Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
terça-feira, 20 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Dialoque?
Dialogue for the Greeks means: Don´t argue, don´t interrupt and listen carefully. What means for you?
domingo, 11 de abril de 2010
Empregados de mesa
Há empregados que não se entende.
Sábado, restaurante meio vazio. Duas TV´s ligadas...cada uma numa extremidade do restaurante. Um jogo de futebol a passar, Leiria Vs Braga...ninguém a dar atenção. Na minha área de jantar...ninguém a ligar ...noutro canal a passar o Real Madrid Vs Barcelona...peço para muda para esse canal.
Ele responde-me: Está a passar o Braga.
Pergunto-lhe: És no Braga?
R: Não!
Volto à carga passados uns minutos. Lá acede a mudar. Mas mal encarado....
Mal começa este jogo na TV...só faltava sentar-se para ver o jogo. Pasme-se.
Porque há empregados que insistem em ser sempre nada simpáticos? Porquê não percebem isto? Pena haver falta de oferta de jantar perto de casa.
Sábado, restaurante meio vazio. Duas TV´s ligadas...cada uma numa extremidade do restaurante. Um jogo de futebol a passar, Leiria Vs Braga...ninguém a dar atenção. Na minha área de jantar...ninguém a ligar ...noutro canal a passar o Real Madrid Vs Barcelona...peço para muda para esse canal.
Ele responde-me: Está a passar o Braga.
Pergunto-lhe: És no Braga?
R: Não!
Volto à carga passados uns minutos. Lá acede a mudar. Mas mal encarado....
Mal começa este jogo na TV...só faltava sentar-se para ver o jogo. Pasme-se.
Porque há empregados que insistem em ser sempre nada simpáticos? Porquê não percebem isto? Pena haver falta de oferta de jantar perto de casa.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Different identities
A dog as to be a dog all its life. A lion as to be a lion. But the humam being can play with it and bring about one of huge nunber of different identities. The one he finally choses will be determined by neither reason nor common sense, but by imagination. From Thinkertoys
terça-feira, 6 de abril de 2010
4B´s
Há quem diga que as boas ideias provêem de um bom uso dos 3B´s- Bed, Bus and Bath. Eu acrescento mais um B, de Breakfast.
quarta-feira, 31 de março de 2010
O colega Gasosa - ou como que alguns respondem sempre em piloto automático
O Colega Gasosa – ou como que alguns respondem sempre em piloto automático.
Kyewords: Gestão, Clientes, Comunicação, Fornecedores, Ouvir
Todos sabemos o que ocorre quando agitamos uma garrafa de gasosa (e escolhi esta bebida em detrimento do champanhe porque é de acesso mais democrático) e a abrimos. É uma bela brincadeira que se faz. Incontrolável o jorro que sai de lá.
Assim podem ser as nossas emoções. Se nos agitam e não nos controlamos …explodimos. O mesmo se passa com a gasosa quando a agitamos e a abrimos imediatamente. No entanto, se esperarmos um pouco e a abrirmos com cuidado…nenhum problema sucederá.
Quem não trabalhou já com Gasosos? Quem não foi já Gasoso? Quem não teve chefes Gasosos?
Há, em regra, dois comportamentos possíveis em discussões. Discute-se e ouve-se. Nos casos das discussões temos um contínuo de hipóteses. Desde a troca de palavras e ideias calma e civilizada até a uma luta de gatos assanhados. Cheguei a trabalhar com um destes gatos. Algumas vezes, após este assanhamento, muitas vezes levado a só, porque era impossível discutir com ele (por variadíssimas razões), e já na fase de ligeira acalmia da sua parte, refugiava-se junto de algum “ouvinte”, justificando as razões do seu monólogo encalorado.
Para se evitar (ou controlar) estes ataques de Gasosa Pura e Dura podemos:
o- Tentar perceber em nós os sinais de agitação. Podem ir desde uma ligeira falta de ar, um suor nas mãos, um aumento do ritmo cardíaco, um calor que nos percorre… Se conseguirmos perceber esses sinais…podemos controlar-nos.
o- Não abra a garrafa. Se perceber que está a explodir por dentro tente arranjar escapes. Estes podem ir desde a saídas do gabinete apresentando alguma desculpa (casa de banho, telefonema urgente ou outro qualquer esquecimento), beber água, ir até à rua, beliscar-se, etc.
o- Reflicta antes de responder. Uns breves segundos antes de dar a resposta podem salvar a situação. Caso não o faça ,há largas hipóteses de a resposta não ser a mais sensata. Ganhe tempo para si. Torna assim a reunião mais produtiva.
o- Tente analisar o que lhe faz perder a calma. Procure as razões, por muito ocultas que estejam. Antecipe os problemas. Ganhe tempo para si. Ganhe autocontrolo.
Claro que não podemos ad eterno engolir e não dar resposta. Podemos sim, dar respostas mais calmas, mais pacificadoras. Aprenda a dizer não; aprenda a contestar; aprenda a ouvir. Não nos podemos omitir. Porque todos são afectados com a omissão e, justiça seja feita, não está certo.
