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segunda-feira, 14 de março de 2016

Más ADSL, menos AVE - Joe Haslam


Joe Haslam: "Más ADSL, menos AVE"



En España, cuando hablamos de empresas y la vida digital pensamos que hay que estar en las grandes ciudades. En realidad, y como García Márquez decía en Cien años de Solidad , "la ciencia ha eliminado las distancias".

Para mí, la transformación digital significa la ambición de tener un calidad de servicio en todo el país. Entiendo el porqué los políticos buscando fotos se enfocan en proyectos grandes como centros comerciales, estaciones con AVE, aeropuertos, y no en un ADSL mas barato/rápido, o en WiFi gratis. ¿Y qué es más importante para un negocio con ambición?

El empleo se genera cuando las pequeñas empresas se hacen grandes y si hubiera una transformación digital rural, entonces tal vez, algunas pequeñas empresas podrían crecer y generar empleos de calidad en las zonas rurales.

Joe Haslam, director ejecutivo de IE Business School y co-funder de hot.es




Sobre Joe Haslam

Joe Haslam es profesor asociado de la IE University. Además, trabaja como Director Ejecutivo de la IE Business School y es co-fundador de hot.es, un buscador de hoteles con ofertas de última hora.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Apita o comboio


Apita o comboio (prima o Link)


"Regra é, em primeiro lugar, gestão da vida quotidiana."Max Weber
Apita o comboio
Keywords: apita o comboio, internet, vida digital, mundo digital, ensino,


Há quem pense que o sucesso, profissional e pessoal, seja algo tão fácil (ou difícil) como apanhar um comboio em andamento. 


Na minha adolescência (não sabendo bem quando ela começa e acaba) subi várias (vezes)  para o eléctrico 15,  com este em andamento. Ia ou vinha do Estádio Nacional, lugar onde se desenrolavam jogos de rugby. Eu e a catraiada toda.

As empresas do século passado também acreditavam nesta fórmula. Compram-se umas máquinas, arranja-se uns funcionários…e estamos lá. Fazemos o que os outros fazem… melhor, tão bem ou pior…mas havia mercado.

Já a nível individual, a aposta num curso superior, o conhecimento mais ou menos profundo de inglês ou de um outro qualquer idioma, sem ser o brasileirês, permitia-nos apanhar o comboio em andamento.

As crises do petróleo de 1973, 1979 e 1991 nas nossas locomotivas, deram o seu abanão na sociedade, mas lá recuperámos. O comboio voltava à sua velocidade de cruzeiro e, posteriormente, entrava com a adrenalina da montanha russa do crescimento. 

Bem, isto tudo era no século passado. 

Depois, já no séc XXI,  houve mais uma fase em que  o comboio parou.

Um dado que é transversal às economias é o factor “crescimento da China”.  Foi bom no início, depois percebeu-se que começava a haver uma grande dependência e agora estamos à rasca com a crise que por lá (e não só) grassa (aqui grassa significa também más gorduras).

O comboio parou na crise de 2001, a tal da Bolha da Internet.
Em 2008, o quarto maior banco de investimento dos states, o Lehman Brothers, abre falência. O tal do momento subprime que nos arrastou a todos (e arrasta). Aqui parou outra vez o comboio. 

E tudo o vento mundo levou….a economia anda parada
Mas hoje, e o hoje começou no meio da década passada, temos uma verdadeira revolução de "ferrovias". O acesso a estas vias de informação, sobretudo de conhecimento,  estão à distância de um pulo da curiosidade e interesse pelo saber.

O capital para investimento também existe…e é apátrida. 
Não quero deixar de referir o crowdfunding. Data de 1997, altura em que os Marillion, a famosa banda britânica, teve a sua tour patrocinada pelos seus fans americanos. 

O resultado da economia colaborativa, personificado no Linux ou na Wikipedia,  são testemunhos do pulo referido anteriormente.
As diversas plataformas que nos permitem aprender em todas as geografias, muitas vezes sem ter que sair de casa, fazem com que o Comboio do Conhecimento tenha os carris perto de nós, ou mesmo em nossa casa.

Este Comboio anda a uma velocidade extraordinária e metamorfoseia-se  …já não dá saltar para dentro dele e deixar-se ir.

Mas hoje, graças à tecnologia, temos mais autonomia, mais conhecimento acessível, mais capacidade de fazer mais, por nós e pelos outros.

Não quero deixar de referir o Employee Centricity. Temos que colocar as pessoas no centro da organização.  Dotar todos os colaboradores com competências de vária índole e  atribuir-lhes responsabilidades. Os colaboradores, independentemente da sua posição hierárquica, devem ser a chave do sucesso das Empresas, devem sentir-se como sendo a Marca da Empresa.

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João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.


http://jpmarques.blogspot.com

@joaodavespa