domingo, 3 de março de 2013

A Teoria da Sopa da Pedra


A TEORIA DA SOPA DA PEDRA

A lion has to be a lion all his life; a dog has to be a dog. But a human being can 
play with and bring about one of a huje number of different identities. 

Keywords: Criatividade, Serviço, Gestão, Clientes, Fornecedores

A sopa da pedra portuguesa (Versão retirada da wikipedia)

Um frade pobre, que andava em peregrinação, chegou a uma casa e, orgulhoso demais para simplesmente pedir comida, pediu aos donos da casa que lhe emprestassem uma panela para ele preparar uma sopa – de pedra... E tirou do seu bornal uma bela pedra lisa e bem lavada. Os donos da casa ficaram curiosos e, de imediato, deixaram entrar o frade para a cozinha e deram-lhe a panela. O frade colocou a panela ao lume só com a pedra, mas logo disse que era preciso temperar a sopa... A dona da casa deu-lhe o sal, mas ele sugeriu que era melhor se fosse um bocado de chouriço ou toucinho. E lá foi o unto para junto da pedra. 

Então, o frade perguntou se não tinham qualquer coisa para engrossar a sopa, como batatas ou feijão que tivessem restado da refeição anterior... Assim se engrossou a sopa “de pedra”. Juntaram-se cenouras, mais a carne que estava junta com o feijão e, evidentemente, resultou numa excelente sopa.

Comeram juntos a sopa e, no final, o frade retirou cuidadosamente a pedra da panela, lavou-a e voltou a guardá-la no seu bornal... para a sopa seguinte.


Outra versão da Sopa da Pedra baseada numa fábula da Europa Oriental.

O dia tinha nascido frio, mas as árvores tinham explodido em cor. Os vermelhos e amarelos da natureza estavam fabulosos. Era como se as folhas das árvores tivessem engolido a luz do sol e que, aos poucos, a estavam libertando.

Os campos apresentavam o dourado das abóboras e aboborinhas. As árvores apresentavam maçãs e laranjas com aspecto de serem muito doces. A fragrância destes e de outros frutos vagueava e pelo prado.
Um mendigo descalço, de roupa rasgada e com os cabelos emaranhados estava naquele prado e sentia o cheiro de carne assada de um vilarejo localizado no sopé da montanha. A sua boca salivava - ele não comia há dois dias.

Desesperado, ele fez uma pequena fogueira à entrada da vila. Pôs a sua única panela ao lume e colocou uma pequena pedra na mesma.

 "Suponha", ele pensou para si, que esta pedra poderá fazer uma sopa deliciosa. Ele sentou-se num caixote e imaginou que estava realmente fazendo uma sopa maravilhosa.

Os moradores curiosos saíram das suas casas e foram visitá-lo. Eles perguntaram-lhe o que ele estava fazendo, ao que respondeu: Estou fazendo uma sopa deliciosa. Preciso apenas de usar este pedra mágica. Ela faz uma sopa deliciosa. E reforçou: mais saborosa ainda é a sopa nestes dias de frio.

Os moradores ficaram fascinados com a sopa e começaram a comentar sobre o seu aroma fino e delicioso.
O mendigo convidou-os para se juntarem a ele e eles disseram que iriam juntar-se, mas que iriam trazer as suas próprias refeições e que assim, os seus petiscos seriam o complemento da magnífica sopa gourmet que estava a ser preparada.

Os aldeões trouxeram presunto, chouriços, perus, etc, etc., etc.…um verdadeiro banquete estava a ser proporcionado a todos, por todos.

Entretanto o Padre da Vila antes do repasto começar, diz: “Vamos rezar”.

Já o cozinheiro da sopa da pedra pensa para ele: “Vou rezar que toda esta maravilhosa comida não resfrie antes de eu a comer.”

E, logo após a oração, desata a comer tudo como não houvesse amanhã.

Entretanto ele parece não ver que os aldeões bebiam, taça após taça, a sua “sopa maravilhosa”, enquanto ele comia tudo o que estava à sua vista, incluindo a metade de uma torta de morango.

Quando o mendigo terminou, ficou sentado por alguns momentos, como que atordoado de tanto comer.
Finalmente, ele levantou-se, guardou a sua pedra mágica e saiu. Não olhou para trás

Conclusão: Ao dirigir a sua imaginação, o mendigo foi capaz de criar a ilusão de uma sopa maravilhosa. Para ele e para os moradores.

O poder de uma boa história envolve as pessoas. O poder da imaginação ajuda a isso.

Há muitas histórias a serem contadas, a serem recolhidas, a quererem ser partilhadas.

Mesmo que use um pouco de imaginação, pode aplicar a Teoria da Sopa da Pedra à sua vida e melhorar o que está à sua volta.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa


sábado, 2 de março de 2013

Os seus momentos "Professor Pardal" ou como nasceu a Teoria de Arquimedes


Momentos em que a criatividade pode aparecer.

Novo acrónimo para BBB » Bus, Bed e Bath.
São momentos na sua vida em que pode ser um professor Pardal.
Tenha atenção aos mesmos.
Para não perder nada, ande de Moleskine. Sabe-se lá no que pode vir a pensar.