O controlo é de cada um sobre o que pensa, diz e faz. Mas as consequências afectam todos. Então saber dizer NÃO é uma forma de pensar e de agir. Que faz diferença para todos, e principalmente para a própria consciência.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa
Kyewords: Gestão, Clientes, Comunicação, Fornecedores, Ouvir
Não seja uma panela de pressão. Arranje um escape. Pela sua saúde
Todos sabemos o que ocorre quando agitamos uma garrafa de gasosa (e escolhi esta bebida em detrimento do champanhe porque é de acesso mais democrático) e a abrimos. É uma bela brincadeira que se faz. Incontrolável o jorro que sai de lá.
Assim podem ser as nossas emoções. Se nos agitam e não nos controlamos …explodimos. O mesmo se passa com a gasosa quando a agitamos e a abrimos imediatamente. No entanto, se esperarmos um pouco e a abrirmos com cuidado…nenhum problema sucederá.
Quem não trabalhou já com Gasosos? Quem não foi já Gasoso? Quem não teve chefes Gasosos?
Há, em regra, dois comportamentos possíveis em discussões. Discute-se e ouve-se. Nos casos das discussões temos um contínuo de hipóteses. Desde a troca de palavras e ideias calma e civilizada até a uma luta de gatos assanhados. Cheguei a trabalhar com um destes gatos. Algumas vezes, após este assanhamento, muitas vezes levado a só, porque era impossível discutir com ele (por variadíssimas razões), e já na fase de ligeira acalmia da sua parte, refugiava-se junto de algum “ouvinte”, justificando as razões do seu monólogo encalorado.
Para se evitar (ou controlar) estes ataques de Gasosa Pura e Dura podemos:
o- Tentar perceber em nós os sinais de agitação. Podem ir desde uma ligeira falta de ar, um suor nas mãos, um aumento do ritmo cardíaco, um calor que nos percorre… Se conseguirmos perceber esses sinais…podemos controlar-nos.
o- Não abra a garrafa. Se perceber que está a explodir por dentro tente arranjar escapes. Estes podem ir desde a saídas do gabinete apresentando alguma desculpa (casa de banho, telefonema urgente ou outro qualquer esquecimento), beber água, ir até à rua, beliscar-se, etc.
o- Reflicta antes de responder. Uns breves segundos antes de dar a resposta podem salvar a situação. Caso não o faça ,há largas hipóteses de a resposta não ser a mais sensata. Ganhe tempo para si. Torna assim a reunião mais produtiva.
o- Tente analisar o que lhe faz perder a calma. Procure as razões, por muito ocultas que estejam. Antecipe os problemas. Ganhe tempo para si. Ganhe autocontrolo.
Claro que não podemos ad eterno engolir e não dar resposta. Podemos sim, dar respostas mais calmas, mais pacificadoras. Aprenda a dizer não; aprenda a contestar; aprenda a ouvir. Não nos podemos omitir. Porque todos são afectados com a omissão e, justiça seja feita, não está certo.
O controlo é de cada um sobre o que pensa, diz e faz. Mas as consequências afectam todos. Então saber dizer NÃO é uma forma de pensar e de agir. Que faz diferença para todos, e principalmente para a própria consciência.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa
terça-feira, 30 de março de 2010
Visita à Segurança Social
Hoje tive que ir à Segurança Social de Alvalade mostrar que ando emmuletado.
(lá pela Av. Estados Unidos, nº 37)
Chego e deparo-me com uma descida meio traiçoeira. Uns bons 10mt (entre o passeio e a porta) fáceis de vencer por quem anda a pé normalmente…nem por isso para quem se tem que descolar de muletas ou cadeira de rodas. Em dia de chuva deve ser bem perigosa.
Entro pela portaria e digo ao que vou…mandam-me para o piso -1. Chego ao -1 e dizem-me que é no 1. Isto tudo feito num elevador que é mínimo. Que com 3 pessoas transborda.
Para quem como eu que agora (e temporariamente) tem algumas dificuldades de se mover…pode tornar-se numa tarefa COMPLICADA E PERIGOSA.
No vasto imobiliário pertencente ao Estado não há umas instalações com acesso mais facilitado?
(lá pela Av. Estados Unidos, nº 37)
Chego e deparo-me com uma descida meio traiçoeira. Uns bons 10mt (entre o passeio e a porta) fáceis de vencer por quem anda a pé normalmente…nem por isso para quem se tem que descolar de muletas ou cadeira de rodas. Em dia de chuva deve ser bem perigosa.
Entro pela portaria e digo ao que vou…mandam-me para o piso -1. Chego ao -1 e dizem-me que é no 1. Isto tudo feito num elevador que é mínimo. Que com 3 pessoas transborda.
Para quem como eu que agora (e temporariamente) tem algumas dificuldades de se mover…pode tornar-se numa tarefa COMPLICADA E PERIGOSA.
No vasto imobiliário pertencente ao Estado não há umas instalações com acesso mais facilitado?
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