terça-feira, 1 de outubro de 2013

Vendas sem Iphone - 14 – Optimismo e humor

14 – Jptimismo  e humor

Albert Einstein dizia: “Prefiro ser otimista e errar, a ser pessimista e acertar.” Ele lá devia saber o que diz e pensa.

É consenso universal que o optimismo é uma característica necessária aos gestores, aos homens de negócios, principalmente em mercados novos ou que exigem inovação.  Ir para uma cidade nova, mudar de cidade ou lançar um projecto novo, para além de persistência, o optimismo ajuda.

  1. Treinar novas formas de pensar, de sentir e de inovar o nosso modo de interagir e de nos relacionarmos, fortalece uma mentalidade vencedora, especialmente quando temos que, nós próprios,  alimentar o nosso optimismo.


Como fazer?
  • ·         Demonstrando uma actitude positiva
  • ·         Ser entusiasta
  • ·         Usando humos consigo mesmo
  • ·         Ser persistente
  • ·         Ir além do que os olhos veem


Lembro-me da história da bosta do cavalo. Um dia aparece uma bosta no quarto de dois irmão. Era Natal. Entraram os dois ao mesmo tempo. Saem os dois a correr ao mesmo tempo e a berrar. Um grita de raiva: sujaram o meu quarto todo.  O outro: onde está o cavalo

Qual dos dois quer ser?    


 

 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 13 – Aprender e tornar-se indispensável

13 – Aprender e tornar-se indispensável

Os conhecimentos adquiridos no passado, pelo menos os obtidos na faculdade, podem estar completamente obsoletos. Lembro-me de algumas matérias: fiscalidade, as contas do POC, o Lotus 123…e mais algumas.

Com isto não quero dizer que não estudem. Quero dizer precisamente o contrário…há que estudar e procurar evoluir intelectual, emocional e fisicamente. Muito deste crescimento está nas nossas mãos, depende de nós.

Com esta atitude não é que nos tornemos indispensáveis. Mas, com muita certeza, diminuímos o risco de nos tornarmos dispensáveis.

A auto-formação, incutida por nós mesmos, fará que o ser perfil profissional e pessoal seja valorizado aos olhos dos outros. Não necessita necessariamente de apostar só e somente no seu campo profissional. Pode apostar em aprender algo que seja quase considerado absurdo ou desajustado ao que necessita no seu dia-a-dia. O que consegue com este aprendizado é estimular a sua curiosidade e desenvolver a sua capacidade de aprender.

Bem, nem tudo…    
pode ou deve  ser aprendido ou aplicado  na prática. 

 

 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

domingo, 29 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 12 – Favores, lobby’s e outros pedidos


        












12 – Favores, lobby’s  e outros pedidos

Há profissionais muito atrevidos, abusados, descarados, inconvenientes…uso vários adjectivos porque estes comportamentos resultam  numa  mesma leitura por parte do “agredido”, isto é, ainda agora me conheceu e já está a pedir-me algo.

 

Claro que não há mal em pedir ajuda, favores. Mas estes pedidos só devem ser efectuados quando já possuímos um capital de confiança suficiente junto do nosso interlocutor. Aliás, os melhores favores que recebemos são aqueles que nos são atribuídos sem que os tenhamos pedido.

 

Mas o facto de abusarmos da instituição pedidos passa pela falta de empowerment que a nossa sociedade possui. Não nos é dada capacidade de decisão, não nos é atribuída responsabilidade, não é promovido o trabalho em equipa.

 

A dia-a-dia nas organizações pressupõe uma ligação estreita entre todos os stakeholders.  Ora, muitas vezes, nada é transmitido aos níveis hierárquicos intermédios, os colaboradores não sabem porque fazem determinadas tarefas de certo modo e qual é o objectivo que pretende ser atingido.

 

Falta uma cultura organizacional  transversal na organização e que, obviamente, seja explicada, guardada, transmitida e disseminada.

 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

Eu vou votar


Eu vou votar!!!
Escolhi a minha urna enquanto posso


sábado, 28 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 11 – Rumores, Boatos, Fofocas e outras desconversas

Rumores 
11 – Rumores, Boatos, Fofocas  e outras desconversas


“Um estudo publicado pela empresa Harris Interactive, dos Estados Unidos, apontou que 60% dos entrevistados consideraram a fofoca como o maior aborrecimento no trabalho.”

