Vespa - The new 125 |
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
sexta-feira, 9 de dezembro de 2022
As ideias (as boas e as más) começam em bruto
As ideias (as boas e as más) começam em bruto
“Se quiser ter uma boa ideia, tenha uma porção de ideias.”, Thomas Edison
Processo iterativo de criação de ideias |
As ideias só não aparecem em
bruto quando são copiadas ou apresentadas por políticos. Admito, é um statement
forte.
Mas agora a sério, muitas vezes, quando uma Organização
decide concentrar-se na promoção da inovação interna, toda ela pode florescer
em ideias e em projectos a poder implementar. Pode assim estar a criar o seu futuro.
Quase pergunto o porquê das Organizações não estimularem a
existência de um processo criativo regular?
Percebemos que o desafio que se pretende alcançar é desenvolver uma forma sistémica,
aberta e muito abrangente de produção, análise e avaliação de ideias.
Ficam assim as Organizações numa posição de poder avaliar as
ideias que surgem. Este pipeline irá produzir ideias que valem a pena avaliar
e as que podem ser …arquivadas. Uma
ideia, por muito absurda que possa ser, não deve ser desprezada. Bem, talvez um
novo ábaco possa ser desprezado como ideia inovadora, mas, mesmo este, pode ser até vir a ser um objecto decorativo e
muito criativo de pop art.
As boas ideias têm valor intrínseco, mas são apenas o ponto
de partida. O processo de produção e avaliação de ideias é iterativo. Neste processo,
repito, iterativo, algumas perguntas carecem de ser respondidas. Eis algumas:
Clientes: Quem é o Cliente? Qual é a sua necessidade que não
está satisfeita?
Oportunidade: A ideia tem potencial?
Solução: A solução apresentada tem viabilidade? Consegue ser
produzida? Há tecnologia para o fazer? O
Cliente aceita a solução proposta?
Equipa: A equipa que existe tem de ser reforçada? Terá de
ser alvo de acções de formação? São necessárias parcerias? As existentes
instalações são ajustadas?
Vantagem: Qual é o factor crítico de sucesso da sua ideia e
da solução a apresentar?
Resultados: Quais são os benefícios esperados para o Ciente?
Os retornos para a organização são suficientes?
Stakeholders: Estão alinhados?
Enquadramento fiscal e legal: É possível? Não tem
condicionamentos?
Espera então o quê?
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
Como a memória é importante para os Serviços (e não só)
Memória nos serviços (e não só) |
Como a memória é importante para os Serviços (e não só)
“A verdadeira arte da memória é a arte da atenção.” Samuel Jonhson
Criar memórias é importante. Criar boas memórias é algo muito
importante. Criar memórias no trabalho também tem de ser importante. Memórias com Colegas, com Fornecedores e com
Clientes. Todos eles são importantes. Memórias de frustrações e de vitórias. Todas
elas são importantes.
Estas memórias fazem com que a
rotina, que tende a ser a regra para o trabalho e do nosso dia-a-dia, não seja sempre
a regra.
No que toca a estes últimos três anos
podemos dizer que foram um período riquíssimo de vivenciar. Tivemos de nos
superar, de nos conhecer, de conhecer o outro mais próximo, mas que poucas
memórias intermédias produziram.
A ausência, quase total para muitos,
do local habitual de trabalho, o reduzido número de reuniões presenciais, o
aumento exponencial de vídeo chamadas, o não tropeçar em amigos na rua, a quase
inexistência de novas experiências…tudo o que são os momentos que ficam entre o
princípio e o fim, veio retirar-nos ”o escape” do nosso dia-a-dia.
É este “escape” que liga, mutas vezes, as
pontas, os inícios e os finais, o começar e o acabar. É no “escape” onde o trabalho é pensado,
discutido, avaliado, reconfigurado… e levado, espera-se, a bom termo feito (ou
não). É onde formamos e desformamos hábitos. Mas o “escape” é o que nos permite
desligar do que acontece sempre todos os dias, do que nos é imposto … das regras
do nosso quotidiano. É este “escape” que nos permite chegar a alguns momentos,
inesperados ou nem tanto de EUREKA.
