A actividade profissional surpreende-me quase todos os dias.
Hoje, na minha prospecção de mercado, foi-me dito que não valia a pena enviarmos informação da nossa Empresa.
Indaguei o porquê? Respndem: "Porque só trabalhamos com Clientes espanhóis."
Disse-lhe que vendemos trabalho para Espanha e para espanhóis e repito a pergunta. Podemos enviar a informação?
Recebo um rotundo NÃO!
Vou passar por lá e ver a chafarica ou será que é uma empresa de lavagem de dinheiro.
By the way, a empresa em quastão chama-se Megações. Cuidado, podem morder!
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
EFEITO SHAKIRA (ou o poder de uma marca)
Efeito Shakira (ou o poder da marca)
Não sou fã da Shakira, digo já. A primeira vez que dei com ela foi em 2001. Andava eu por Santiago de Compostela. As rádios, as MTV´s e outras que tais não paravam de a passar.
Recentemente encontrava-me numa sala observando duas crianças (um casalinho) jogando um jogo de mesa. Lançavam uns dados, tiravam uma carta e interrogavam o parceiro. A coisa corria bem porque os dois não paravam de rir. A TV estava na MTV. Eis que, de repente, soam os acordes da Shakira (o waka waka). Imediatamente a garotinha pára de jogar, começa aos poucos a karaoker a Shakira...ao princípio meio envergonha, mas logo se liberta. Já o garoto apresentava uma cara de desânimo.
Tenho visto que ela se envolve na resolução de problemas de âmbito social. Pena que grande parte das Shakiras e Shakiros lusos não seguirem o seu bom exemplo.
Não sou fã da Shakira, digo já. A primeira vez que dei com ela foi em 2001. Andava eu por Santiago de Compostela. As rádios, as MTV´s e outras que tais não paravam de a passar.
Recentemente encontrava-me numa sala observando duas crianças (um casalinho) jogando um jogo de mesa. Lançavam uns dados, tiravam uma carta e interrogavam o parceiro. A coisa corria bem porque os dois não paravam de rir. A TV estava na MTV. Eis que, de repente, soam os acordes da Shakira (o waka waka). Imediatamente a garotinha pára de jogar, começa aos poucos a karaoker a Shakira...ao princípio meio envergonha, mas logo se liberta. Já o garoto apresentava uma cara de desânimo.
Tenho visto que ela se envolve na resolução de problemas de âmbito social. Pena que grande parte das Shakiras e Shakiros lusos não seguirem o seu bom exemplo.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
PORTUGÁLIA - CERVEJARIA FINA?
Algo que me causa pena é más gerências e respostas descabidas de quem nos presta serviços. Mais ainda por parte de quem tem que dar exemplos aos sues ubordinados
Ontem, ao regressar a casa, sem jantar, resolvo parar ao balcão da velha Portugália, quase vazio nesse momento… Fazia tempo que não ia lá…muito menos para ficar ao balcão.
Peço a minha imperial, uns tremoços e um creme de marisco (resisti à travessa de batata frita cheia de mostarda). O que faz a idade e a preocupação com o colesterol. O empregado que me atende faz uma graça com copos e canecas…tentando vender-me uma caneca, dizendo que era algo novo e exclusivo para mim. Em 10 minutos que estive ao balcão vendeu duas. Nada mal! Uma das respostas foi: “Dê lá uma dessas então!”
Subitamente o balcão começa a ter Clientes…alguns empregados a dar conta do recado e eis que uma senhora, com sotaque brasileiro, lança o pedido de uma imperial para o balcão…mesmo em frente do gerente ou chefe de balcão….alguém que andava sem farda. Resposta imediata deste: “tem que pedir ao empregado!”
Sem me querer alongar sobre perfis profissionais e pessoas (dês)ajustadas ao que fazem…este empregado da Portugália deve prestar um mau exemplo a quem trabalha com ele. A nós, que estávamos ao balcão, prestou.
Ontem, ao regressar a casa, sem jantar, resolvo parar ao balcão da velha Portugália, quase vazio nesse momento… Fazia tempo que não ia lá…muito menos para ficar ao balcão.
Peço a minha imperial, uns tremoços e um creme de marisco (resisti à travessa de batata frita cheia de mostarda). O que faz a idade e a preocupação com o colesterol. O empregado que me atende faz uma graça com copos e canecas…tentando vender-me uma caneca, dizendo que era algo novo e exclusivo para mim. Em 10 minutos que estive ao balcão vendeu duas. Nada mal! Uma das respostas foi: “Dê lá uma dessas então!”
Subitamente o balcão começa a ter Clientes…alguns empregados a dar conta do recado e eis que uma senhora, com sotaque brasileiro, lança o pedido de uma imperial para o balcão…mesmo em frente do gerente ou chefe de balcão….alguém que andava sem farda. Resposta imediata deste: “tem que pedir ao empregado!”
