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quarta-feira, 28 de maio de 2025

Nunca é o momento perfeito, mas pode ser o momento certo.

 

Foto de Alba Lez

 

“Geralmente os Homens preocupam-se com aquilo que não podem ver do que com aquilo que podem”, Júlio César

 

Ficamos muitas vezes à espera das condições ideais, daquele momento "perfeito" em que tudo se alinha magicamente — com ou sem a intervenção das estrelas. Mas esse momento raramente chega.
Enquanto isso, o tempo passa… e as oportunidades escapam.

O "momento certo" é outro. É aquele em que reconhecemos que temos o suficiente para começar — mesmo que não seja ideal.
É sobre aceitar a imperfeição e agir, ainda assim.

E os projectos em que nos envolvemos têm essa peculiaridade, não é?
Há sempre mais uma coisa para pesquisar, mais um detalhe para planear, mais uma condição que deveria estar no lugar antes de começar. Mais um requisito. Mais uma vírgula…

A verdade é que a maioria dos projectos que realmente acontecem começam de forma imperfeita: com recursos limitados, conhecimento incompleto e uma série de incertezas pelo caminho.
Mas é exatamente essa imperfeição inicial que nos obriga a ser criativos, resilientes, adaptáveis.

Há algo de libertador — e profundamente corajoso — em aceitar que o primeiro passo não precisa de ser perfeito.
É melhor ter um protótipo tosco, mas real, do que um plano perfeito que nunca sai do papel.
Aprendemos fazendo, refazendo, melhorando, complementando….até errando

O mais interessante é que, muitas vezes, os projectos acabam por evoluir para algo completamente diferente daquilo que imaginávamos no início.
E isso só acontece porque começámos. Porque nos permitimos descobrir o caminho… caminhando.

 

Soup Dragons - "I'm Free" - "I'm Free" é uma canção icónica da banda escocesa The Soup Dragons, lançada em 1990, que se tornou um hino alternativo nos anos 90, misturando rock com influências de dance e dub.

I'm free to do what I want
Any old time
I said I'm free to do what I want
Any old time
I say love me, hold me
Love me, hold me
'Cause I'm free

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Tips for life #126

Never half-ass two things. Whole-ass one thing. Ron Swanson       
O que dizer? Há quem se half-ass bem; outros não.  Multitarefa, multitasking, multiwhatever...há que possa, quem o faça...

toda a gente a falar e nada 

quinta-feira, 23 de julho de 2015

#123 - Tips for life


Do not seek to change what has come before. Seek to create that which has not David Airey
Adicionar legenda



- Eu faria antes assim!
- Não devias ter feito assim, mas feito assado!!!!
- Vou torná-la moderna!!!
- Porque não fazes  assim!!!


Os arautos das mudanças e dos melhoramentos saem sempre à rua, ou seja, do sofá, quando o trabalho está feito.

 O difícil é mesmo pensar, estruturar e fazer….
Cubismo, surrealismo...o que interessa, façam
 
 
 

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Tips for Life - #121


The space between an idea and a concept is your lips. If you can’t say it out loud you can’t do it. Nick Longo
 
 
 
Concordo e discordo.
 
Discordo porque há muito fala-barato por ai. Quem se vende por lebre e não passa de um gatinho…e há muitos por ai.
 
Por sua vez, quem consegue encarar os projectos, expor as ideias, falar, explicar, contestar, defender e retroceder no que pensava ser verdade, é porque desenvolveu algo.
 
 

sábado, 6 de junho de 2015

Tips for life - #117


Solving any problem is more important than being right. Milton Glaser

 

Achismos, certezas absolutas, sabichões, mandões, ...são categorias profissionais, com reconhecimento académico ou não, que muito dizem e, muitas vezes, pouco fazem.

 
Faz-me lembrar três realidades próximas:

- os treinadores de bancada, da qual eu faço parte.

- políticos, alguns, da qual eu não faço parte, mas com quem tenho que conviver.
 
- jornalistas, arautos das desgraças e da maledicência.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Tips for life- #78


Nada é realmente novo nem constante, somos convidados a reparar os nossos erros e a corrigir as nossas imperfeições – é esta continuidade de trabalho sobre nós mesmos que faz crescer uma cultura e proporciona uma certa forma de dignidade às nossas vidas.  "Excerto de frase retirada da exposição do MUDE, Japão a Cru"
 
 

O “mesmismo” que dá um (des)tom a muitas vidas faz com que os erros e as imperfeições não apareçam aos próprios olhos.  Tudo correm bem para eles, só que a vida lhe passa ao lado.