quarta-feira, 18 de março de 2020

#5 – Reuniões conclusivas

JPM Consultores / Reuniões conclusivas



#5 – Reuniões conclusivas

Por cá há o hábito das reuniões por tudo e por nada; das comissões de estudo e mais o diabo a 4.
Tenha, por regra, tornar as suas reuniões conclusivas.

Um pequeno guia para o efeito:

a)       Vá com objectivos claros a serem discutidos na reunião
b)      Comunique de forma clara, sem ambiguidades
c)       Estabeleça alturas de avaliação para medir o progresso das tarefas
d)      Esteja disponível para que o processo não pare
e)      Esteja em cima do assunto. O facto de haver tarefas atribuídas não quer dizer que estejam a ser feitas
f)        Prepare e divulgue previamente documentação para a reunião seguinte


Num passado passado, o director de uma grande agência de publicidade na nossa praça marcou-me uma reunião para as 8 e 30. A essa hora a agência nem sequer tinha aberto. Lá tive que esperar mais de 30m para que a porta abrisse e falasse com ele. Não sai do hall de entrada e nem me sentei.
Fala-se pouco. Fala-se o necessário.

 Escrever sobre reuniões é um never ending story


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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terça-feira, 17 de março de 2020

#4 - Espaços alternativos para trabalhar



Concentração


#4 – Espaços alternativos para trabalhar

Há trabalhos que requerem mais concentração e outros que exigem menos. Há profissionais que se concentram melhor e outros que longe disso.

Há alturas em que é imprescindível estarmos concentrados e o ruído visual, os outros a passarem à frente, a entrarem e saírem do escritório…tudo a passar no nosso campo de visão, pode atrapalhar o nosso trabalho criativo ou crítico.

Se o seu lugar habitual de trabalho não lhe permite ter a concentração necessária, mude de espaço. 

Peça tempo para trabalhar em casa, mude para a sala de reuniões ou recorra a um espaço onde se 
concentre. 



João Paulo Marques
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segunda-feira, 16 de março de 2020

#3 – Agenda Tétris - Gestão do tempo

Agenda Tétris / JPM

#3 – Agenda Tétris

O dia-a-dia por si só já é corrido. Se ainda juntarmos uma agenda tipo Tétris e permitirmos que as reuniões possam ser marcadas, sem qualquer critério ou autorização no nosso calendário, seremos como que uma barata tonta.

O andar sistematicamente em reuniões por Skype (eu também uso o https://whereby.com/) e voltar ao trabalho de secretária, e voltar ao Skype e novamente à secretária, vai fazer com que não nos concentremos 100% no que estamos a fazer, sobretudo no trabalho de secretária.

Tente, por isto, bloquear o seu calendário, marcando períodos em que terceiros dificilmente possam ter acesso pra lhe marcar compromissos.

Assim ficará com janelas temporais para reuniões (tente que sejam pelo Skype) e para os outros trabalhos que sempre terá de ter.  Ganha assim tempo, os outros ganham tempo….aumentará a sua produtividade, a produtividade de todos.



João Paulo Marques
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domingo, 15 de março de 2020

#2 – Do not disturb / Não Incomode

Dicas para gestão do tempo / Do not Disturb 





#2 – Do not disturb / Não Incomode


Os colegas e a algumas das suas interrupções são consumidores de tempo. Idem o “barulho” que podem fazer.

Em open space pode ser difícil não ser incomodado. Tente arranjar códigos perceptíveis para todos que sinalize que está ocupado. Um aviso ou usar uns ocultadores indicam a sua indisponibilidade para assuntos menos urgentes.

João Paulo Marques
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sexta-feira, 13 de março de 2020

#1 - Coloque o seu telemóvel a viajar, não de distraia - Gestão de tempo

Modo Avião / Gestão de Tempo


Já não bastam as idas ao Instagram, Facebook e Linkedin para nos autointerrompermos , temos também de lidar com telemóveis, telefonemas e e-mails.

O telemóvel (bem como o seu e-mail) são dos maiores consumidores de tempo.

O modo avião limita as suas interrupções. Se se sentir confrangido ou ansioso, pode sempre libertar alguns números desta proibição.

Optimize o seu tempo.


