quinta-feira, 20 de maio de 2021

Quote #14 - Espaços alternativos de trabalho

Espaços alternativos de trabalho


Trabalhar onde trabalha melhor

Há trabalhos que requerem mais concentração e outros que exigem menos. Há profissionais que se concentram melhor e outros que se distraem com tudo.

Há alturas em que é imprescindível estarmos concentrados e o ruído visual, o barulho,  os outros a passarem à frente, a entrarem e saírem do escritório…tudo a passar no nosso campo de visão, pode atrapalhar o nosso trabalho criativo, intelectual ou crítico.

Se o seu lugar habitual de trabalho não lhe permite ter a concentração necessária… mude de espaço. Peça tempo para trabalhar em casa, mude para a sala de reuniões ou recorra a um espaço onde se concentre.

Nos tempos pós-pandemia, e eu quero ter este optimismo, parece crescer a tendência de podermos trabalhar em mais do que um local e não apenas no mesmo local de sempre. Ao que acrescento o aumento dos que se intitulam profissionalmente como “nómadas digitais”.

Em 2012 /13 trabalhei em Lisboa, quase frente a frente,  com um americano que geria uma plataforma de professores de inglês que davam aulas no Mundo.

Finalizando, trabalhe onde trabalha melhor.


quarta-feira, 19 de maio de 2021

Quote #13 - Do not disturb

Do not disturb 

Do not disturd...mesmo

Os colegas e as interrupções naturais (ou não ) do seu trabalho são consumidoras de tempo.  Idem o “barulho” que envolve naturalmente ou não o seu espaço também contribuem para a redução da sua capacidade de foco no que está a fazer.

Em open space pode ser difícil não ser incomodado. Tente arranjar códigos perceptíveis para todos que sinalize que está ocupado. Um aviso escrito claro ou usar uns ocultadores indicam a sua indisponibilidade para assuntos menos urgentes.

 



terça-feira, 18 de maio de 2021

O que é o SIFIDE?

O SIFIDE (Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarias II) foi criado como medida de estímulo à participação do setor empresarial no esforço global de I&D. A experiência resultante da sua aplicação permite concluir que este mecanismo tem contribuído para um incremento efetivo da atividade de I&D por parte das empresas portuguesas. O Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarias II, visa apoiar as atividades de Investigação e de Desenvolvimento, relacionadas com a criação ou melhoria de um produto, de um processo, de um programa ou de um de um equipamento, que apresentem uma melhoria substancial e que não resultem apenas de uma simples utilização do estado atual das técnicas existentes. 

  Beneficiários 
São beneficiários deste sistema de incentivos os sujeitos passivos de IRC, residentes em Portugal, que exerçam a título principal atividades de natureza agrícola, industrial, comercial e serviços, e os não residentes com estabelecimento estável no território português. 

  Despesas elegíveis 
• Despesas com pessoal diretamente envolvido em tarefas de I&D 
• Despesas de funcionamento (até 55% das despesas com pessoal) 
• Aquisição de ativos fixos tangíveis (excetuando edifícios e terrenos), criados ou adquiridos em estado novo e na proporção da sua afetação à realização de atividades de I&D 

  Incentivos 
As entidades que se candidatem podem obter um benefício fiscal (SIFIDE) de 32,5% a 82,5%sobre o investimento da empresa, a deduzir à coleta de IRC. 
• Taxa de base: 32,5% das despesas realizadas no período; 
• Taxa incremental: 50% do acréscimo das despesas realizadas no período em relação à média aritmética simples dos dois exercícios anteriores, até ao limite de 1.500.000€. 

Notas: 
• A taxa base passa para os 47,5% no caso de PME que ainda não completarem dois exercícios e que não beneficiaram da taxa incremental referida anteriormente. 
• As despesas que, por insuficiência de colecta, não possam ser deduzidas no exercício em que foram realizadas, poderão ser deduzidas até ao 8º exercício imediato. 
• As candidaturas têm que ser submetidas até ao final de Junho de 2021 (relativamente ano seguinte ao da realização dos investimentos).

 Quer saber mais, fale connosco: JPM Consultores / João Paulo Marques 
+351 967 156 803

sábado, 26 de dezembro de 2020

2021, o ano que vamos viver em dobro

Always look to the Bright side of life o #2021 o ano que vamos viver em dobro 2020 foi o ano que com que ninguém contou. Nada, ou pouco, correu como o esperado e desejado. Mas foi, sem dúvida, para muitos, um ano de aprendizado. Um aprendizado diferente. Um ano em que percebemos que dependemos dos outros, mesmo daqueles que estão longe, ou dos que desconhecemos, um ano em que cimentámos amizades. Lamento aqueles que perderam muito, tudo ou mesmo a vida. Mas todos nós perdemos. Perdemos os abraços, o dar e receber, o conviver…. Em 2020 criámos novas regras, sujeitámo-nos a regras que nos foram impostas, a comportamentos que nos eram estranhos e incompreensíveis. 2021 está ai…vai ser um ano para recuperarmos o que ficou inacabado em 2020, para vivermos sem saudades, para renovarmos os nossos projectos, as nossas esperanças. Bom ano de 2021!!! Always look to the Bright side of life

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Liberdade ou atentado à mesma e aqueles que vivem para o seu cotão