Sem me querer alongar sobre perfis profissionais e pessoas (dês)ajustadas ao que fazem…este empregado da Portugália deve prestar um mau exemplo a quem trabalha com ele. A nós, que estávamos ao balcão, prestou.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
O Consumidor destruidor
A produção constói para o consumidor destruir. Todos os fabricantes, qualquer que sejam, constroem produtos para serem destruídos pelos consumidores. É uma das leis da vida.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
SITES - O que devemos encontrar neles
SITES – O QUE DEVEMOS ENCONTRAR
Não se esqueça, o seu site não é para você ler. É sim para os outros.
No meu dia-a-dia de trabalho faço bastante pesquisa de empresas que podem, de algum modo, vir a precisar dos meus serviços. A ajuda da internet, via bases de dados, motores de pesquisa, sites, etc. permite que consigamos descobrir empresas e saber informações das mesmas.
Informações essas que algumas vezes não nos são facultadas quando ligamos para os seus escritórios.. estranho, não é? Muitas vezes, as secretárias não nos dizem quem é quem por lá, mas os seus próprios sites trazem as informações de que precisamos. Este exemplo mostra um pouco como os colaboradores são preparados pelas Organizações.
Claro que um "NÃO" é sempre uma resposta mais fácil e preguiçosa do que um "SIM". Mas é, sem dúvida alguma, muito menos rentável no médio e longo prazo; quando não o é logo no imediato.
Nesta minha tarefa diária de pesquisa deparo-me com algumas situações que, sem ser eu um expert na produção de sites ou web designer, levam-me a fazer alguns comentários.
Hoje em dia, pelo que percebo, a elaboração de um site não necessita de ser um investimento volumoso. Deparo-me com sites de pequenas empresas bem apelativos e criativos. Estas características, criatividade alicerçada à simplicidade de leitura, podem ser o que nos faz prender a atenção e prosseguir a consequente descoberta que o site nos pode oferecer.
Claro que um site de uma empresa de advocacia não deverá ter a irreverência de uma empresa de design. No entanto, algumas regras na sua concepção e apresentação deverão ser levadas em conta.
Um bom site deve contar uma história, descrever um percurso. Deve ter nomes, deve ter meios de contacto, de localização, etc..
Assim, um site deverá ter informação sobre:
1- QUEM SOMOS
Uma pequena biografia de quem somos, onde nascemos como organização e como profissionais, com que propósitos estamos no mercado, qual a nossa missão. A ausência ou impossibilidade de responder a estas perguntas pode denotar falta de pensamento estratégico.
Não se pretende uma novela, mas algo de fácil e rápida leitura.
2 - O QUE FAZEMOS
Há algumas empresas que têm nomes que não nos permitem, nem sequer adivinhar o que fazem. Pelo contrário, acabam por transmitir informação dúbia. Por isso, na home page, uma explicação sucinta do que fazemos é essencial.
A oferta de serviços / produtos iguais aos da nossa Empresa, em regra, é de tal maneira grande na Internet que, por falta de uma informação clara e concisa, podemos perder um potencial Cliente. E os tempos não estão para se perderem Cliente por simples equívocos.
Em Organizações industriais pode-se até sugerir como proceder para elaborar os pedidos de orçamento. Por exemplo, no caso de gráficas, uma sugestão passa por indicar a matéria prima a usar para determinados casos ou o tipo de impressão a usar.
Ajudamos o Cliente; ajudamo-nos a nós; formamos o Cliente.
3 - ONDE ESTAMOS. COMO NOS CONTACTAR
A existência de uma morada física, um telefone e , mesmo, uma fotografia das instalações e toda a pernafernália que a internet oferece nos dias de hoje para se localizar uma morada ajuda a credibilizar a Empresa. Mostra que somos localizáveis. Que existimos!!!
Existem empresas que omitem toda e qualquer referência da sua localização física. Entramos nos seus sites e o que vemos é uma extensa lista de contactos telefónicos, números sobre os quais não conseguimos perceber onde estão e nenhuma referência à sua existência física. O que nos leva a desconfiar da sua real existência.
Várias vezes também me deparo com informação ilegível, tal é a profusão de cores sobre a qual ela recai ou a utilização de cores pouco contrastadas. Também se "apanham" fontes e corpos de letra de difícil leitura.
4 - REFERÊNCIAS / TESTEMUNHOS
Todos nós(a todo o momento) estamos a tomar opções. Procuramos conciliar actividade e risco. Há quem seja mais avesso; há quem seja menos.
Um modo de reduzir o espectro do risco junto dos Clientes é a apresentação de testemunhos de Clientes, Case-studies, amostras de trabalhos produzidos, clippings, listagens de Clientes, etc.
No entanto, quando usar alguma desta informação (ou método), certifique-se que ela é autorizada pelos seus Clientes.