Do banho nasceu a Teoria de Arquimedes.  O rei Heron, de Siracusa, queria uma coroa nova totalmente em ouro. 
Quando a recebeu intuiu que esta era feita de ouro e prata. Mas não tinha como provar. Para desvendar a fraude, recorreu a Arquimedes, sábio do reino
Este pensou, pensou, pensou…e não chegava a nenhuma conclusão.
Já cansado de tanto pensar no assunto, resolve tomar um banho. Verificou que, quando entrava na banheira, uma determinada quantidade de água saia dela.
Percebeu rapidamente que a prata tinha um peso diferente do ouro.
Excitado com a sua descoberta, saiu nu, por Siracusa, gritando: Eureka….descobri!!! 


Para preparar as reuniões e melhorar a sua intuição


Para preparar as reuniões e melhorar a sua intuição.


Um modo excelente e simples de nos ajudar a preparar as reuniões e a estimular a nossa intuição é, antes de cada uma, tentar perceber / antecipar:
- quem vai estar?
- qual é o estado de espírito dos participantes?
- estarão animados, receptivos, intolerantes, mal dispostos, com ar de frete?
- como estarão vestidos?
- como vão ficar sentados?
- o que levarão para as reuniões?
- estarão preparados?
- sabem do que vamos falar?
- consegue antecipar o resultado da reunião?

O facto que pensar nestas hipóteses / situações fará que tenha mais hipóteses de ser bem sucedido. 
Claro que muitas destas questões, muitas vezes, já têm resposta. Mas há sempre surpresas.... 

Não faça das suas reuniões uma reunião de condomínio. 

Five ways managers use intuition (from Thinkertoys)


Five ways managers use intuition



  1. To help them sense when problems exists.
  2. To rapidly perform well-learned behavior patterns.
  3. To synthesize isolated  bits of data and experience into an integrated picture.
  4. To check on the results of rational analysis. The search until match their “gut” feeling and their intellect.
  5. To bypass in-depth analysis and come up with a quick solution.

O óptimo é inimigo do bom.  Uma decisão muito bem tomada e fundamentada pode levar tempo em excesso.  E, muitas vezes, somos ultrapassados na implementação de ideias, de processos, de decisões. 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Interpelar o Cliente - Como o fazer


Interpelar o Cliente - Como o fazer
 
Keywords: Diálogo, Comunicação, Boas Práticas, Clientes, Vendedores, Negócio, Vendas
 
Há também vários modos de interpelar o Cliente. É necessário que sejamos eficazes. E, para isso, poderemos ter em consideração as seguintes dicas:

1.       Use um tom de voz que mostre respeito, interesse e simpatia. Uma voz grave costuma ser mais eficaz que uma voz aguda ou monocórdica. Há por aí gente que convence (ou quase), pelo seu tom de voz.
 Use vocabulário que os Clientes entendam. Deixe a erudição para os que aparecem na TV e para os políticos.

2.       Faça uma pergunta de cada vez e espere pela resposta. Não confunda o Cliente.  Cliente confundido, NÃO COMPRA. Sai da loja.

3.       Faça perguntas  que permitam ao Cliente a manifestar as suas necessidades.  Deste modo, consegue dar resposta ao que levou o Cliente até si.

4.       Use expressões que tragam dinâmica à conversa. Estas podem ser: "Pois.", "e então?", " e?" e "Claro!", que estimulam os Clientes a continuar a falar.

5.       Evite começar perguntas com um "Porquê?" . Pode parecer agressivo e dar a entender que estamos a criticar o Cliente.

6.         Se o Cliente não entendeu  à primeira vez, repita a mesma pergunta, eventualmente reformulada.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Perguntas

Perguntas

Sabemos que uma das principais tarefas dos vendedores é questionar, é perguntar. Assim consegue-se obter informação sobre as prioridades do ponto de vista do Cliente. Claro que as respostas a essas nossas perguntas têm de ser ouvidas atentamente, digamos que, empaticamente.

Há vários tipos de perguntas que podemos utilizar. Sabemos, no entanto, que: Garbage  Out, Garbage  In.  Tendo em conta este postulado reformulado, seguem alguns tipos de perguntas.

o   Perguntas fechadas - Só permitem sim ou não como resposta. Podem ser aplicadas também quando se quer verificar a compreensão ou não de determinado assunto.

o   Perguntas induzidas - A resposta é quase antecipada. Limitam a recolha de informação. Muito usada por jornalistas junto de jogadores de futebol.


o   Perguntas ambíguas - São vagas e confusas. Não se percebe o que está a ser perguntado.


o   Perguntas abertas - Permitem a recolha de mais informação.


o   Perguntas inquisitivas - Procuram ir mais a fundo nos assuntos que estão a ser debatidos.


o   Perguntas politicamente correctas - Usam-se para agradar ou para passar um determinado tipo de informação e pouco mais.


Quando um vendedor faz uma pergunta ao Cliente e este pára para pensar e depois responder, possivelmente é sinal que o caminho que está a tomar está correcto.


