Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
ALBERTO JOÃO e as CAGARRAS
Ouvi agora o Alberto João quase a propor um novo plano Porter / Garden (leia-se Porter / Jardim) para a sua Madeira. Entre várias medidas, sugere a independência da Ilha.
Como não madeirense, fico sem saber muito o que dizer.
Proponho, sim, uma adenda. Mandar o Sr. Alberto para as Cagarras. Ele lá ficará tranquilo. Sugiro ainda mais. Que ele faça uns convites à sua prole. Nós, aqui no continente, também despachamos para lá umas individualidades.
Não queremos que o homem se aborreça. Prometo-lhe um rádio a pilhas e uma TV a preto e branco. Tudo igual às que ele tinha lá em casa nos tempos de adolescente. Assim, talvez a Fundação que pretende recuperar a vida do jovem Alberto, não tenha razão de ser.
Também há coisas boas - 1
Também há coisas boas - 1
Notícia do mundo retirada do DN de hoje, 1.10. “A campanhaportuguesa 100% Cool, de prevenção de acidentes rodoviários entre jovens, foi
escolhida por uma organização internacional como exemplo de eficácia na redução
do consumo de bebidas alcoólicas entre os condutores e será apresentada em
Washington.”
Mais resultado teria esta medida se, pelo menos nas grandes
cidades, fosse disponibilizado, pelo menos aos fins de semana ,alguns transportes
públicos pela noite dentro. Cidades que se querem urbanamente turísticas e
animadas, devem ter um bom e intensivo sistema de transportes.
Uma de cunha mais pessoal. Após algumas maleitas recentes,
retomo o meu plano de manutenção física.
Ainda sem um objectivo definido quantificado, mas com o firme propósito
de ser uma medida anti rabo na cadeira.
Let the “new”
times roll, como cantam os “cars”.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
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domingo, 30 de setembro de 2012
Também há coisas boas - 0
Também há coisas boas - 0
Keywords: António Borges; Miguel Relvas; Portugal; Governo; Demissão
No meio desta trapalhada toda que andamos por aqui a viver e
do chorrilho de más notícias e dados que nos assolam, há boas notícias.
Hoje sonhei acordado que: iríamos ter emprego ou melhores
empregos; salário ou melhores salários; que a segurança social não iria falir.
Que o Sr. António Borges, o Sr. Miguel Relvas e mais uns quanto senhores tinham sido destituídos. Os primeiros desejos podem ser sonhos Mas os
referentes a estes senhores, não devem ser sonhos. Devem ser realidade e
imediata.
Funcionários do governo, que são ao cabo funcionários do
país, nossos funcionários que dizem que os empresários são ignorantes ou que apresentam-se
sendo o que não são, deviam ser demitidos. E já.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
A 1º lei de Newton - A Lei da Inércia aplicada à Gestão
1º lei de Newton - A Lei da Inércia -
É assim que você se comporta com os seus Clientes?
Keywords: Clientes, Fornecedores; Contactos; Proatividade; Gestão; Lei da Inércia
A física aplicada à ciência. Pode parecer brincadeira, mas é a pura das verdades. É uma das provas que o conhecimento é transversal. Mas sempre foi. Hoje em dia não há lugares a Leonardos Da Vincis ou enciclopedistas. Tudo acontece muito depressa. Mais depressa do que percebamos ou da nossa capacidade de apreender.
Recentemente dei com um artigo que referia os "Nexos". Ele dizia algo como: "
Já fomos generalistas e passámos a ser especialistas. Hoje temos a necessidade do nexialista, que não é exatamente quem sabe a resposta, mas quem sabe o que e a quem perguntar. Diante da complexidade do mundo, é preciso ter alguém que encontre nexos."
Ora aqui entra a Lei da Inércia. Um corpo que encontra parado, tende a ficar parado. Os nossos Clientes são, muitas vezes, assim. Mesmo em alturas mais complicadas, como aquela que estamos agora a viver, temos tendência em manter o "status quo". Mas convém dizer também que alguns Fornecedores também perfilham desta teoria. Pouco investem em si próprios e nas mais-valias que oferecem aos seus Clientes.
