sexta-feira, 24 de agosto de 2012

SUBIR e DESCER ESCADAS

SUBIR E DESCER ESCADAS

Faz algum tempo que decidi usar escadas em vez de elevador. Pelo menos em casa. Aviso já os detratores que não moro num rés-do-chão.

Resolvi fazer as contas a este dia do mês. Moro num terceiro andar. 60 degraus para cima; 60 para baixo (um pouco como um benchmark) . Subo e desço, pelo menos, duas vezes ao dia. 4 x 60 = 240. Já não subo e desço escadas a correr, por isso os passos estão bem contadinhos.

24 dias x 240 » 5760 passos, sem custar nada. Os próximos cálculos passarão por estimar as calorias despendidas.

Este posto não teve o patrocínio da EDP, do meu condomínio, da Sociedade Portuguesa de Cardiologia ou de outra qualquer.

Teve o meu patrocínio!!!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

SONECAS, SESTAS, SIESTAS, SOFRIMENTO

SONECAS, SESTAS, SIESTAS, SOFRIMENTO - Prazeres dos deuses na terra

É algo que cai bem. Uma siesta. Os espanhóis instituíram-na. Para a felicidade deles. Há quem lhe chame, sabiamente, "ioga ibérica"

Há lugares e alturas em que dificilmente fujo dela. Uma manhã de praia, com banho de mar, almoço e um pouco de vinho ....zzzzzzzzzzz. Lá estou eu a pedir sesta.

Quem já "sestou" numa rede? Poucas coisas são melhores que esta experiência...é quase um sono dos deuses, mas na terra, como convém.

Há outros momentos em que passo pelas brasas. Ligo a TV, começa um jogo de futebol, daqui a pouco estou horizontalizado, mais ainda virado para a TV. O próximo movimento, com um esforço hercúleo , é a rotação de 180º. Passo para o mode rádio, até que adormeço. Nem sempre é assim. Sobretudo, quando o Sporting joga. Nestas alturas, algumas vezes, a soneira passa a "raiva". Palavra feia, mas ajustada ao momento, ver aqueles tipos a jogarem mal

Mas há outras sonecas boas. Um amigo, com um cargo importante na banca, desligava entre 15 a 20 minutos, todos os dias , após o almoço.

Uma soneca que eu não quero deixar de referir e lembrar é aquela que conseguimos fazer nas redes brasileiras (excelente device brasileiro, muito friendly user e pouquíssimo tecnológico). Como sabe bem!!! Fiz umas poucas. Quero fazer mais!!!

Os dias são curtos. Muitas vezes 24horas não dão para nada. Mas uma soneca ao meio da tarde é uma delícia. Ficar a esparramar-se uma manhã na cama pode ser uma perda de tempo. Já uma soneca, NÃO!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Quando alguém novo nos chama nickname predilecto

Alcunhas, diminutivos, nicknames, shortnames etc.

Tenho muitos e variados. Felizmente. Todos abonatórios!!!!

Com estes meus "léxicos" tenho a vida facilitada. Cada uma das expressões fazem situar-me no espaço e no tempo.

Alguns dos nomes vêm desde a mais pequena idade; outros apareceram no bairro onde cresci; uns foram dados no desporto; ainda há os que vieram da faculdade (estes menos short) e os do trabalho. Também me chamam nomes. Nas esses não vale a pena lembrar ou fazer perdurar.

Estes nomes todos facilitam-me a vida. Quando me chamam, vou à gaveta do nome e já está. Fácil, não?

Gosto de todos. Uns mais do que outros. Como tudo.

Em alguns casos ainda arranjo e arranja-se espaço para trocadilhos. E há uns poucos.

Muito bom é mesmo quando alguém que conhecemos recentemente, rapidamente chega aos nossos nicks preferidos.

Histórias de motociclistas

Histórias de motociclistas

Esta é mais para motociclistas. Ao fazer uma viagem, curta, longa, é hábito os motociclistas cumprimentarem-se. Nem sempre quando um está numa mota grande e o outro numa pequena...Não conhecemos , mas sentimos algum conforto. É um bom hábito.

Arranjo um "desparalelo " quando entramos nos elevadores. Muitas vezes recebemos um eco ao nosso bom dia.

Partilho esta história com vocês:
" Passou-se num elevador desses edifícios de escritórios em Lisboa.
Não se tratou de uma "elevator talk"; mas deixem-me descrever a situação. Entro no elevador e está por lá um caramelo, todo engravatado e a falar ao telemóvel . Lembro-me que eu estava particularmente mal disposto. Digo o meu "bom dia" (como digo sempre). Nada de resposta. No meio da viagem de elevador resolvo sonorizar um Good Morning (quem sabe ele fosse estrangeiro) ao qual o caramelo só olhou para mim meio fud...e eu esbocei um... sorrisinho.
Resultado: não sei o que se passou com o dia dele. Eu alegrei-me e fiquei com uma boa história para contar.
Aproveito para falar do "Elevator Talk". Estes breves 20 ou 30 segundos que temos de viagem podem ser ocasiões estupendas para nos apresentarmos a alguém, para fazermos um comentário pertinente ao nosso administrador ou para situações mais particulares. Se ele aparecer na sua vida, APROVEITE-O.

Para mais:
http://jpmarques.blogspot.pt/2010/04/good-morning.html

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Fotossíntese e solossíntese

Fotossíntese e solossíntese

Para além do fenómeno aprendido em tempos idos, a fotossíntese, com acção essencial do Sol - as plantas convertem a luz solar e o dióxido de carbono em oxigênio, o que nos permite, a todos nós, viver.

Um passeio de bike ao sol, pela manhã, com direito a um mergulho, sabe mesmo bem. Ao que se junta (vai juntar) uma pequena corrida com a malta do São Miguel ao final da tarde. Recomeço da retoma da forma física.

domingo, 19 de agosto de 2012

Tarte de alfarroba

Tarte de alfarroba

Só em VRSA é que como estes petiscos. Que pena que não cheguem a Lisboa.

Há uns 3 ou 4 restautantes a que vou quando estou por aqui. Ontem, num deles, peço a bendita tarde e recebo dois pratinhos. Um deles com a dose habitual. O segundo veio quase com uma meia desfeita de tarte de alfarroba.

Achei estranho e faço a seguinte colocação. “Então? Tanto?”

Resposta. “Sei que o sr. gosta desta tarde. Tínhamos este bocado. Não a podíamos vender. Fica para quem gosta!”


Musse de alfarroba

 

Encontrar dinheiro na roupa

Encontrar dinheiro na roupa

O bom de encontrar dinheiro perdido na roupa é que, muitas vezes, essas poucas moedas, algumas vezes não tão poucos, permitem-nos ter dinheiro para aquele café que tanto estamos a precisar, para comprar o jornal que queremos ler logo pela manhã e, sem dúvida, dão-nos uma pequena alegria.

Lembro-me de guardar uma nota de 500 escudos no bolso pequeno das calças aquando das minhas saídas nocturnas. Era a garantia de regresso a casa.

Várias vezes fiquei 500 escudos mais rico.