João Paulo Marques



segunda-feira, 9 de março de 2020

COMO FALAR EM PÚBLICO – 10 + 1 dicas que o podem ajudar






COMO FALAR EM PÚBLICO – 10 + 1 dicas que o podem ajudar

Falar em frente de uma audiência não é uma actividade natural para ninguém; para melhorar você precisa aprender como fazer, preparar e praticar.

A sua personalidade, é claro, tem algo a ver com a maneira como você aborda o discurso à frente do púbico, seja ela uma multidão ou uma pequena sala de reuniões com colegas.

As pessoas que são mais introvertidas tendem a manter muitas ideias na própria mente e esta fica entretida. Quase se pode afirmar que elas possuem uma excitante e desafiante vida interior. Muitas vezes estas pessoas quando são colocadas numa sala e têm de comunicar, a atenção que o público lhe dedica, pode provocar uma situação de grande, muitas vezes incontrolável desconforto.

Já os cérebros das pessoas mais extrovertidas trabalham da maneira oposta. Excitação e estímulo é o que elas procuram. Querem envolver-se nas conversas, fazerem apresentações, serem o alvo de atenção de todos.  Estas oportunidades são como uma dose extra de dopamina.

Mas independentemente de se ser introvertido ou extrovertido, há um trabalho prévio que se deve ter para se falar em público.

Seguem possíveis 10 dicas, de muitas mais que se podem apresentar.

0-      Esteja preparado
Saiba do que vai falar.  Pode parecer óbvio, mas o dia-a-dia, profissional ou não, está sempre a revelar-nos oradores profissionalmente impreparados, vulgo fala baratos.

1-       Nervoso
Dizem os navegadores mais experientes que não há velejador que não tenha já enjoado
Todos nós ficamos nervosos quando nos encontramos em situações que nos deixam desconfortáveis. Mesmo os mais extrovertidos ficam nervosos de quando em quando.
O truque é reconhecer que os nervos são normais e não os deixar impedir que você fale com a confiança e autoridade que possui.

2-      Audiência em primeiro lugar
O bullet diz quase tudo, mas vamos lá.
O seu público não está numa apresentação sua com único propósito de gostar de si. O seu público está sim na sua palestra / comunicação para ouvir o que você tem a dizer.
Há casos em que o seu público gosta tanto de si que se perde e não entenderá a sua mensagem.
O bom orador é aquele que comunica consigo e que o interpela, perguntando o seu nome, a razão de estar neste seu evento, o que precisa e que ajuda pode levar deste momento.

3-      Prepare-se
Não, não é um ponto repetido.
Dedique algum tempo para descobrir a melhor maneira de adaptar a sua mensagem ao seu público. Tente saber previamente quem ele é. Que abordagem captará e manterá a atenção do público e se o que tem a dizer fará sentido para eles.
Prepare uma introdução forte e que chame a atenção dos ouvintes. Elabore uma conclusão memorável para que todos saiam lembrando-se o que foram ouvir - e que possam posteriormente fazer a sua própria conclusão.

4-      Texto vs Bullets
Se você lê a sua apresentação como fosse um roteiro, estar lá você ou eu poderia ser quase a mesma coisa. Ninguém saberia se eu seria realmente um especialista ou não.
A utilização de bullets, para além de permitir ajustar a densidade da sua comunicação à audiência, faz com que o seu discurso seja mais natural e coloca-o como um especialista perante o seu público.
A utilização de bullets faz também com que o seu público o possa seguir com mais facilidade.

5-      Pratique / Estimule o seu músculo da oratória
Ler inglês para nós, para a nossa mente, é mais fácil do que ler inglês em voz alta. Aqui vamos tropeçando em algumas palavras.
Apesar do discurso ser seu, construído por si, pratique a leitura do mesmo em voz alta. Fará que se sinta confortável com as palavras e ideias que está a transmitir.  Se conseguir ainda obter feedback de um amigo, membro da família ou colega, ainda melhor.
Ao ouvir, e se possível, visualizar uma gravação do seu discurso,  conseguirá perceber os seus tiques e bengalas.