O facto de se usar referências de grandes Clientes credibiliza, sem dúvida, a sua Organização; todavia, pode, de algum modo, conotá-la como sendo “cara”, inacessível.
A presença da sua Empresa em Blogs , Sites sectroriais e outras medias sociais ajuda também a dissipar dúvidas sobre a sua credibilidade. Hoje em dia, o uso destas medias faz parte de uma estratégia incontornável.
Não posso deixar de referir que, muito recentemente, ficamos surpresos pelo facto de uma empresa de Merchandising usar algum do nosso portfólio de imagens no seu site de apresentação. Uma cópia decalcada, passe a redundância. Refiro que nunca fizeram nada conosco e os seus contactos comerciais eram quase inexistentes. Os poucos que foram mantidos ou conseguidos vieram a demonstrar a falta de profissionalismo que esses profissionais tinham.
Algumas reuniões marcadas, às quais não apareceram e nada disseram.
Tratou-se de um abuso sério de confiança. A resposta da parte deles foi simples: “Ah, iríamos em breve falar com vocês. Queríamos estabelecer uma parceria”. Como há gente que tem lata para tudo.
5 - USO /NAVEGABILIDADE / VISIBILIDADE
Cada vez mais as máquinas / pc´s são mais ágeis e os programas mais pesados.
Quem não teve já a experiência de perder a paciência ao navegar num site. É quase como passear num labirinto ou apelar a um exercício de extrema paciência, já para não falar que a criatividade que os autores dos sites colocam nos mesmos sobrepõem-se à funcionalidade e clareza que os utilizadores procuram.
Se os utilizadores não encontram o que querem…deixam de utilizá-lo; se se sentem baralhados ou confundidos....saem.
6 - PROCESSOS CLAROS
Nos sites em que se possa adquirir serviços / produtos (e-commerce) ,de ser -se ser claro e preciso na informação que se coloca e nos custos que os utilizadores terão de suportar. O apuramento dos custos de transporte, prazos estimados de entrega, tipo de embalamento para peças mais sensíveis são elementos importantes. O facto de disponibilizar apenas esta informação toda após o pagamento não é eticamente correcta e apreciada.
Igualmente, deve ser possível saber o “status” da encomenda em todo o seu processo de entrega.
Importante também será indicar / disponibilizar meios de reclamação de fácil uso (e, claro, que a resposta seja rápida e em tempo útil). Um Cliente que perceba que as suas reclamações nem sequer são ouvidas...deixa de o ser.
7 – INTERACTIVIDADE
Visto os sites serem um meio de interactividade entre a Empresa e o Mercado, estimule este contacto. Para empresas pequenas pode não ser ajustado pelos recursos financeiros e humanos que exige. Já para empresas grandes, onde o contacto é mais burocratizado, é uma excelente ferramenta. Acrescente-se ainda que é uma boa fonte para percebermos a nossa posição no mercado, de recolha de opiniões, etc.
Também se deve tornar claro e acessível funções / serviços como:
- registe-se para receber a nossa newsletter;
- compre já (no caso de haver esta função);
- ajuda;
E outras funções que normalmente estão nos sites.
8 – BRINDES, PERSONALIZAÇÃO OU OUTRAS AJUDAS
Tornar o que é mecânico e informatizado em mais pessoal e personalizado é um modo para captar, reter atenção e ser alvo de preferência. Por exemplo, ao encomendar Flores ou Livros para serem entregues, disponibilizar um cartão manuscrito com alguma mensagem. Essa frase pode ser da autoria do Cliente ou escolhida através de uma base fornecida pelo site. Talões de compras, cartões de fidelidade e ofertas cruzadas com outras empresas pode ser um meio de capitalizar o nosso serviço.
Num passado já com alguns anos ajudei na concepção de dois sites. Um deles era de uma empresa que vendia, entre outros produtos, material de cozinha. A minha sugestão, e que foi aceite, passou por transmitir dicas de como usar os nossos produtos na cozinha.
Simultaneamente, através da apresentação de receitas simples de culinária, estimulávamos o uso dos nossos produtos (pescadinha de rabo na boca).
Um pouco mais tarde colaborei na remodelação de um outro. Apenas consegui que fossem colocados os contactos telefónicos dos comerciais. Mais havia para sugerir, nomeadamente, fotos, mas acharam que não valia a pena. Esqueceram-se que a área comercial é relacional.
9 - SEGURANÇA
Em sites de e-commerce é necessário transmitir aos Clientes que o fornecimento dos seus dados na utilização da plataforma é segura. Dê uma olhadela em SSL - Security Socket Layer
( http://en.wikipedia.org/wiki/SSL)
Nesta altura em que as redes sociais parecem ser um ponto obrigatório de presença para todas as Empresas faz-me alguma confusão algumas organizações que vendem serviços / produtos (e não falo de mercearias ou cafés) não queiram estar na WWW. Que não tenham ao menos um Blog. Querem guardar segredo do quê?