Entro agora na memória. Ela é inconstante,
algumas vezes traiçoeira, nem sempre retrata a realidade como ela é, como os
outros a vivenciaram, como a veem. A leitura de um evento cravado na nossa memória
nem sempre é contado, mesmo por nós, do mesmo modo.
Mas há algo que convém reter e que reproduzo pelas palavras de Maya Angelou, “I’ve
learned that people will forget what you said, people will forget what you did,
but people will never forget the way you made them feel.”
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
Vou abrir o meu negóco
Abrir um negócio |
Parabéns pela decisão de abrir o seu negócio.
Começar um negócio envolve planeamento, opções e decisões
financeiras, abdicar de algo, nem que seja tempo, para desenvolver a actividade
a que se propõe, para além de todas as tarefes, exigências e
responsabilidades que vai ter que passar a assumir.
1 – Decida qual o seu negócio e realize pesquisas de mercado
A pesquisa de mercado dir-lhe-á se há mesma uma oportunidade
de transformar a sua ideia num negócio de sucesso. É uma das formas de reunir
informações sobre potenciais Clientes e Fornecedores. É também a altura em que
analisa a concorrência e percebe se a sua Empresa entrega algo que seja
diferenciável e, simultaneamente, valorizado.
Quando estamos próximos dos Clientes percebemos o que eles
querem ou vão querer, assim a Inovação torna-se mais fácil e simples.
2 – Escreva o seu plano de negócios
Não há maneira certa ou errada de escrever um plano de negócios.
O importante é que o seu plano seja verdadeiro quanto às suas intenções e
capacidades e atenda às necessidades que vai ter.
3 – Financiamento do seu negócio
Abrir um negócio custa dinheiro. Vai ter de fazer opções.
Como o vai financiar? Capitais próprios? Capitais alheios? Através de apoios ou
incentivos? Para quanto tempo dá o primeiro dinheiro que entrou na sua conta?
4 – Escolha bem os fornecedores, mesmo os subcontratados
Administrar um negócio pode ser uma tarefa enorme.
- que demonstrem ser proactivos
- que procuram ser inovadores.
A sua equipa e você não devem ser capazes de fazer tudo
sozinhos. É aí que entram os fornecedores subcontratados. Escolha-os também bem.
5 – Onde vai instalar-se
A localização da sua empresa é uma das decisões mais importantes
que você tomará.
Lembro-me por exemplo da opção que uma renomada casa de
fotografia no Rio de Janeiro, a DePlá,
tomava para a instalação das suas lojas. Escolhiam uma esquina perto de
uma loja McDonalds. Porquê? Porque sabiam que iam ter gente a passar na rua. A
estratégia funciona também em Portugal.
6 – O nome do seu negócio
Pode não ser fácil escolher o nome perfeito. Você vai querer
que o nome reflita o seu negócio e a personalidade do mesmo e de você mesmo.
7 – O dia zero e os seguintes
Quando o seu negócio abrir ele poderá vir necessitar de
colaboradores, de mais uma loja, um outro escritório, uma loja e-commerce, mais
e novas licenças, novas ou renovadas ISO.
No dia que abre o seu
negócio ao Mundo, para que ele tenha mais possibilidades de sucesso, há que
pensar em:
Site da empresa. Aumenta a sua reputação on-line e leva-o a
mais Clientes.
Redes sociais. Use as medias sociais para divulgar o seu
novo negócio. Não espere resultados imediatos.
CRM. Essencial para as suas várias actividades: vendas,
marketing, financeira, produção.
Logotipo. Crie um logotipo que possa ajudar as pessoas a
identificar facilmente a sua marca e para que possa comunicar o seu negócio.
8 – Parcerias
As parcerias podem ser vitais para que o seu negócio tenha
sucesso.
Resta-nos desejar boa sorte aos que vão avançar com o seu
negócio.
Nota:Veja o PAECPE