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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Também há coisas boas - 14 de Janeiro


Também há coisas boas - 14 de Janeiro

"O mar não é tão fundo que me tire a vida.", António Lobo Antunes

1º página de Diário de Notícias sem uma notícia boa, a não ser do Sporting.

Entra-se na página 2 e 3 e aparecem fotos de duas personalidades. Não me parece que viesse a fazer  um segundo jantar com cada uma delas. Já as duas juntas, devia ser bem engraçado. Querem saber quem são?

Vilhs fez um novo trabalho da antiga Fábrica da Oliva.

Frelimo e Renamo são pressionadas a nunca mais pensarem em guerra. Diz Brazão Mazula. Esperamos bem que sim.

Biocombustível com restos de alfarroba; dizem uns investigadores do Algarve. Toca já a comer tartes e outras delícias de Alfarroba.

Tabu, de Miguel Gomes, já leva 100.000 espectadores em França. Parabéns!

"Resistência" resistem ao tempo. 26 e 27 de Abril tocam no Porto.
Lisboa sem muito sol e sem aquele frio, ainda
 



sábado, 6 de outubro de 2012

Também há coisas boas - 6


Também há coisas boas - 6

1) Fiquei a saber que um dos cafés que frequento costuma ter, às quartas-feiras, queijadas de alfarroba. Fiquei a saber!!!!

2) Almoço VIP no Delícias de Goa. Eu, o meu pai, Sr. José de Paulo e o Miguel. Mais de 3h de boa conversa. Vale a pena ir lá

3) Estreia mundial de um prato, em breve, no Delícias.

4) Com o devido respeito por todas aqueles que são afectados pela Doença de Algelman, devemos mostrar a uns quantos, e não só deste ou de outros governos, que o tempo dos sorrisos acabou.

5) Poucas notícias boas nos jornais. O síndroma de "Correio da Manhã" a estender-se à media impressa.

6) Capriles (leia-se em castelhano) na Venezuela ganha força. Nunca tendo estado lá, parece-me que aquilo anda fechado a 7 chaves.

domingo, 19 de agosto de 2012

Tarte de alfarroba

Tarte de alfarroba

Só em VRSA é que como estes petiscos. Que pena que não cheguem a Lisboa.

Há uns 3 ou 4 restautantes a que vou quando estou por aqui. Ontem, num deles, peço a bendita tarde e recebo dois pratinhos. Um deles com a dose habitual. O segundo veio quase com uma meia desfeita de tarte de alfarroba.

Achei estranho e faço a seguinte colocação. “Então? Tanto?”

Resposta. “Sei que o sr. gosta desta tarde. Tínhamos este bocado. Não a podíamos vender. Fica para quem gosta!”


Musse de alfarroba