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
Não se esqueça, o seu site não é para você ler. É sim para os outros.
No meu dia-a-dia de trabalho faço bastante pesquisa de empresas que podem, de algum modo, vir a precisar dos meus serviços. A ajuda da internet, via bases de dados, motores de pesquisa, sites, etc. permite que consigamos descobrir empresas e saber informações das mesmas.
Informações essas que algumas vezes não nos são facultadas quando ligamos para os seus escritórios.. estranho, não é? Muitas vezes, as secretárias não nos dizem quem é quem por lá, mas os seus próprios sites trazem as informações de que precisamos. Este exemplo mostra um pouco como os colaboradores são preparados pelas Organizações.
Claro que um "NÃO" é sempre uma resposta mais fácil e preguiçosa do que um "SIM". Mas é, sem dúvida alguma, muito menos rentável no médio e longo prazo; quando não o é logo no imediato.
Nesta minha tarefa diária de pesquisa deparo-me com algumas situações que, sem ser eu um expert na produção de sites ou web designer, levam-me a fazer alguns comentários.
Hoje em dia, pelo que percebo, a elaboração de um site não necessita de ser um investimento volumoso. Deparo-me com sites de pequenas empresas bem apelativos e criativos. Estas características, criatividade alicerçada à simplicidade de leitura, podem ser o que nos faz prender a atenção e prosseguir a consequente descoberta que o site nos pode oferecer.
Claro que um site de uma empresa de advocacia não deverá ter a irreverência de uma empresa de design. No entanto, algumas regras na sua concepção e apresentação deverão ser levadas em conta.
Um bom site deve contar uma história, descrever um percurso. Deve ter nomes, deve ter meios de contacto, de localização, etc..
Assim, um site deverá ter informação sobre:
1- QUEM SOMOS
Uma pequena biografia de quem somos, onde nascemos como organização e como profissionais, com que propósitos estamos no mercado, qual a nossa missão. A ausência ou impossibilidade de responder a estas perguntas pode denotar falta de pensamento estratégico.
Não se pretende uma novela, mas algo de fácil e rápida leitura.
2 - O QUE FAZEMOS
Há algumas empresas que têm nomes que não nos permitem, nem sequer adivinhar o que fazem. Pelo contrário, acabam por transmitir informação dúbia. Por isso, na home page, uma explicação sucinta do que fazemos é essencial.
A oferta de serviços / produtos iguais aos da nossa Empresa, em regra, é de tal maneira grande na Internet que, por falta de uma informação clara e concisa, podemos perder um potencial Cliente. E os tempos não estão para se perderem Cliente por simples equívocos.
Em Organizações industriais pode-se até sugerir como proceder para elaborar os pedidos de orçamento. Por exemplo, no caso de gráficas, uma sugestão passa por indicar a matéria prima a usar para determinados casos ou o tipo de impressão a usar.
Ajudamos o Cliente; ajudamo-nos a nós; formamos o Cliente.
3 - ONDE ESTAMOS. COMO NOS CONTACTAR
A existência de uma morada física, um telefone e , mesmo, uma fotografia das instalações e toda a pernafernália que a internet oferece nos dias de hoje para se localizar uma morada ajuda a credibilizar a Empresa. Mostra que somos localizáveis. Que existimos!!!
Existem empresas que omitem toda e qualquer referência da sua localização física. Entramos nos seus sites e o que vemos é uma extensa lista de contactos telefónicos, números sobre os quais não conseguimos perceber onde estão e nenhuma referência à sua existência física. O que nos leva a desconfiar da sua real existência.
Várias vezes também me deparo com informação ilegível, tal é a profusão de cores sobre a qual ela recai ou a utilização de cores pouco contrastadas. Também se "apanham" fontes e corpos de letra de difícil leitura.
4 - REFERÊNCIAS / TESTEMUNHOS
Todos nós(a todo o momento) estamos a tomar opções. Procuramos conciliar actividade e risco. Há quem seja mais avesso; há quem seja menos.
Um modo de reduzir o espectro do risco junto dos Clientes é a apresentação de testemunhos de Clientes, Case-studies, amostras de trabalhos produzidos, clippings, listagens de Clientes, etc.
No entanto, quando usar alguma desta informação (ou método), certifique-se que ela é autorizada pelos seus Clientes.
O facto de se usar referências de grandes Clientes credibiliza, sem dúvida, a sua Organização; todavia, pode, de algum modo, conotá-la como sendo “cara”, inacessível.
A presença da sua Empresa em Blogs , Sites sectroriais e outras medias sociais ajuda também a dissipar dúvidas sobre a sua credibilidade. Hoje em dia, o uso destas medias faz parte de uma estratégia incontornável.