Muitas vezes enganamo-nos com o movimento pendular. Andamos para a frente e para trás; mas, na verdade, mal saímos donde estamos. O facto de estarmos numa zona de conforto, impede-nos de procurarmos novos desafios. É quase como um estado de default latente. É assim que estão, é assim que querem estar. Eventualmente, este tipo de Clientes está condenado ao fracasso. Por isso, a aproximação aos novos Prospects e o contato com os Clientes deve ser feito de modo a abrir horizontes, a acrescentar valor, a não ser mais um fornecedor.
Este imobilismo é um pouco como o Síndroma da Gabriela. A da novela mesmo. Eu nasci aqui, eu vivi aqui, eu morri aqui, o tal do síndroma.
Mas um dos seus objetivos, perante os seus Clientes, é acrescentar valor à relação que tem com ele. Deve fazer a si próprio as seguintes perguntas (com a preciosa ajuda de "Digital Leader", de Eric Qualman):
- O que nos compra?
- Porquê nos compra?
E obter as respostas junto dos seus melhores Clientes.
Em regra, os Clientes usam-nos por um destes 5 + 1 critérios. Se as respostas às perguntas não caírem, maioritariamente, em um dos tipos de critérios, algo de errado pode estar a passar-se.
1) Temos o produto que o Cliente quer a um preço justo.
2) Serviço ao Cliente.
3) Prazos de entrega excelentes.
4) Confiança
5) Porque temos um produto / serviço que é necessário ao processo.
0) Porque tem que ser (este acrescentado por mim). Acontece em mercados menos maduros ou transparentes.
A análise dos resultados ajuda-nos a melhorar. A focar-nos nos que são realmente os nossos Clientes e mostra-nos o que fazemos de melhor. A focarmo-nos no que fazemos melhor.
O que os nossos Prospects e Clientes temem é desperdiçarem tempo conosco. Perceberem que a aposta que fizeram num novo fornecedor os faz desperdiçar recursos - tempo e dinheiro. Por isso, a situação de manutenção do "Status Quo" é usada.
Há casos clássicos de Inércia e de luta contra ela. Pelo final dos anos 80 fui monitor de Lotus 123, primórdios do Excel. Tinha alunos de várias idades. Trabalhos de casa dificilmente eram feitos em casa; no entanto, um dos alunos, o mais velho, fazia-os em cadernos quadriculados. Quase sempre que tínhamos aula, ele chegava mais cedo e, quando me apanhava, mostrava-me o trabalho de casa, escrito!
Existem também bastantes "Inércias" com os serviços que prestamos. A primeira começa com o não cumprimentos de horários, coisa muito nossa. Ao que se segue a pouca preparação que fazemos para as reuniões e a não existência de pautas prévias o que leva tudo para uma segunda reunião. Ao que se pode acrescentar a pouca delegação que existe. Ninguém decide a não ser o chefe. Este facto faz com que se desenvolvam reuniões completamente improdutivas.
Podemos também ter a Inércia resultante da implementação de novos serviços ou modos de fazer tarefas. Veja-se o que se passa com a implementação de serviços informáticos e a relutância que muitas vezes existe em adotá-los.
Por fim há a Inércia de Abilene resultante do Paradoxo com o mesmo nome. Trata-se de um indivíduo que toma uma decisão, baseando-se na suposição de que um grupo vai agir de uma certa forma. Ele vai contrariar a sua vontade em função da suposta decisão do grupo, para obter aceitação ou para não sofrer censura. Muitas vezes, todos os participantes do grupo não querem fazer algo, mas pensam que os outros querem. E, assim, enganam-se a eles próprios. Uma situação clássica pode ser, para vencer a inércia do domingo, o de alguém sugerir a ida à praia. Na verdade, ninguém quer ir, mas nenhum quer ser o desmancha prazeres. Acabam por ir todos e ninguém queria ir.
Vença as Leis da Inércia dos seus Clientes porque, mais do que a deles, pode ser a sua!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Think before you print. Think before you replay.
Não é possível passar sobre um desfiladeiro em dois saltos. (Provérbio Chinês)
Não é possível passar sobre um desfiladeiro em dois saltos. (Provérbio Chinês)
Keywords: Clientes, Fornecedores; Contactos; Proatividade; Gestão; Lei da Inércia
A física aplicada à ciência. Pode parecer brincadeira, mas é a pura das verdades. É uma das provas que o conhecimento é transversal. Mas sempre foi. Hoje em dia não há lugares a Leonardos Da Vincis ou enciclopedistas. Tudo acontece muito depressa. Mais depressa do que percebamos ou da nossa capacidade de apreender.
