
A inteligência artificial chegou. É para ficar.
Agora é a hora do ensino preparar os jovens e os professores para esta nova realidade. É preparar o futuro e ir ajustando-o.
Não se trata de resistir ou ignorar (que não se consegue) , mas de repensar o que significa realmente educar na era da IA.
O foco, cada vez mais, deve deslocar-se da memorização pura para competências que a IA não substitui facilmente.
Falo de pensamento crítico. Este é essencial - os alunos (e tantos de nós, os mais crescidos) precisam questionar a informação e avaliar as fontes.
Como a IA gera respostas instantâneas, o valor está em fazer as perguntas certas e avaliar criticamente as respostas.
A criatividade e a originalidade ganham novo peso. Enquanto a IA pode combinar padrões existentes, os jovens devem aprender a pensar de forma verdadeiramente inovadora, a conectar ideias de domínios diferentes, a imaginar soluções que ainda não existem.
Projectos interdisciplinares, resolução de problemas reais da comunidade, arte e expressão pessoal tornam-se ainda mais importantes.
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