Alguns (muitos) dos conflitos organizacionais nascem, na maioria das vezes, a partir de pequenos comentários que as pessoas fazem.  Esses comentários, algumas vezes, ganham vida e começam a percorrer os corredores da empresa.

 

Para combater estas (des)mensagens, tente saber a verdade junto dos sues superiores, junto de quem decide, perante o CEO.

 

Mas não há fumo sem fogo, devemos estar atentos à evolução dos mesmos. Podem tornar-se em informação útil. Há sempre quem fale demais, quem não sabe guardar informação, quem vasculhe os papéis dos outros.

 

Partilho uma história engraçada. Faz algum encontrava-me a almoçar com um amigo. A conversa da mesa do lado, impossível não a escutar porque a mesa era colada, era-me familiar. Fala-se de cartazes, outdoors… eu trabalhava numa gráfica.  Após os meus “vizinhos” terem acabado a conversa, introduzo-me. Digo quem sou e o que faço. Sai de lá com uma reunião marcada. Uma fofoca que deu em reunião


 


 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

NÃO SER PONTUAL É COMO FALTAR À VERDADE?

NÃO SER PONTUAL É COMO FALTAR À VERDADE?

Ser pontual não custa um tostão! (eu)

Keywords: boas práticas, tips, pontualidade, respeito, personal branding

A pontualidade ou melhor, a ausência de…. sempre foi algo que me …importunou confundiu, sobretudo quando não se é pontual por gosto, por desafio… por vontade…e fico-me por aqui nas considerações.

A pontualidade é uma virtude das pessoas educadas, civilizadas; eventualmente, a contrária também se verifica.

Sabemos que nos dia de hoje, numa cidade como Lisboa que, apesar de não ser uma mega metrópole, é uma cidade que muitas vezes é um caos. Mas, sabendo nós, antecipadamente deste dado, poderemos sempre pensar proactivamente. Sair mais cedo.

Considero a impontualidade sistemática (uma pequena homenagem ao escritor Mia Couto, que brinca com as palavras como nós brincávamos com elas quando aprendemos a falar) uma autêntica falta de educação. E fico-me só por aqui.

Na minha vida, que já tem alguns anos, sempre tentei ser pontual….e tenho conseguido sê-lo, com prejuízo prático meu, muitas vezes. Vivi algumas histórias caricatas, mentiras desavergonhadas, …mas houve uma que me marcou bastante. Não porque eu tenha sido um dos actores principais…. era um mero figurante . que entrava em cena após ouvir o apito. Vamos a ela.

Trabalhava na altura num banco… ainda não haviam telemóveis…. mas Graham Bell e os seus inventos já faziam parte na nossa rotina diária. Tínhamos, eu e o meu director, uma reunião com um importante grupo empresarial que, não só estava a crescer organicamente, com todos os seus indicadores a dispararem num crescendo muito interessante, como também pretendia aumentar o envolvimento com a Instituição Financeira em que eu trabalhava. Enfim, um Cliente e uma situação perfeita. Ele a crescer e a querer faze-lo conosco.

Reunião marcada estrategicamente antes da hora de almoço para que pudéssemos almoçar com o nosso Cliente. Acontece que, à hora da reunião, ainda andava o meu director a cirandar no escritório… e eu cada vez mais nervoso. A reunião tinha sido marcada e preparada por mim. Lá saímos, chegámos com quase 50 m de atraso. Apresentamos os nossos pedidos de desculpas … suando a falsidade… e fomos recebidos com a seguinte “sentença”: têm 5 minutos para apresentar as vossas propostas. Dediquei 60 minutos para a reunião… os senhores chegaram 55 m atrasados… não avisaram, não disseram nada. 5 m é o que têm. Nada mais.

A nossa reacção foi, entre muitas, ver a vida a andar para trás e com a vergonha estampada no rosto. O que sucedeu após esta pseudo reunião? O relacionamento foi sendo reduzido, reduzido, reduzido… quase se tornando vegetativo.

Outra, muito usada no relacionamento profissional, são os “demoro 5m para chegar”. Penso que também vos é muito familiar. Para mim é.