Recentemente dei com um artigo que referia os "Nexos". Ele dizia algo como: "
Já fomos generalistas e passámos a ser especialistas. Hoje temos a necessidade do nexialista, que não é exatamente quem sabe a resposta, mas quem sabe o que e a quem perguntar. Diante da complexidade do mundo, é preciso ter alguém que encontre nexos."
Ora aqui entra a Lei da Inércia. Um corpo que encontra parado, tende a ficar parado. Os nossos Clientes são, muitas vezes, assim. Mesmo em alturas mais complicadas, como aquela que estamos agora a viver, temos tendência em manter o "status quo". Mas convém dizer também que alguns Fornecedores também perfilham desta teoria. Pouco investem em si próprios e nas mais-valias que oferecem aos seus Clientes.
Muitas vezes enganamo-nos com o movimento pendular. Andamos para a frente e para trás; mas, na verdade, mal saímos donde estamos. O facto de estarmos numa zona de conforto, impede-nos de procurarmos novos desafios. É quase como um estado de default latente. É assim que estão, é assim que querem estar. Eventualmente, este tipo de Clientes está condenado ao fracasso. Por isso, a aproximação aos novos Prospects e o contato com os Clientes deve ser feito de modo a abrir horizontes, a acrescentar valor, a não ser mais um fornecedor.
Este imobilismo é um pouco como o Síndroma da Gabriela. A da novela mesmo. Eu nasci aqui, eu vivi aqui, eu morri aqui, o tal do síndroma.
Mas um dos seus objetivos, perante os seus Clientes, é acrescentar valor à relação que tem com ele. Deve fazer a si próprio as seguintes perguntas (com a preciosa ajuda de "Digital Leader", de Eric Qualman):
- O que nos compra?
- Porquê nos compra?
E obter as respostas junto dos seus melhores Clientes.
Em regra, os Clientes usam-nos por um destes 5 + 1 critérios. Se as respostas às perguntas não caírem, maioritariamente, em um dos tipos de critérios, algo de errado pode estar a passar-se.
1) Temos o produto que o Cliente quer a um preço justo.
2) Serviço ao Cliente.
3) Prazos de entrega excelentes.
4) Confiança
5) Porque temos um produto / serviço que é necessário ao processo.
0) Porque tem que ser (este acrescentado por mim). Acontece em mercados menos maduros ou transparentes.
A análise dos resultados ajuda-nos a melhorar. A focar-nos nos que são realmente os nossos Clientes e mostra-nos o que fazemos de melhor. A focarmo-nos no que fazemos melhor.
O que os nossos Prospects e Clientes temem é desperdiçarem tempo conosco. Perceberem que a aposta que fizeram num novo fornecedor os faz desperdiçar recursos - tempo e dinheiro. Por isso, a situação de manutenção do "Status Quo" é usada.
Há casos clássicos de Inércia e de luta contra ela. Pelo final dos anos 80 fui monitor de Lotus 123, primórdios do Excel. Tinha alunos de várias idades. Trabalhos de casa dificilmente eram feitos em casa; no entanto, um dos alunos, o mais velho, fazia-os em cadernos quadriculados. Quase sempre que tínhamos aula, ele chegava mais cedo e, quando me apanhava, mostrava-me o trabalho de casa, escrito!
Existem também bastantes "Inércias" com os serviços que prestamos. A primeira começa com o não cumprimentos de horários, coisa muito nossa. Ao que se segue a pouca preparação que fazemos para as reuniões e a não existência de pautas prévias o que leva tudo para uma segunda reunião. Ao que se pode acrescentar a pouca delegação que existe. Ninguém decide a não ser o chefe. Este facto faz com que se desenvolvam reuniões completamente improdutivas.
Podemos também ter a Inércia resultante da implementação de novos serviços ou modos de fazer tarefas. Veja-se o que se passa com a implementação de serviços informáticos e a relutância que muitas vezes existe em adotá-los.