6-      Escute – verbal e não verbal
Quer você esteja conversando individualmente ou com um público, a comunicação estabelecida é sempre bidirecional.
Quando você tenta envolver os seus ouvintes em conversas menos formais, um bom comunicador ouve o que os outros dizem antes de responder. Assim as suas respostas, adicionadas com o seu ponto de vista,  são adequadas às.
Mas tenha também atenção à comunicação não verbal – a sua e a da plateia. Olhe para a plateia, se as pessoas estão bocejando, falando para o lado, não largam o telemóvel ou mexendo-se na cadeira… talvez tenha que passar para o outro bullet e / ou mudar o modo como está a fazer a sua apresentação.

7-      Contacto visual
Olhe para o seu público, mas não fixe um rosto específico, não olhe apenas para aqueles que conhece, o seu chefe inclusive. Percorra a sala com o seu olhar. Para grandes audiências use o método do Olhar em W.

8-      Movimento e outros dados
Não ande para a frente e para trás, mas também não fique parado. Movimente-se com calma, não gesticule demasiado, mas não fique com as mãos nos bolsos ou atrás das costas. Não cruze os braços. Não use roupas muito coloridas, listadas, justas ou reveladoras. Se estiver sentado, não esteja sempre a cruzar e a descruzar as pernas.
Se puder descer até ao seu público, faça-o. Transmitirá ainda mais confiança e mostrará que é um deles.

9-      Seja você mesmo, seja autêntico
Se você agir com confiança, os seus ouvintes não perceberão o seu eventual nervosismo.  
Autenticidade tornou-se uma das palavras de ordem preferidas nos círculos empresariais e não só.
Nestes dias de desconfiança quase generalizada sobre os líderes, ser visto como alguém que realmente alinha os valores que propõe com as suas acções é algo motivador e tranquilizante.

10-   Sorria (com os dentes)
Acabo por aqui. Um sorriso é uma porta aberta para quase tudo.
Podemos começar com a memória dos nossos pais ao chegar a casa. Eles não sorriam quando ficavam a saber de alguma diabrura que tínhamos feito.

Passando para o mundo os negócios. Ao encetar um novo relacionamento comercial, se o seu interlocutor não sorri, esta pode ser uma barreira para que o negócio se desenrole.
Ao que acrescento, o sorriso é uma das muitas ferramentas que devemos usar e é, sem dúvida,   das mais económicas.

A utilização deste 11 pontos não fará de si o melhor dos oradores, mas ajudará a melhorar a sua actuação.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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joaodavespa@gmail.com; joao@jpmconsultores.pt
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Internacionalização de PME

Internacionalização / JPM




1.    Objectivos:  O Programa Nacional de Reformas contempla objetivos relativos à promoção da competitividade das empresas por via da internacionalização e da inovação, importando para tal prosseguir o trabalho de alavancagem do potencial exportador de empresas, nomeadamente das PME.

Destinatários: Projetos de internacionalização de PME que visem os seguintes 3 domínios: 
                 • E-commerce e Transformação Digital  
                 • Prioridade Brexit: Diversificação de Mercados 
                 • Acelerador de Exportações  

Na Prioridade
E-commerce e Transformação Digital os canais exclusivos de transação comercial devem ser os canais digitais, não efetuando vendas por outra via que não seja a venda online. 

Na Prioridade Brexit (Diversificação de Mercados), dirigido a PME que necessitem de proceder à elaboração de um diagnóstico e a definição de um incentivo financeiro, no âmbito do PT2020, que permita disponibilizar às Empresas portuguesas a elaboração de um diagnóstico e a definição de um plano de acção tendentes a responder aos desafios e oportunidades decorrentes do Brexit.
 
A prioridade
Acelerador de Exportações consiste em reforçar a presença nos mercados internacionais das PME portuguesas já exportadoras, induzindo por essa via a aceleração das exportações portuguesas.  


Período de candidaturas: 
- E-commerce e Transformação Digital: até 30 de Março 
- Brexit: Diversificação de Mercados:
até 27 de Abril 
- Acelerador de Exportações:
até 25 de Maio

Financiamento: Incentivo a fundo perdido de 45% (40% para a Região de Lisboa). 

Nota: Este documento não invalida a leitura do respectivo aviso: Nº01 / SI /2020

Para mais informações, entre em contacto connosco:
+ 351 967 156 803