Liberdade ou atentado à mesma e aqueles que vivem para o seu cotão Tenho seguido com uma alguma atenção revoltada o que se tem escrito e dito sobre o novo atentado à liberdade pessoal. A APP “stay away covid”, a proibição de num futuro próximo ficarmos impossibilitados de sair do concelho em que habitamos, de não podermos sair à noite, de isto e aquilo. Tenho 56 anos, nascido em 1964, 10 anos antes do 25 de Abril. Pouco ou nada sei de ficar privado de liberdade. Bem, fiquei algumas vezes de castigo. Muitos dos revoltados revolucionários que se levantam contra as medidas de confinamento parcial que vão ser impostas, e que, infelizmente, devem voltar a ser implementadas no longos meses de Novembro, Dezembro e Janeiro…não fazem a mínima ideia do que é falta de liberdade ou impossibilidade real de sair à rua. Não viveram em ditaduras, em estado de guerra, em cidades saqueadas, em aglomerados em que os bandidos eram a lei e a ordem. Relativamente à violação que a APP acarreta, será que os contestatários não usam o Facebook, Instagram, Tinder, Linkedin…onde partilham moradas, fotos suas, dos seus e de outros, telefones, emails…e mais um par de botas, que até podem não ser suas. O que infelizmente tenho visto por parte de pessoas literadas, muitas delas com mundo, encabeçarem melícias de negacionistas, que manipulam verdades e mentiras a seu belo prazer, revelando-se e revelando um egoísmo centrado no seu belo umbigo.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Uma segunda lenda sobre o aparecimento do queijo



Aristeu 




Uma segunda lenda sobre o aparecimento do queijo


"Segundo a lenda, o queijo teria sido descoberto por um dos filhos de Apolo, Aristeu, Rei de Arcádia.

Se bem que se ignorem muitos pormenores sobre as origens exactas deste alimento, a História confirma a sua antiguidade.

Com efeito, admite-se que tenha sido inventado antes da manteiga. Os Assírios, os Caldeus e os Egípcios e, posteriormente, os Grecos e os Romanos apreciavam o queijo, do qual fabricavam inúmeras variedades e cujas virtudes conheciam, pois utilizavam-no na alimentação dos soldados e atletas.

Em Planto, no comediógrafo Romano, pode ler-se a categoria que atingia o queijo (caseus) na antiga Roma.

Em Roma nasceu o comércio do queijo, Llegaban a capital de todas as províncias italianas, mas também outras mais distantes como Nimes, Saboya e regiões actualmente da Suíça, importava-se o "caseus alpino" para Roma.

A elaboração deste alimento tão apreciado por nós baseia-se em três descobertas fundamentais, que permaneceram para sempre.

A primeira é a obtenção do leite, há mais de 10.000 anos. Este é utilizado pelo homem como componente da sua alimentação, desde que surgiu a ideia de ordenhar os animais para beber o seu leite.

Não lhes passava despercebida a influência da temperatura. Nas caves, devido ao fogo e ao calor, o leite coalhava rapidamente. Foi assim que nasceu a segunda descoberta, o conhecimento técnico de queijaria, que rapidamente conduziu a outro: quando o leite coalhava e solidificava, escorria um líquido e a coalhada ficava mais consistente.

Mais tarde acelerou-se este processo, colocando o leite coalhado numa cesta de vime ou outro recipiente provido de furos, para deixar correr o "soro".
Deste modo se produz uma pasta branca e consistente (o requeijão, que ainda hoje é produzido pelo mesmo processo).

A terceira descoberta em matéria de queijos é o coalho, enzima digestiva que se extrai do estômago dos cabritos.

Do longo caminho do queijo e da queijaria através dos tempos, desde a Antiguidade, passando pela Idade Média, até aos nossos dias, havia muitas coisas interessantes para contar…

Foram numeradas cerca de 400 espécies de queijo em todo o Mundo e através dos séculos: cada variedade adquiriu, a pouco e pouco, reputação própria e completam agradavelmente qualquer refeição.

A autenticidade dos queijos reveste-se de grande importância, pois em muitos países existe um regulamento sobre o seu fabrico e os seus certificados de origem, caso de Portugal.

No fim da refeição, e antes dos doces ou frutos, deve servir-se um prato de queijo, composto de queijos variados, escolhidos conforme a época e acompanhados de nozinhas de manteiga, cominho, um moinho de pimenta e pratos com fatias de pão escuro, pão branco e de centeio.

Os queijos deverão ser apresentados sem invólucro ou qualquer embalagem e sobre uma camada de folhas de vinha."

Na verdade o que interessa é que aprecie os vários queijos que temos em Portugal, entre os quais, os da Queijaria Eira da Vila

http://www.gastronomias.com/queijos/inicio.htm

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Uma lenda sobre a criação do queijo


Cavaleiro árabe

O queijo existe há pelo menos seis mil anos e sua origem é uma incógnita. Conta à lenda que o primeiro queijo teria sido obtido acidentalmente por um mercador árabe que, ao sair para cavalgar por uma região montanhosa, sobre o sol escaldante, levou uma bolsa cheia de leite de cabra para matar a sede.

Depois de um dia inteiro de galopes, o árabe, com sede, pegou seu cantil e deparou-se com uma grande surpresa, o leite havia se separado em duas partes: um líquido fino e esbranquiçado, o soro, e uma porção sólida, o queijo.

A transformação se deu em razão do calor do sol, ao galope do cavalo e ao material do cantil, uma bolsa feita de estômago de carneiro que ainda continha o coalho, substância que coagula o leite. O processo de fabricação do queijo até hoje segue o mesmo princípio, é feito por meio da coagulação do leite pela ação do composto enzimático extraído de um dos estômagos dos bovinos. Assim o queijo foi descoberto.

Ao deixar o leite em um recipiente, observou-se que ele se dividia em duas partes, uma sólida – a coalhada - e uma líquida – o soro. Escorrendo esse último, obtinha-se a matéria-prima que é usada até hoje na fabricação de qualquer tipo de queijo.




Fonte:https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/veterinaria/a-origem-do-queijo/28512