A Vespa 50s e a Agência Imobiliária: Primos Inesperadamente Semelhantes

BRED - Real Estate

 

A Vespa 50s e a Agência Imobiliária: Primos Inesperadamente Semelhantes

Pense na Vespa 50s como aquela boutique imobiliária que consegue infiltrar-se em qualquer bairro da cidade.
Assim como a Vespa 50s consegue deslizar por ruelas estreitas onde os automóveis ficam encravados, a BRED quer conhecer cada cantinho do mercado que outros nem sabem que existe.
"Ah, pretende uma moradia com vista para o mar, garagem para três carros a um preço espectacular”…a BRED vai tentar encontrar...
A Vespa tem aquela bagageira minúscula sob o assento. Lá podem acontecer milagres. Cabe uma mala, um capacete e talvez as esperanças de não apanhar chuva.
A BRED não quer prometer milagres, …mas esforça-se para os criar.
Quando a Vespa 50s fica sem gasolina, basta abanar o veículo e aquelas últimas gotas no depósito fazem-no chegar à bomba. É assim que a BRED funciona…vamos até à última para conseguir o que nos pedem.
E assim como a Vespa que parece frágil mas atravessa décadas mantendo o seu encanto, a BRED, apesar de ser bem mais nova, carrega consigo muita experiência e seriedade.
No final, ambas vendem a mesma coisa: liberdade e sonhos, embora uma venha com espelho retrovisor e a outra com taxas não mencionadas na publicidade.
Venha conversar connosco.

O que levou ao rápido crescimento do que se chama Proptech 1.0

O que levou ao rápido crescimento do que se chama Proptech 1.0

Este estágio e o respectivo acrónimo apareceram em 2007, ano anterior à crise de 2008

Drivers: Crescimento do rendimento da classe média e a introdução de smartphones no dia-a-dia  renda 
Desafios: O público vivia ainda, preferencialmente, em canais off-line

O crescimento da população da classe média e o seu rendimento disponível criaram procura no sector imobiliário. Outro factor importante foi a adopção de smartphones e a acessibilidade  internet (tudo começou a ser procurado em tablets e smartphones, idem a busca de propriedades). Note que o Chrome apareceu em 2008; o Yahoo em 2004; o Bing em 2009).

A tecnologia começa a entrar neste sector. No entanto podemos dizer que ainda o modo tradicional de fazer negócios ainda é prática corrente.

O primeiro passo começa pelo aparecimento de listagens de imóveis produzidas pelas primeiras startups que actuam neste mercado. O inventário começa a ser digitalizado e os operadores tradicionais começam a prestar atenção às preferências dos Consumidores.

Outro factor curioso (ou não) mostra-nos que as startups que apareceram neste sector começam a ter uma maior tração em mercados com níveis de confiança institucional e de serviços mais reduzidos.  

Estas empresas começam a ganhar o Cliente às empresas tradicionais por oferecerem um serviço de maior qualidade, mais rápido e, talvez, mais barato.

Estas  startups têm o potencial para dominar o mercado. Uma boa parte do esfoço destas é convencer os corretores e operadores de mercado a desviarem gastos de marketing dos canais off-line para listagens on-line.

Esta mudança de paradigma no sector do Real Estate é suportado pela chegada ao mercado de uma geração crescente de compradores que recorrem cada vez mais à internet (e aos smartphones).

JPM Consultores Associados

Nota: Baseado em alguns estudos sobre Proptech