Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
O Iron Triangle (ou não) da Política Portuguesa ou o Conclave de São Bento
O Iron Triangle (ou
não) da Política Portuguesa ou o Conclave de São Bento
O panorama político português parece querer construir e implementar
a estratégia do Iron Triangle.
Parece
muito apropriado para as 3 forças
políticas que estão a construir o tal triângulo das forças de esquerda (muito mais para duas delas). Mas será que alguma vez será um triângulo, com
as três catetos / faces a juntar / cruzar / chocar
as suas três estratégias.
Em Política, o termo Iron Triangle, foi cunhado para definir a aliança de três
actores improváveis: Governo, Burocratas e Grupos de Interesse / Sindicatos /
Lobistas. Acredito que tenha funcionado nos tempos da guerra, da crise financeira
de 1929 e em outras situações de excepção e extrema vulnerabilidade da
sociedade. O que não é nem de perto e nem de longe o que se passa hoje, em dia,
em Portugal.
O que se pede a este triângulo? Que as três ideias políticas
estejam equilibradas nas suas forças
centípeda e centrifuga. Caso contrário o triângulo destrianguliza-se.
Ao olhar para as três forças que querem montar esta figura
geométrica só me ocorre, entenda-se, assusta-me, que ele venha a ser um triângulo raso. Isto é:
um espalhanço total.
Temos dois partidos cuja ideologia e estratégia tem sido a
de nos afastar no euro. Um pouco de Portugalexit. Mas nem os gregos, muito pior
que nós, segundo os fundamentais da economia e da sociedade , quiseram o
Grexit. Estes dois partidos, sobretudo um, mantém-se fiel aos valores de Abril
e ao seu ideal de 1974. Lembro a estes que já passaram 41 anos, não é PCP?
Tanta lealdade acontece apenas com os Clubes de Futebol. Porque relativamente à lealdade familiar,
mesmo entre pais e filhos, há muita história triste por aí. Parece-me também
que um dos partidos em causa, o BE, é a velha história do filho que se
emancipou e quer fazer o mesmo que os pais, mas de modo mais eloquente
(entenda-se intelectual).
Quanto ao primeiro partido, o PS, o mais forte, mas que
parece o mais fraco, por si só, anda numa contestação interna. Pouco passa cá
para fora, mas verem o quanto lutaram para estar na Europa e, do nada, estarem a aliar-se aos
que nada querem com a Europa, parece que apenas parece que valorizam a cortina de ferro, a
Coreia do Norte e geografias com este peso.
Parece que o governo
do Passos Coelho vai estar numa permanente amona até se afogar.
Pergunto.me: o que é que o
Iron Triangle de esquerda, quase de
extrema esquerda, tem para nos propor, tem para o nosso futuro. Fala-se de
grandes conversas e de acordos neste Iron Triangle de Esquerda, mas nada transpira, nada se sabe, nada é dito.
Não condeno a
ambição. Ela é essencial. Mas o que se está a assistir nos dias de hoje, a
esquerda desenfreada a querer o poder, perante um Costa completamente quebrado,
sem nos transmitir qualquer tipo de segurança e projecto de futuro, assusta-me.
How Does An Iron Triangle Work?
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Publicada por
João Paulo Marques
à(s)
22:03
Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
be,
cds,
conclave,
governo,
iron triangle,
novo governo,
PCP,
Portugal,
Portugalexit,
ps,
psd
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
domingo, 25 de outubro de 2015
Tips of life #129
Tell it like it is, in a way they
want to hear it.— Wihan Meerholz
Uma máxima que cada vez é mais importante no mundo da
long tail, mas sempre o foi. Trata-se da importância do Cliente.
sábado, 24 de outubro de 2015
Os ovos, a cesta e as medias sociais – Aprenda com os outros
Os
ovos, a cesta e as medias sociais – Aprenda com os outros
Na gestão
aprendemos que não devemos ter os ovos todos na mesma cesta. Não quero dizer
que não tenhamos foco, foco no que estamos a querer fazer, a fazer e no que
pretendemos fazer.
Veja-se o que se passou com o BES, PT, BCP, BANIF....isto só para este burgo.
Veja-se o que se passou com o BES, PT, BCP, BANIF....isto só para este burgo.
Mas, com a velocidade
com que as coisas, entenda-se a vida, acontecem, temos que ter um olho no burro
e outro no cigano.
Interessante
é verificar que existem ditados populares para tudo, para boas e más
ocorrências, para isto e para aquilo.
As empresas
têm vários stakeholders. Dois deles são o seu Público e os seus Concorrentes.
Com o novo, vasto e rápido acesso à informação, devemos
manter-nos a par do que os dois agentes citados acima fazem. Devemos pesquisar sistematicamente o que eles
andam a fazer. Descobrir o que o nosso público-alvo faz, por que medias anda,
encontrar em que medias (sociais ou não) se encontram, que estratégias
desenvolvem, em que horários mais estão em campo
Procure
também por empresas que possam oferecer serviços parecidos ou complementares ao
seu. Veja por onde elas andam, o que fazem, veja o que escrevem, como interagem.
Ou mesmo empresas que nada tenham a ver com o seu negócio, mas que saiba que
andam a fazer coisas giras.
Para saber o
que o seu mercado anda à procura tem sempre as seguintes ferramentas gratuitas:
o Google Alerts e o Tweetbeep.
O que se pode concluir? Procure, procure, procure...aprenda, aprenda, aprenda.
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa
Subscrever:
Mensagens (Atom)