Vespa Angie |
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
domingo, 20 de novembro de 2022
sábado, 19 de novembro de 2022
SIGN OF THE TIMES
Lei Homer Simpson |
"If something’s hard to do, then it’s not worth doing." —
Homer Simpson
Um bom modo de aprendermos é também pelo contraexemplo.
Infelizmente vários dos exemplos que temos de supostas boas
práticas na sociedade são tudo menos bons exemplos.
Os bons exemplos que devemos praticar devem começar a ser
incutidos desde cedo. A prática do desporto, colectivo ou não, pode, de algum
modo, colmatar algumas insuficiências que as famílias e a sociedade possuem.
Notas:
Republicado no dia seguinte à qualificação da selecção
portuguesa de rugby, também conhecida pelos Lobos, ter conseguido o apuramento
para o campeonato do mundo da modalidade. Pouco foi noticiado nos media.
Num dia em que as tvs só passavam a saída e a chegada da
selecção portuguesa de futebol ao Catar.
Quase no dia em que o mundial de futebol vai começar num
país que respeita apenas os seus valores. Valores que pouca ou nenhuma
aderência têm com o mundo civilizado.
Num dia em que uma vez mais Marcelo Rebelo de Sousa devia...
ter ficado calado. Desporto é Desporto ; Política é Política, verdade. Mas a
vida humana tem que estar acima de tudo.
No dia em que Catarina Martins acusa a violação dos direitos
humanos no Catar. Mas esquece-se de referenciar os mesmos (in)direitos humanos
na China e na Rússia.
Num período em que o PCP é incapaz de condenar a invasão da
Ucrânia pela Rússia.
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
Parabéns Lobos
quinta-feira, 10 de novembro de 2022
FAKE NEWS, WTF
Vasco Botelho
terça-feira, 25 de outubro de 2022
WEBSUMMIT
Web Summit |
Empresas e Investidores que
venham ao Web Summit
A Follow Us ajuda empresas a
instalarem-se em Portugal e a concorrerem, se for o caso, a Apoios Comunitários
Se quiserem mais informação,
por favor falem connosco:
João Marques
Companies and Investors coming to Web Summit
Follow Us helps companies to settle in Portugal and apply, if necessary,
for Community Support.
For more information, please contact us:
João Marques
Empresas e inversores que
acuden a la Web Summit Lisboa
Follow Us ayuda a las
empresas a instalarse en Portugal y a solicitar, si es necesario, ayudas
comunitarias.
Para más información, póngase
en contacto con nosotros:
João Marques
jmarques@followus.pt
Follow Us |
sábado, 22 de outubro de 2022
INOVAÇÃO PARA QUÊ? PARA QUE SERVE?
Inovar |
INOVAÇÃO PARA QUÊ? PARA QUE SERVE?
Inovação é um palavrão que já faz do nosso léxico. Até
os políticos mais conservadores já o usam.
A dinâmica que a Inovação proporciona é chave para
que as empresas sobrevivam e, em alguns casos, prosperem. Porque as empresas
que não inovam podem estar condenadas a sair do mercado.
Os últimos anos disseminaram o “mundo digital”. Recentemente
chegaram novas tecnologias como a AI, a Impressão 3D, o blockchain… a
utilização e compreensão dos dados começa a ser prática não só nas grandes
corporações, como também nas mais pequenas, o que está a tornar o mundo bem
mais rápido e a acelerar a Inovação.
Mas enganam-se aqueles que pensam que Inovação é só
suportada em Tecnologia. Um tipo de Inovação recorrente nas empresas, e
que não precisa ter tecnologia envolvida, são aquelas em que são feitas
continuamente, como se tratasse de um processo de melhoria continua num serviço
ou num método de trabalho. O cross-selling ou o up-selling também é uma Inovação.
O mesmo acontece ao pensar em estratégias de Internacionalização.
Mas convém ter
presente que o desenvolvimento de uma qualquer Inovação só faz sentido
se ela vier a resolver um problema do seu Cliente / Prospect.
Apresento três dos pilares que podemos ter quando se fala de
Inovação e que têm de estar em harmonia: Clientes, Utilidade e
Resultado.
Mas, se me permitem este jogo de palavras: o Resultado obtido pela criação de serviços/
produtos que criamos para os Clientes só tem sucesso se tiverem Utilidade.
Parece-vos bem?
CLIENTES
Ao focar-se nas necessidades dos seus Clientes (e
colaboradores), as empresas, através de feedback, podem desenvolver
melhorias nos seus produtos / serviços. O que satisfazia o seu Cliente no passado
pode já não ser o que o faz feliz no presente e que o mantém seu Cliente. Se se
distrair, ele, Cliente muda mesa, talvez para sempre.
Veja, por exemplo, a quantidade de cervejas artesanais que o
mercado lançou nos últimos anos. Junto o número de novas marcas de gin e a
quantidade de scooters, sim, motos, que neste momento existem.
As Empresas têm de criar produtos / serviços que o seu
Cliente quer (ou perceber que possa vir a querer).
Quando estamos próximos dos Clientes percebemos o que eles
querem ou vão querer, assim a Inovação torna-se mais fácil e simples.
TEM UTILIDADE
O resultado da sua Inovação só funcionará se criar algum
tipo de satisfação / mais-valia nos seus Clientes / Prospetcs, caso contrário,
nem precisa de sair da mesa de projecto.
Juntamos assim Utilidade e Cliente; esta
simbiose tem de funcionar.
Relembro três invenções que foram um fracasso: Kinect, Google Glass e Segway. Tiverem
utilidade, mas os Clientes desinteressaram-se passado algum tempo.
O produto / serviço pode ter utilidade na prancha de estudo
e, até mesmo, no momento de lançamento, mas pode ser rapidamente ultrapassado
por uma nova tecnologia que faz mais com os mesmos recursos ou o mesmo de forma
muito mais económica.
Claro, não posso deixar de referir a Legislação que pode
condicionar, em muito, a utilidade ou os resultados líquidos.
Por isso, quando Inovar, não a faça só para o seu umbigo.
RESULTADOS
Resultados é o que todos procuramos. As Inovações,
para poderem ter continuidade, têm de se pagar. Têm de gerar cash flow.
Um exemplo que era dado nas minhas aulas de marketing
referia a necessidade ou não de desenvolver um cofre que aguentasse cair do
décimo andar. Sim, seria possível desenvolver, mas a que custo? Alguém
compraria? Tinha mercado?