Não posso deixar de referir que, muito recentemente, ficamos surpresos pelo facto de uma empresa de Merchandising usar algum do nosso portfólio de imagens no seu site de apresentação. Uma cópia decalcada, passe a redundância. Refiro que nunca fizeram nada conosco e os seus contactos comerciais eram quase inexistentes. Os poucos que foram mantidos ou conseguidos vieram a demonstrar a falta de profissionalismo que esses profissionais tinham.
Algumas reuniões marcadas, às quais não apareceram e nada disseram.
Tratou-se de um abuso sério de confiança. A resposta da parte deles foi simples: “Ah, iríamos em breve falar com vocês. Queríamos estabelecer uma parceria”. Como há gente que tem lata para tudo.
5 - USO /NAVEGABILIDADE / VISIBILIDADE
Cada vez mais as máquinas / pc´s são mais ágeis e os programas mais pesados.
Quem não teve já a experiência de perder a paciência ao navegar num site. É quase como passear num labirinto ou apelar a um exercício de extrema paciência, já para não falar que a criatividade que os autores dos sites colocam nos mesmos sobrepõem-se à funcionalidade e clareza que os utilizadores procuram.
Se os utilizadores não encontram o que querem…deixam de utilizá-lo; se se sentem baralhados ou confundidos....saem.
6 - PROCESSOS CLAROS
Nos sites em que se possa adquirir serviços / produtos (e-commerce) ,de ser -se ser claro e preciso na informação que se coloca e nos custos que os utilizadores terão de suportar. O apuramento dos custos de transporte, prazos estimados de entrega, tipo de embalamento para peças mais sensíveis são elementos importantes. O facto de disponibilizar apenas esta informação toda após o pagamento não é eticamente correcta e apreciada.
Igualmente, deve ser possível saber o “status” da encomenda em todo o seu processo de entrega.
Importante também será indicar / disponibilizar meios de reclamação de fácil uso (e, claro, que a resposta seja rápida e em tempo útil). Um Cliente que perceba que as suas reclamações nem sequer são ouvidas...deixa de o ser.
7 – INTERACTIVIDADE
Visto os sites serem um meio de interactividade entre a Empresa e o Mercado, estimule este contacto. Para empresas pequenas pode não ser ajustado pelos recursos financeiros e humanos que exige. Já para empresas grandes, onde o contacto é mais burocratizado, é uma excelente ferramenta. Acrescente-se ainda que é uma boa fonte para percebermos a nossa posição no mercado, de recolha de opiniões, etc.
Também se deve tornar claro e acessível funções / serviços como:
- registe-se para receber a nossa newsletter;
- compre já (no caso de haver esta função);
- ajuda;
E outras funções que normalmente estão nos sites.
8 – BRINDES, PERSONALIZAÇÃO OU OUTRAS AJUDAS
Tornar o que é mecânico e informatizado em mais pessoal e personalizado é um modo para captar, reter atenção e ser alvo de preferência. Por exemplo, ao encomendar Flores ou Livros para serem entregues, disponibilizar um cartão manuscrito com alguma mensagem. Essa frase pode ser da autoria do Cliente ou escolhida através de uma base fornecida pelo site. Talões de compras, cartões de fidelidade e ofertas cruzadas com outras empresas pode ser um meio de capitalizar o nosso serviço.
Num passado já com alguns anos ajudei na concepção de dois sites. Um deles era de uma empresa que vendia, entre outros produtos, material de cozinha. A minha sugestão, e que foi aceite, passou por transmitir dicas de como usar os nossos produtos na cozinha.
Simultaneamente, através da apresentação de receitas simples de culinária, estimulávamos o uso dos nossos produtos (pescadinha de rabo na boca).
Um pouco mais tarde colaborei na remodelação de um outro. Apenas consegui que fossem colocados os contactos telefónicos dos comerciais. Mais havia para sugerir, nomeadamente, fotos, mas acharam que não valia a pena. Esqueceram-se que a área comercial é relacional.
9 - SEGURANÇA
Em sites de e-commerce é necessário transmitir aos Clientes que o fornecimento dos seus dados na utilização da plataforma é segura. Dê uma olhadela em SSL - Security Socket Layer
( http://en.wikipedia.org/wiki/SSL)
Nesta altura em que as redes sociais parecem ser um ponto obrigatório de presença para todas as Empresas faz-me alguma confusão algumas organizações que vendem serviços / produtos (e não falo de mercearias ou cafés) não queiram estar na WWW. Que não tenham ao menos um Blog. Querem guardar segredo do quê?
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
domingo, 6 de junho de 2010
Cartões de apresentação / negócios
DÊ VIDA AOS SEUS CARTÕES-DE-VISITA!