Enumero algumas vantagens óbvias e de senso comum de se ser pontual. Aliás, para se ser pontual é, muitas vezes, conveniente chegar uns 10/15 minutos mais cedo. Para quê?
Para:
- Recapitular os elementos que deveremos apresentar na reunião,
- Para relaxar e ficarmos tranquilos,
- Ir à casa de banho;
- Olharmos para o nosso aspecto,

- e, lapalissiando, não chegarmos atrasados.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 10 - Primeira impressão (ou a técnica do Improviso Escrito)

10 – Primeira impressão (ou a técnica do Improviso Escrito)
1ª impressão

O Improviso Escrito deve ser a tarefa que todos devemos fazer quando estamos a preparar as reuniões. 

Devemos ter sempre presente a nossa SWOT e preparar a SWOT do Prospect / Cliente.

Dependendo do grau de relacionamento que existe entre os intervenientes, assim se desenrolará a reunião. E esta (quase) primeira etapa da reunião mais difícil se torna, quanto menor for o relacionamento que existe entre os interlocutores.
 
A abertura da reunião, após a Small Talk habitual, deve ser com um assunto forte. Deve despertar o entusiasmo do Cliente. Deve cativá-lo, prender a sua atenção. Caso isso não aconteça, corre-se o risco de a reunião acabar mais cedo do que estava à espera e / ou perder a atenção do Cliente ou, quando estiverem alguns intervenientes, ver alguns a saírem. Em regra, os que saem, são os que decidem.

É importante, nesta primeira etapa, perceber o interesse que o seu Cliente está a demonstrar. Por isso, é tão importante “conhecê-lo” previamente. A ele e à Organização. Para isso, as medias sociais e a media tradicional são uma boa fonte de recolha de informação.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Vendas em Iphone - 9 - Pontualidade

Salvador Dali 
9 - Pontualidade

Considero a impontualidade sistemática (uma pequena homenagem ao escritor Mia Couto, que brinca com as palavras como nós brincávamos com elas quando aprendemos a falar) uma autêntica falta de educação. E fico-me só por aqui.

Acrescento ainda que a pontualidade  não é apenas à chegada, mas também à saída.

Na minha vida, que já tem alguns anos, sempre tentei ser pontual….e tenho conseguido sê-lo, com raríssimas excepções.  Vivi algumas histórias caricatas, mentiras desavergonhadas, explicações inconcebíveis  e atrasos sistemáticos.

O facto de não cumprirmos o horário de chegada ou que não consigamos explicar o que nos propomos no tempo que nos foi dado, ultrapassando-o, poderá fazer com que não tenhamos sequer a oportunidade que nos foi dada ou que a marcação de uma segunda reunião seja quase impossível.

Se pontual não custa nada; ser impontual pode custar muito.   

Sim, eu sei, eu sou um chato. 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

domingo, 22 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 7 – Gêmeos bivitelinos ou o nosso eu profissional e pessoal

7 –  Gêmeos bivitelinos  ou o nosso eu profissional e pessoal

Talvez seja dos latinos confundir um pouco as situações. Como somos mais afectivos, mais da palmadinha nas costas, confundimos situações, situações de lazer e profissionais. Não é pelo facto de alguém nos deixar sentar  na mesa do café,  que vamos querer que nos deixe sentar na mesa do escritório e vice-versa.

Nas pequenas organizações, onde o contacto entre todos é mais natural e frequente,  a confusão entre o pessoal e o profissional pode acontecer com mais frequência.

Acontece também quando nos fazem uma crítica profissional. Poderá haver a tendência de levarmos a crítica para o âmbito pessoal e passar a conviver com mais este constrangimento (já não há bastantes?)

Tente não fazer perguntas de âmbito pessoal durante os momentos profissionais, pelo menos ao princípio. 

Há quem nunca os misture e quem nunca lhe dê espaço para entrar no seu campo pessoal.

Há dois mundos em que todos vivemos , não os confunda!!!



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

sábado, 21 de setembro de 2013

Bola de berlim

A Bola de berlim (português europeu) ou sonho (português brasileiro) é um bolo tradicional semelhante à Berliner alemã. Ao contrário desta, normalmente recheada com doces vermelhos (morango, framboesa, etc.), é recheada com um doce amarelo chamado creme pasteleiro. O recheio é colocado através de um golpe lateral, sendo sempre visível.
As bolas de Berlim são fritas e polvilhadas com açúcar, antes de serem recheadas com o creme pasteleiro. As suas congéneres alemãs têm um diâmetro um pouco menor e são normalmente polvilhadas com açúcar mais fino.
Em Portugal, é possível encontrar bolas de Berlim na maioria das pastelarias, que, por vezes, também as apresentam sem recheio. São muito consumidas nas praias do sul do país.

