segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

CIM AA - Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo

CIMAL - JPM
CIM AA - Portalegre




Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA é constituída pelos municípios de Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre (sede) e Sousel.

Tem 3 cidades: Elvas, Portalegre e Ponte de Sôr. Estas e vila de Campo Maior são os 4 maiores agregados populacionais deste CIM. Os dois menores são Arronches e Monforte. Os 15 municípios totalizam 66 freguesias.

Tem uma área de 6084 km e uma população pouco superior a 100.000 habitantes.

Todo o seu território está nos chamados Território de Baixa Densidade.

Para saber mais sobre estes apoios, fale connosco:

João Marques / jmarques@followus.pt / www.followus.pt

CIMAL - FREGUESIAS / JPM
CIM AA  Freguesias 


sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

NATAL e a CASA DO CAMINHO

 A estrela brilha

O Natal está a chegar

e os reis magos também

trazem-nos felicidade.

Trazem felicidade às crianças.


Apoie a Casa do Caminho 


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

CIMBAL - CIM do BAIXO ALENTEJO

 

CIMBAL


 

O Baixo Alentejo integra a extensa Região Alentejo, sendo limitado a norte pelo Distrito de Évora, a leste por Espanha, e a sul pelo Distrito de Faro. Esta sub-região integra 13 Concelhos: Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja (a capital e sede do CIMBAL) , Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira.

As principais actividades económicas do Baixo Alentejo desenvolvem-se em torno da exploração mineira (pirites), da silvicultura, da exploração das espécies cinegéticas, da agropecuária, pastorícia e produtos derivados, podendo tomar-se como exemplo a cortiça, o azeite, os queijos, os enchidos e presuntos, os vinhos, a aguardente de medronho e o mel.

 

O Baixo Alentejo permite ao visitante desfrutar de um turismo relaxante, tendo a natureza como pano de fundo. Assim, a oferta de alojamento na sub-região vai desde a estadia num castelo ou num convento (rede de Pousadas de Portugal) até às várias unidades hoteleiras prontas a receber os visitantes, passando ainda pela possibilidade de desfrutar de um acolhimento mais familiar nas diversas unidades de Turismo em Espaço Rural, ou nas simpáticas hospedarias e casas de hóspedes. Outra das potencialidades da sub-região são os produtos regionais e os pratos típicos que se podem encontrar nos inúmeros restaurantes espalhados por todas as localidades do Baixo Alentejo. A Gastronomia é sem dúvida um dos melhores cartões de visita da sub-região.

O Baixo Alentejo é uma sub-região da extensa Região do Alentejo, abrangendo uma área de 8.544,6 km², correspondente a 10,8% do território nacional. O Baixo Alentejo integra 13 Concelhos e 83 Freguesias. A área média das freguesias desta sub-região é de 102,9 km², bastante superior à média nacional (21,7 km²). A densidade populacional do Baixo Alentejo corresponde a 14,77 hab/km². A população residente na área é de 126.192 indivíduos.

Tem 3 cidades, Beja, Moura e Serpa, que são, simultaneamente, os 3 maiores agregados populacionais. Representam cerca de 50%  da população deste CIM. No extremo oposto situam-se Alvito e Barrancos.

Tudo o seu território está nos chamados Territórios de Baixa Densidade.

 


CIMBAL - Municípios 


 

sábado, 17 de dezembro de 2022

Construa memórias – para si e para os outros.

Construa memórias - para si e para os outros.


 Construa memórias – para si e para os outros.

                                            “Os momentos especiais de hoje são as memórias de amanhã” Aladin


O mote desta prosa estava decidido quando escrevi “Como a memória é importante para os Serviços (e não só)”…foi apressada quando apanhei a seguinte campanha ; “Construa Memórias” em Arcos de Valdevez - Turisver. Sem dúvida, construir memórias com os nossos sentidos é uma aposta sólida desta campanha de Arcos de Valdevez..

Entro agora no meu texto.

Um líder, formal ou informal, deve pensar em maneiras de quebrar as rotinas das equipas. Ao fazer estas roturas estamos a criar memórias (para além de nos retirar do conforto da preguiça)

O mesmo podemos dizer quando um superior ou outra hierarquia qualquer nos felicita sobre o nosso desempenho. Outro tipo de memória feliz é quando alguém da nossa equipa pergunta-nos, de forma sincera, se precisamos de ajuda (e a disponibiliza…se possível).

Um evento cria memórias colectivas recordáveis é quando comemoramos as vitórias dos outros, sem nos apropriar das mesmas , ou quando tentamos perceber e resolver os resultados menos positivos, mas sem atribuir culpas a terceiros.

Mas as memórias, boas e más, também são construídas através da interacção com Clientes, Prospects e Fornecedores. A nossa vida é longa e caminha por vários percursos. Nunca se sabe se A ou B, mais tarde, vai voltar a cruzar-se connosco. E esse encontro pode ser para comemorar-nos, continuarmos indiferentes, ficarmos de pé atrás ou para nos assombrar.

Criar memórias positivas para aqueles que nos rodeiam (e para nós) é, sem dúvida, um elemento que permite que a rotina, algumas vezes insuportável, seja ultrapassada.

O que se deve procurar é que o registo que os outros têm de nós seja o mais agradável possível. Nenhum de nós é perfeito (apesar de alguns seres acham que são), mas ao provocar nos outros um sentimento de confiabilidade, segurança, competência …faz com que eles se lembrem de nós de uma forma afável.

E eu acredito na reciprocidade.


Nota:

Volta e meia lembro-me do Dr Batista da Silva, antigo director do Observatório Astronómico de Lisboa. Era eu criança e ele, com idade para ser meu avô, passeava comigo pelos terrenos do observatório. Eramos três: ele, eu e o seu cão (uma lassie) Dizia-se por lá: lá vai o velho (de forma muito respeitosa), o menino e o cão.

Não que não tivesse avô. Tinha, o avô Vicente, mas a distância entre Lisboa e Marvão fez com que não fossemos companhia diária.

Coisas de Natal.