Estes Cartões não são uma invenção do Marketing, muito menos das modernas técnicas de Relações Públicas. Os chineses, inventores do papel com fibras (105 d.C.) foram os primeiros utilizadores desta poderosa ferramenta de relacionamento. Utilizam-nos desde o séc. XV, dois séculos antes de serem postos em uso na Europa. Em ambos os casos, em primeiro lugar, na vertente de Cartões de Apresentação que, com o tempo, passaram a ser indispensáveis nas cortes e na aristocracia; posteriormente, os homens de negócios perceberam o seu potencial e deram-lhe uma nova funcionalidade, Cartões de Negócios. Como podem ver, estes pequenos gadgets do passado tiveram e têm (e atrevo-me a dizer, terão) uma grande importância no mundo dos negócios e na socialização do Homem nos tempos de hoje.
Na minha actividade profissional várias vezes me deparo com uma certa relutância por parte dos meus interlocutores em que me deixem os seus cartões. Sempre os peço quando não os recebo e algumas vezes não os recebo mesmo, dizendo-me, “Ah, já tem os meus contactos! Sabe como me apanhar”, como me foi dito numa reputada agência de comunicação de Lisboa por uma das suas directoras. Será que em outras situações não os têm mesmo? Será que desconhecem todo o seu potencial?
Para quem, como eu, circula na área das vendas e do relacionamento, estes cartões são um dos nossos melhores activos. Através deles podemos recuperar mais facilmente os nossos contactos quando mudamos de emprego ou sermos recuperados / redescobertos facilmente através do nosso nome profissional. A Internet e, é claro, todas as redes sociais por onde se navega, são poderosas ferramentas para a concretização desta busca.
Percebemos assim que estamos perante uma importantíssima ferramenta do Marketing e das Relações Públicas da Empresa (e de nós mesmos). E o que o torna mais apelativo é que se trata de um meio de comunicação bastante barato, em que podemos personalizar a sua entrega, explicar o que pretendemos ou quem somos. Eventualmente é um dos meios mais económicos ao nosso dispor (apresenta um custo por contacto muito baixo).
Um Cartão pode contar muito a nosso respeito e da nossa Empresa. Ele é parte integrante da Imagem Corporativa. Então, por que é tão descurado por parte das organizações e por quem os usa? Não seria uma boa ideia todos os colaboradores de uma organização terem o seu próprio Cartão?
Chegou então a hora de apresentarmos algumas das vantagens da sua utilização. As desvantagens, sinceramente, não as encontro, desde que as regras de bom senso sejam observadas.
É inegável todo o seu potencial, mesmo num mundo globalizado como o de hoje em que empresas e consumidores encontram cada vez mais plataformas de entendimento (B2B, B2C, terceirização, etc.) e os avanços que a tecnologia nos proporciona. Passe a publicidade, dêem uma olhadela em www.cardscan.org e aí têm mais um avanço que nos facilitará a vida.
Este tipo de ferramenta, Cartões, para profissionais que estejam a começar a sua actividade profissional é indispensável. O seu custo é ínfimo; o seu alcance enorme. Mesmo que o escritório não esteja nem sequer aberto, poderá começar imediatamente a dar-se a conhecer. Se a estes conseguir juntar alguns meios escritos (flyers, brochuras, cartas, envelopes, papel timbrado), melhor. Começa-se logo a credibilizar e a dar visibilidade ao seu negócio, a si! E os negócios vivem e sobrevivem de pessoas credíveis.
Muitas vezes, esta pequena ferramenta é a primeira e única forma de se conseguir chegar aos potencias Clientes. Assim, é imprescindível que os guarde e tome conta deles. Evite que andem soltos pelos seus bolsos, mala ou gavetas. Para além de se estragarem, podem passar uma imagem de um profissional descuidado e desleixado. Dê-lhes a importância que o seu trabalho tem para si. Acredito que seja grande. Um porta cartões de qualidade pode revelar a terceiros o seu estilo profissional e capitalizar a sua imagem de profissional exigente e cuidadoso.
Quando entregar ou receber um cartão, olhe nos olhos o seu interlocutor. Assim, terá um rosto associado ao cartão. Ser-lhe-á muito útil no futuro, para além de mostrar respeito e interesse com quem efectuou esta troca. Um cartão ajuda a que os nomes e outros elementos identificadores sejam bem entendidos e escritos no futuro. Leia o nome de quem lhe deu o cartão e aprenderá a pronunciá-lo. Lembre-se que, ao entregar um Cartão, está a convidar implicitamente alguém a manter contacto consigo e é raro eles não serem aceites.
Em reuniões entregue cartões a todos os participantes. Uma maneira de não trocar o nome dos mesmos é dispor os diversos cartões que recebe pela mesma sequência que os contactos dispõem à sua frente. No final da reunião, e nos cartões recebidos, pode ser útil tomar algumas notas no seu verso. Falo de características pessoais tais como: se é teimoso, se é convencido, se é do Sporting, se lhe parece um fala-barato, etc. Algo que não aparece nas notícias mas que só se percebe ou sabe após o contacto pessoal.
