mudam. Exemplos não faltam:

O apoio a ditaduras durante a Guerra Fria para conter o comunismo.

A mudança de postura em relação a países como o Afeganistão e o Iraque.

Podem parecer os maiores aliados de um país num momento e, no seguinte, retirar o apoio se os interesses já não estiverem alinhados.

Os Estados Unidos, este país de emigrantes e renegados, acreditam na sua superioridade moral, política e económica, o que os leva a adoptar uma postura paternalista nas relações internacionais. Muitas vezes, impõem sanções ou ditam regras a outros países sem aplicarem as mesmas restrições a si próprios.

O discurso oficial dos EUA, sobretudo o actual, fala de liberdade e direitos humanos, mas, na prática, muitas decisões são guiadas por interesses económicos e geopolíticos. O apoio a governos repressivos ou golpes de Estado quando conveniente mostra essa dualidade (veja-se a aproximação ao ditador Putin).

Em suma, a atitude americana na política internacional combina um sentimento de superioridade com uma abordagem pragmática e implacável, que oscila entre a diplomacia e a coerção, dependendo do que for mais vantajoso no momento.


Sitting Bull, talvez o chefe índio mais emblemático (líder dos Lakota Sioux) , pugnava pela lealdade e integridade, valores que nos actuais governantes  parecem ser descartáveis. 

Os indígenas lutavam pela sua terra e cultura até ao último fôlego, enquanto políticos como JD Vantagem mudam de lado ao sabor do vento, sem raízes nem princípios.


Talvez o assobio mais conhecido do cinema …música de Franco Micalizzi