No Brasil, são conhecidas como sonho e são muito consumidas no país. Sua comercialização passou a se dar no início do século XX em padarias de São Paulo, com o aproveitamento das sobras das massas de pão. São apresentadas recheadas, geralmente com creme pasteleiro ou doce de leite.

Sabe bem na praia, no boteco com uma imperial, ...sabe bem!!!!

(retirado da wikipedia)

Somos todos uns Peixinhos de Aquário ou não?

Somos todos uns Peixinhos de Aquário ou não?

“Amanhã não acontecerá nada se não mudarmos hoje”, José Saramago

Li algures que os peixes de aquário têm uma memória de 7segundos. De 7s em 7s fazem reset.  Sorte, azar…depende. Sorte, porque se esquecem das coisas más; azar, porque se esquecem das coisas boas. Enfim, nada é perfeito.

É um pouco o que se passa com a publicidade de hoje. Somos bombardeados com múltiplas mensagens. Muitas delas insignificantes, mal construídas, mal dirigidas, mal entregues, mal planificadas, mal..qualquer coisa. Mas claro, há muita coisa boa, que nos faz rir, que nos faz agir…

Acredito e suporto que os métodos tradicionais de comunicação funcionam.  Acrescento que os novos métodos de comunicação funcionam também. Cada um tem o seu lugar.  Veja-se os cartões de apresentação…têm ainda o seu lugar, apesar dos QR Codes e LinkedIn´s.

Ambas as técnicas  funcionam nos dois ambientes. Fnac loja física e virtual, por exemplo. Vemos então que a mensagem tem que ser, obviamente,  ajustada.

Digo-vos isto porque recebo muita papelada na caixa do correio.  E, quando a porta do prédio não é aberta, colocam-na  por debaixo da mesma, no chão.  Reforço esta ideia de forçar a entrega de publicidade com o facto de ter colado na minha caixa de correio um aviso a dizer: “Não colocar publicidade”, que não é respeitado. E não é que o aviso já foi arrancado umas 3 vezes.

Mais uma vez, quem o faz, está a forçar a transmissão da sua mensagem a quem não a quer. É, sem dúvida, um mau serviço à marca que está a representar. Não quero deixar de referir os vários conjuntos de flyers IGUAIS que são depositados na minha caixa.  O resultado disto: insatisfação, um caixote de lixo mais cheio e algumas queixas às respectivas empresas.

Reforço esta ideia com o facto de que nos dias de hoje sofremos  de um excesso de informação visual, bem maior do que no passado. A quantidade gigantesca de estímulos que recebemos  torna, bem mais  difícil, que a nossa atenção seja captada, que a nossa tomada de  decisão seja efectuada.

Este aumento dos estímulos é acompanhado com dois factos interessantes (segundo uma das obras de Martin Lindstrom):
- hoje em dia andamos mais depressa do que os nossos pais,
- hoje em dia falamos mais depressa que os nossos pais.

Hoje em dia tudo acontece mais depressa,  de um modo mais imprevisível, de forma mais espontânea.

Nota: Para não ser um peixinho na vida, faça algo de diferente, não seja mais um no cardume.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

Three questions to ask your marketing team (by Seth Godin)

Three questions to ask your marketing team

(or your business development team, your fundraising team or your pr folks)...
Who are you trying to reach?
If you say you are trying to reach everyone, I'll know you're likely to reach no one. How specifically can you identify the psychographics, worldview and needs of the people we seek to change?
Why do they decide to support us?
In order to earn the donation, make the sale, generate the buzz, we need to change people somehow. When we change them, what happens? What story do they tell themselves?
What do you need in order to make this happen more often?
What resources, tools or facts need to be present for this to work for you? What do we have to change about our products, our services or our people? How do you know?


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Publicidade nos filmes

Publicidade nos filmes 

Paul Muni in Scarface
Para aqueles que pensam que a publicidade é coisa que tem 30 anos…já os irmãos Limière, dois dos primeiros cineastas  do mundo, utilizavam esta técnica. Se não por iniciativa deles, pelo menos o sucedido  foi provocado por um dos sues colaboradores.