No caso de ser orador em palestras ou conferências é uma boa ideia produzir um Cartão especial para esse evento em que aparecerá também o logótipo do evento. Assim, quem os receber, associará facilmente, o seu nome ao lugar onde se encontraram.
Outra oportunidade de fazer chegar o seu cartão é colocá-lo nas correspondências que saem da empresa em seu nome. Pode-se também incluir uma pequena mensagem de agradecimento ou chamada de atenção para algo que vai suceder ou já sucedeu. Bem como para o objecto / produto que está a ser entregue.
Visto não haver hora nem local para distribuir os seus cartões, será conveniente tê-los sempre disponíveis. Na sua carteira, no seu carro, na sua casa e onde mais pensar que os pode utilizar. Eu, pessoalmente, acho que os cartões devem ser distribuídos quase massivamente, dentro de critérios de razoabilidade. Pelo seu custo quase insignificante deve ser o meio de comunicação mais económico que está à sua mão.
Os cartões ajudam a criar a noção de grupo, de pertença a algo e este sentimento é independente da idade. Lembro-me de ter produzido uma vez uma série de cartões de apresentação para um grupo de crianças que eu ajudava a treinar. Nesses cartões constava o nome, a actividade que as crianças tinham, no caso, todos estudantes e que eram jogadores do clube. No local onde se coloca habitualmente o telefone aparecia, ao invés, o site do clube
Não sei se eles se vão lembrar deste cartão, talvez o seu primeiro cartão, mas que todos ficaram orgulhosos e contentes, lá isso ficaram. O que eu ajudei a criar neles? Sentimento de grupo, de pertença. Passaram a ser embaixadores do seu clube.
Não posso deixa de referir também a reduzida agilidade das Empresas em atribuir cartões de apresentação aos seus colaboradores. Algumas vezes demoram duas a três semanas a chegar. São duas a três semanas que os funcionários ficam com o seu trabalho amputado.
Lembre-se que os cartões aproximam as pessoas. Mas não se esqueça, eles não funcionam sozinhos. Precisam de si.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa
O passar do tempo pode ser uma excelente cura para a
vida, não é necessariamente bom para os negócios.
vida, não é necessariamente bom para os negócios.
Keywords: Cartões, Gestão, Novos Clientes, Fornecedores; Contactos, Personal Branding
Estes Cartões não são uma invenção do Marketing, muito menos das modernas técnicas de Relações Públicas. Os chineses, inventores do papel com fibras (105 d.C.) foram os primeiros utilizadores desta poderosa ferramenta de relacionamento. Utilizam-nos desde o séc. XV, dois séculos antes de serem postos em uso na Europa. Em ambos os casos, em primeiro lugar, na vertente de Cartões de Apresentação que, com o tempo, passaram a ser indispensáveis nas cortes e na aristocracia; posteriormente, os homens de negócios perceberam o seu potencial e deram-lhe uma nova funcionalidade, Cartões de Negócios. Como podem ver, estes pequenos gadgets do passado tiveram e têm (e atrevo-me a dizer, terão) uma grande importância no mundo dos negócios e na socialização do Homem nos tempos de hoje.
Na minha actividade profissional várias vezes me deparo com uma certa relutância por parte dos meus interlocutores em que me deixem os seus cartões. Sempre os peço quando não os recebo e algumas vezes não os recebo mesmo, dizendo-me, “Ah, já tem os meus contactos! Sabe como me apanhar”, como me foi dito numa reputada agência de comunicação de Lisboa por uma das suas directoras. Será que em outras situações não os têm mesmo? Será que desconhecem todo o seu potencial?
Para quem, como eu, circula na área das vendas e do relacionamento, estes cartões são um dos nossos melhores activos. Através deles podemos recuperar mais facilmente os nossos contactos quando mudamos de emprego ou sermos recuperados / redescobertos facilmente através do nosso nome profissional. A Internet e, é claro, todas as redes sociais por onde se navega, são poderosas ferramentas para a concretização desta busca.
Percebemos assim que estamos perante uma importantíssima ferramenta do Marketing e das Relações Públicas da Empresa (e de nós mesmos). E o que o torna mais apelativo é que se trata de um meio de comunicação bastante barato, em que podemos personalizar a sua entrega, explicar o que pretendemos ou quem somos. Eventualmente é um dos meios mais económicos ao nosso dispor (apresenta um custo por contacto muito baixo).
Um Cartão pode contar muito a nosso respeito e da nossa Empresa. Ele é parte integrante da Imagem Corporativa. Então, por que é tão descurado por parte das organizações e por quem os usa? Não seria uma boa ideia todos os colaboradores de uma organização terem o seu próprio Cartão?