Por fim há a Inércia de Abilene resultante do Paradoxo com o mesmo nome. Trata-se de um indivíduo que toma uma decisão, baseando-se na suposição de que um grupo vai agir de uma certa forma. Ele vai contrariar a sua vontade em função da suposta decisão do grupo, para obter aceitação ou para não sofrer censura. Muitas vezes, todos os participantes do grupo não querem fazer algo, mas pensam que os outros querem. E, assim, enganam-se a eles próprios. Uma situação clássica pode ser, para vencer a inércia do domingo, o de alguém sugerir a ida à praia. Na verdade, ninguém quer ir, mas nenhum quer ser o desmancha prazeres. Acabam por ir todos e ninguém queria ir.
Vença as Leis da Inércia dos seus Clientes porque, mais do que a deles, pode ser a sua!
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com; joaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Think before you print. Think before you replay.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Casas de banho e política
Casas de banho e política
Há coisas engraçadas. Hoje entro numa casa de banho de um café, lá para Oeiras. Fazer o que tenho de fazer, de pé. Olho à volta e vejo fotos da Madona, Sharon Stone, Meg Ryan e outras divas do cinema e da música pelas paredes. E, no meio destas todas, a Michelle Obama. Achei estranho. Não que não seja uma mulher bonita. Mas pelo facto de ser quem é...
Claro, que depois, fui à casa de banho das mulheres. Só por curiosidade. Não estava lá o Barack.
Conclusão 1: A Michelle tem mais saída do que o Barack.
Conclusão 2: A ideia é meio despropositada.
Conclusão 3: Vamos escolher algumas das figuras mais mediáticas de cá e começar a colocá-las nas casas de banho!
Neste último caso talvez as decorações não vão para as paredes. Deixo ao vosso critério.
João Paulo Marques
Há coisas engraçadas. Hoje entro numa casa de banho de um café, lá para Oeiras. Fazer o que tenho de fazer, de pé. Olho à volta e vejo fotos da Madona, Sharon Stone, Meg Ryan e outras divas do cinema e da música pelas paredes. E, no meio destas todas, a Michelle Obama. Achei estranho. Não que não seja uma mulher bonita. Mas pelo facto de ser quem é...
Claro, que depois, fui à casa de banho das mulheres. Só por curiosidade. Não estava lá o Barack.
Conclusão 1: A Michelle tem mais saída do que o Barack.
Conclusão 2: A ideia é meio despropositada.
Conclusão 3: Vamos escolher algumas das figuras mais mediáticas de cá e começar a colocá-las nas casas de banho!
Neste último caso talvez as decorações não vão para as paredes. Deixo ao vosso critério.
João Paulo Marques
sábado, 22 de setembro de 2012
The simple power of one a day (by Seth Godin)
The simple power of one a day
There are at least 200 working days a year. If you commit to doing a simple marketing item just once each day, at the end of the year you've built a mountain. Here are some things you might try (don't do them all, just one of these once a day would change things for you):
•Send a handwritten and personal thank you note to a customer
•Write a blog post about how someone is using your product or service
•Research and post a short article about how something in your industry works
•Introduce one colleague to another in a significant way that benefits both of them
•Read the first three chapters of a business or other how-to book
•Record a video that teaches your customers how to do something
•Teach at least one of your employees a new skill
•Go for a ten minute walk and come back with at least five written ideas on how to improve what you offer the world
•Change something on your website and record how it changes interactions
•Help a non-profit in a signficant way (make a fundraising call, do outreach)
•Write or substiantially edit a Wikipedia article
•Find out something you didn't know about one of your employees or customers or co-workers
Enough molehills is all you need to have a mountain.
There are at least 200 working days a year. If you commit to doing a simple marketing item just once each day, at the end of the year you've built a mountain. Here are some things you might try (don't do them all, just one of these once a day would change things for you):
•Send a handwritten and personal thank you note to a customer
•Write a blog post about how someone is using your product or service
•Research and post a short article about how something in your industry works
•Introduce one colleague to another in a significant way that benefits both of them
•Read the first three chapters of a business or other how-to book
•Record a video that teaches your customers how to do something
•Teach at least one of your employees a new skill
•Go for a ten minute walk and come back with at least five written ideas on how to improve what you offer the world
•Change something on your website and record how it changes interactions
•Help a non-profit in a signficant way (make a fundraising call, do outreach)
•Write or substiantially edit a Wikipedia article
•Find out something you didn't know about one of your employees or customers or co-workers
Enough molehills is all you need to have a mountain.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
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