O sabão Lever , da Lever Brothers, hoje Unilever, aparecia amiúde.  Veio o saber-se que esse colaborador  era  publicitário na Lever Brothers.


Esta prática tornou-se mais evidente nos anos 30 do séc. passado.  A White Owl Cigars pagou cerca de 200.000 USD para que os seus cigarros aparecessem no filme Scarface.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 7 - Ouvir e escutar

7 – Ouvir e escutar

Keywords: Vendas, Iphone, vendas sem Iphone, escutar, ouvir

 Ouvir e escutar são acções diferentes, apesar de muitos pensarem que são o mesmo.
 
Aliás, a primeira nem sequer é exatamente uma acção. Segundo o neurologista auditivo Seth S. Horowitz, a questão é atenção. Ouvir algo, segundo ele explicou num artigo publicado no New York Times, é uma acção passiva, consequência do nosso sistema auditivo, que capta involuntariamente os sons à nossa volta numa reacção a estímulos externos que acontece mais rapidamente do que qualquer outro sentido. 
Já escutar é uma ação activa, pois requer foco.
Segundo Seth, escutar é uma habilidade, que pode ser melhorada ou perdida. Perder a capacidade de escutar, no caso, não significa ficar surdo, mas sim ser dominado por aquilo que o autor chama de “distracção digital” e “sobrecarga de informações”, que estariam “se tornando uma epidemia em um mundo que está trocando conveniência por conteúdo, velocidade por significado”.

O que eu pretendo reforçar, como sugestão, interesse-se, pelo menos enquanto está com o seu interlocutor, pelo que ele diz.  Talvez ele diga as coisas de forma diferente do que você está habituado; talvez ele pretenda avaliar o seu grau de interesse e seriedade antes de contar tudo.

O seu  interlocutor,  pode não merecer uma segunda chance, mas uma primeira, em regra sim. Claro, quando o assunto for alhos e ele pretender falar de bugalhos…desculpe-se e saia.


Nota: Copy postado em parte da WWW

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Lisboa 2020


Numa apresentação do projecto Europa – Lisboa 2020 (no Iscte) apresentaram-nos  os sábios objectivos, caminhos a seguir para Lisboa…
·         Smart
·         Sustainable
·         Inclusive
·         Well Government

Fazem todo o sentido, não fazem?

domingo, 15 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 6 - A medida certa (das palavras e dos gestos)


6 – A medida certa (das palavras e dos gestos)

É importante conhecermos o nosso valor  e do produto que representamos. É também importante saber as palavras exactas para caracterizar e definir o que fazemos. Usar as palavras certas e ajustadas aos nossos interlocutores.

O tempo dos caixeiros viajantes que vendiam tudo da sua mala de Pandora morreu.

A qualidade, tom  e assertividade do nosso discurso moldará o nosso sucesso. Esta é a sua proposta de valor.

O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem. (Confúcio)

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa       


O HOMEM PANQUECA

O HOMEM PANQUECA

O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem. (Confúcio)

Keywords: Comportamento, tips, gestão, panquecas, más práticas, 

A teoria
Quando falamos de uma atitude face a algo, estamos a referir-nos a um comportamento carregado de sentimentos face a uma coisa concreta, que nos vai condicionar e levar a actuar de uma determinada maneira perante uma situação específica.
Todas as atitudes possuem uma certa dose de intensidade, podendo fazer com que uma mesma situação para uma pessoa seja  positiva, enquanto que para outra será negativa e desfavorável. Isto porque as atitudes se formam nas nossas mentes graças a experiências pessoais vividas e/ou à influência de pessoas importantes ou grupos de pertença.

A prática
Não sou especial admirador (glutinador) de panquecas. Marcha uma de muito quando em quando, para não dizer que nunca comi uma.
Mas vamos lá. Quem sabe qual é o lado de cima de uma panqueca? Poucos ou nenhuns sabem.
O que me levou a esta metáfora é o comportamento que alguns colegas, pessoas, amigos, apresentam em algumas fases ou situações da vida, em  algumas promoções da vida. De repente ou quase, deixamos de as conhecer (ou eles de nos conhecer). Mas não serão eles panquecas…que vão bem com vários recheios?
Mostram o seu lado B...aquele dos velhos singles que ninguém ouvia (agora confesso, sou melómano).  E claro que todos nós já perdemos paciência para A, B ou C, para isto, aquilo ou aqueloutro. Mas sem ser em caso de roturas,  mantemos o convívio.