Chegou então a hora de apresentarmos algumas das vantagens da sua utilização. As desvantagens, sinceramente, não as encontro, desde que as regras de bom senso sejam observadas.
É inegável todo o seu potencial, mesmo num mundo globalizado como o de hoje em que empresas e consumidores encontram cada vez mais plataformas de entendimento (B2B, B2C, terceirização, etc.) e os avanços que a tecnologia nos proporciona. Passe a publicidade, dêem uma olhadela em www.cardscan.org e aí têm mais um avanço que nos facilitará a vida.
Este tipo de ferramenta, Cartões, para profissionais que estejam a começar a sua actividade profissional é indispensável. O seu custo é ínfimo; o seu alcance enorme. Mesmo que o escritório não esteja nem sequer aberto, poderá começar imediatamente a dar-se a conhecer. Se a estes conseguir juntar alguns meios escritos (flyers, brochuras, cartas, envelopes, papel timbrado), melhor. Começa-se logo a credibilizar e a dar visibilidade ao seu negócio, a si! E os negócios vivem e sobrevivem de pessoas credíveis.
Muitas vezes, esta pequena ferramenta é a primeira e única forma de se conseguir chegar aos potencias Clientes. Assim, é imprescindível que os guarde e tome conta deles. Evite que andem soltos pelos seus bolsos, mala ou gavetas. Para além de se estragarem, podem passar uma imagem de um profissional descuidado e desleixado. Dê-lhes a importância que o seu trabalho tem para si. Acredito que seja grande. Um porta cartões de qualidade pode revelar a terceiros o seu estilo profissional e capitalizar a sua imagem de profissional exigente e cuidadoso.
Quando entregar ou receber um cartão, olhe nos olhos o seu interlocutor. Assim, terá um rosto associado ao cartão. Ser-lhe-á muito útil no futuro, para além de mostrar respeito e interesse com quem efectuou esta troca. Um cartão ajuda a que os nomes e outros elementos identificadores sejam bem entendidos e escritos no futuro. Leia o nome de quem lhe deu o cartão e aprenderá a pronunciá-lo. Lembre-se que, ao entregar um Cartão, está a convidar implicitamente alguém a manter contacto consigo e é raro eles não serem aceites.
Em reuniões entregue cartões a todos os participantes. Uma maneira de não trocar o nome dos mesmos é dispor os diversos cartões que recebe pela mesma sequência que os contactos dispõem à sua frente. No final da reunião, e nos cartões recebidos, pode ser útil tomar algumas notas no seu verso. Falo de características pessoais tais como: se é teimoso, se é convencido, se é do Sporting, se lhe parece um fala-barato, etc. Algo que não aparece nas notícias mas que só se percebe ou sabe após o contacto pessoal.
No caso de ser orador em palestras ou conferências é uma boa ideia produzir um Cartão especial para esse evento em que aparecerá também o logótipo do evento. Assim, quem os receber, associará facilmente, o seu nome ao lugar onde se encontraram.
Outra oportunidade de fazer chegar o seu cartão é colocá-lo nas correspondências que saem da empresa em seu nome. Pode-se também incluir uma pequena mensagem de agradecimento ou chamada de atenção para algo que vai suceder ou já sucedeu. Bem como para o objecto / produto que está a ser entregue.
Visto não haver hora nem local para distribuir os seus cartões, será conveniente tê-los sempre disponíveis. Na sua carteira, no seu carro, na sua casa e onde mais pensar que os pode utilizar. Eu, pessoalmente, acho que os cartões devem ser distribuídos quase massivamente, dentro de critérios de razoabilidade. Pelo seu custo quase insignificante deve ser o meio de comunicação mais económico que está à sua mão.
Os cartões ajudam a criar a noção de grupo, de pertença a algo e este sentimento é independente da idade. Lembro-me de ter produzido uma vez uma série de cartões de apresentação para um grupo de crianças que eu ajudava a treinar. Nesses cartões constava o nome, a actividade que as crianças tinham, no caso, todos estudantes e que eram jogadores do clube. No local onde se coloca habitualmente o telefone aparecia, ao invés, o site do clube
Não sei se eles se vão lembrar deste cartão, talvez o seu primeiro cartão, mas que todos ficaram orgulhosos e contentes, lá isso ficaram. O que eu ajudei a criar neles? Sentimento de grupo, de pertença. Passaram a ser embaixadores do seu clube.
Não posso deixa de referir também a reduzida agilidade das Empresas em atribuir cartões de apresentação aos seus colaboradores. Algumas vezes demoram duas a três semanas a chegar. São duas a três semanas que os funcionários ficam com o seu trabalho amputado.
Lembre-se que os cartões aproximam as pessoas. Mas não se esqueça, eles não funcionam sozinhos. Precisam de si.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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