domingo, 21 de julho de 2013

Uma lição em forma de Provérbio Árabe


Uma lição em forma de Provérbio Árabe

 As nossas raízes passam pelos árabes. Vejam como se diz  Lisboa:  al-Ushbuna (الأشبونة) raramente al-Lishbuna (لشبونة)
Casa do Alentejo

Aqui vai:
Não digas tudo o que sabes,
Não faças tudo o que podes
Não acredite em tudo o que ouves
Não gastes tudo o que tens

Porque:
Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que ouve
Quem gasta tudo o que tem

Muitas vezes,
Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode

.

"Lisboa é uma das mais antigas cidades da Europa, tendo sido fundada há mais de três milénios. É juntamente com Setúbal, Alcácer do Sal e algumas cidades do Algarve a mais antiga de Portugal e também a segunda mais velha capital da União Europeia, após Atenas, mais antiga por quatro séculos que Roma.

A sua história circula à volta da sua posição estratégica na foz do maior rio da Península Ibérica, o Tejo; do seu porto natural ser o melhor para o reabastecimento dos barcos que fazem o comércio entre o Mar do Norte e o Mediterrâneo; além da sua proximidade no extremo Sul e Ocidente da Europa, com os novos continentes da África Subsahariana e da América." (retirado da wikipédia)

Há algumas teorias de como o nome de Lisboa apareceu. O que neste caso interessa é a extraordinária influência que os árabes tiveram na nossa história.

Mais. o aprendizado e o ensino são actividades transversais e de duplo sentido e, em muitos casos, acontecem de forma involuntária e inesperada.

Veja a "Casa do Alentejo" e delicie-se, mesmo sem as migas.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.comjoaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa

Think before you print. Think before you replay.

Futurologia em Lisboa

Ando por aqui a arrumar algumas coisas que pertenciam ao meu. Recortes de jornais, revistas…etc.
Apanho um recorte de 20.10.1995 do CM. Ele diz: “Lisboa sem dinheiro para prestar serviços”. Será que se trata de futurologia? Ou já andamos assim faz algum tempo?