Note-se, o lado B muitas vezes é o melhor e aquele que se ouve durante mais tempo.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 5 - Retórica & outros sinais vitais

5 – Retórica & outros sinais vitais

O modo como nos expressamos, o vocabulário que usamos, o nosso tom de voz e a linguagem corporal de colocamos no nosso discurso faz (ou desfaz)  o nosso sucesso.

Tenha elevada auto-estima e autoconfiança; junto confiança no que vende.  É meio caminho andado para o sucesso.


“Muitos são orgulhosos por causa daquilo que sabem; face ao que não sabem, são arrogantes.” (Goethe)

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Vender sem Iphone - 4 - Vista-se e actue como um vendedor

4 – Vista-se e actue como um vendedor

Ser vendedor não é uma actividade teórica. Para se ser vendedor tem que se ir para a rua, colocar as mãos na massa, falar com Clientes, com a Concorrência, com quem não tenha nada a ver com o seu negócio…falar, ao fim ao cabo. Não digo para ser um fala-barato.

Em determinada altura passou pela minha vida profissional um DG que nos contava as suas aventuras de Sales Manager. No início todos pensámos que iriamos ter nele um verdadeiro “abre a porta fria”. No entanto, as histórias repetiam-se, sempre no interior do escritório…nada de sair conosco para a rua.  Estávamos perante um Vendedor Teórico.

No contacto com os seus interlocutores demonstre-lhes que o tempo que eles investem em si não é uma perca de tempo. Apresente-lhes propostas proactivamente, seja um elemento diferenciador no meio da sua (e dele) concorrência, mostre (o seu) valor.


Solucione os problemas dos seus Clientes. Tenha sempre consigo (ou perto) o seu fato de vendedor. Nunca se sabe quando o terá de vestir. 


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

domingo, 8 de setembro de 2013

Vender sem iPhone - 3 Be your Brand


3 – My / Your  Brand

Os profissionais (de vendas) deviam ter todos um pouco de jogadores de futebol, acreditarem em si, que são os melhores.

Os decisores só gostam de estar com quem demonstra ter confiança. Confiança em si próprio e no que faz.

Ao promover a sua marca tenha presente:
     ela é distinta – tem que representar algo, algo que é seu,
     ela é relevante – tem que ser para despertar atenção e interesse,
     ele é consistente – não dá para ser ora doce, ora salgado.

A sua marca pessoal tem que ser vista como um investimento.  Ao lançar-se em novos projectos, a sua marca pessoal tem o potencial para garantir que você nunca terá de começar novamente do zero.

João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.



sábado, 7 de setembro de 2013

Vender sem iPhone- Diferenciação


2 – Diferenciação

Existe de oferta gigantesca de bens e serviços nos dias de hoje. Vejam-se os lineares dos supermercados, os restaurantes perto do nosso local de trabalho, a enormidade de produtos bancários e de seguros. Difícil escolher. Muitas vezes ficamos até baralhados, confusos. Nestes casos pode acontecer uma de duas coisas: desistimos da compra ou mantemos a oferta. Dizem alguns especialistas que quando a oferta é superior a 7 itens, já temos dificuldade em ordenar, em escolher.

Quando concorre com outros vendedores, com outros prestadores de serviços, etc…muitas vezes a oferta é a mesma. Se não é no momento, será num curto espaço de tempo, porque as ideias copiam-se.

A grande vantagem que o seu “BEM / SERVIÇO” pode ter, será sempre você. Porque voltamos sempre ao mesmo restaurante, ao mesmo café…porque recorremos, em caso de aperto, aos mesmos profissionais?  É a diferenciação que eles nos dão, a qualidade do serviço que ELES colocam

Há algo que a tecnologia ainda não consegue substituir: o seu EU profissional.




João Paulo Marques 
O tempo não pára, não pare você também.

Políticos e a falta de ética

Uma das candidatas à junta de freguesia de Santa Maria dos Olivais aproveita as paredes do infantário “O Bosque” para colocar lá uma lona com a sua publicidade. Quer apanhá-los novinhos?  Que mais falta de sentido…ajudaram.me com a palavra  ÉTICO