Para se conseguir a informação que se necessita, geralmente os tipos de perguntas a efectuar são as Abertas e Inquisitivas. Para as efectuar podemos usar os seguintes seis ajudantes (de campo):

1.       O quê?

2.       Quando?

3.       Onde?

4.       Quem?

5.       Porquê?

6.       Como?


Este tipo de perguntas têm um valor inquestionável para si e não podem ser respondidas apenas com SIM ou NÃO. Aí está a importância das mesmas.

Perguntar é uma das maiores habilidades de um vendedor. Muitos vendedores preferem inferir, adivinhar, deduzir, mesmo inventar do que perguntar.  

Claro que deduzir, adivinhar e inferir são predicados que teremos de ter, mas apenas quando não podemos ter as respostas através das nossas perguntas (ou quando queremos antecipar alguma situação).


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Google yourself


Google yourself

Keywords: Google, perfís, www, personal branding,  etc.

 
 
Isto da WWW e uma excelente ferramenta para o nosso Alzheimer, salvo seja.
Hoje não há como escapar à nossa pegada googleliana. O que fazemos por Aqui, o que os outros fazem por nós Aqui, o quem  dizem de nós, as verdades, as inverdades e as mentiras. Está tudo registado.

A capacidade do Google ou outro qualquer motor de busca encontrar informação é inacreditável. 
Lembro-me de um antigo colega ter aberto um empresa e,  no próprio dia, quando ele  me disse, fui ao google, digitei o nome da mesma e já estava l.a

Por isso a nossa marca, a nossa Personal Branding, deve ser bem tratada nas coisas que fazemos por Aqui .
O Aqui passou a ser um lugar bem perto de si….mesmo ao lado.

Vejam o www.pipl.com . Quem sabe podem vir a lembrar-se de algo.
 
 
João Paulo Marques
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

4 possíveis passos para poderem desenrolar o vosso “interrogatório”.


 4 possíveis passos para poderem desenrolar o vosso  “interrogatório”.

1. Apurar a situação actual do Cliente.

Para além do trabalho de casa, que deve fazer parte da preparação da reunião, in loco, tentar perceber como é que ele vai financeira e economicamente. Se as suas lojas têm movimento. O que se fala também em medias sociais, como Facebook e Twitter.

Recentemente numa loja de artigos e utensílios para casa, à procura de algumas coisas, estranhei a demora com que a ajuda solicitada apareceu. Com duas ou três perguntas simples e um pouco curiosas fiquei a saber que o número de funcionários tinha sido reduzido.
 

2.  Saber / Definir / Apurar o que o Cliente deseja.
Se nós soubermos de antemão o que ele, Cliente, pretende, optimizamos o nosso (e o dele) tempo. Convém ter presente que não se pretende fazer um interrogatório exaustivo e incómodo.

No entanto, não perca a oportunidade de fazer Cross Selling e Up Selling
Não tende ser um vendedor "La Redoute"….

Gosto de tomar café acompanhado por um copo de água. Vício meu. Gosto, quando vou aos cafés que frequento habitualmente, que o mimo venha já preparado. Isto mostra cuidado com o Cliente e fico a saber que conto como tal.


3. Descobrir o que pode impedir o Cliente de comprar.
É uma das missões mais difíceis de executar. Saber porque não nos compram.  Por exemplo, a resposta porque é caro, não nos deve satisfazer, como vendedores. Muitas vezes temos vários serviços acoplados que não dizemos que temos, nomeadamente, entrega, montagem, garantia, formação, assistência, etc., que por si só, podem fazer com que a decisão caia a nosso favor.

Sabemos também que há Clientes que consideram tudo caro e que há outros que dizem, logo de começo, que é caro ou não têm dinheiro. Por isso, é importante esmiuçar "polidamente" este aspecto.

Esta minha experiência fala disso. Linhaça, o Comércio Tradicional e a Gestão.


4. Determinar qual o retorno e recompensa que o Cliente terá após a compra.
Veja-se as garantias e serviços que os fabricantes de automóveis hoje em dia oferecem. Parecem nunca mais acabar, sobretudo agora. Garantias infindáveis, etc., etc., etc..

Hoje em dia o factor preço é cada vez mais determinante na escolha dos serviços e produtos que vamos utilizar.

Mas há espaço para serviços cuidados e atenciosos. E nem sempre o mais barato nos satisfaz. Vejam-se as várias lojas de comércio internacional  asiático que proliferam por cá.  Algumas das compras que fazemos por lá, mais cedo ou mais tarde, arrependemo-nos.

Talvez agora com a entrada da nova lei da factura possamos vir a reclamar alguma da má qualidade de alguns bens e serviços.

 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Erros que se praticam

Erros
Na nossa actividade profissional e pessoal há Erros (Comuns) que vamos, uma vez por outra (ou com mais regularidade), praticando.

 

  1. Não escutar cuidadosamente o outro.
  2. Fazer só perguntas fechadas ou abertas.
  3. "Ajudar" o Cliente, respondendo as suas próprias perguntas.
  4. Fazer perguntas vagas, ambíguas ou desinteressantes.
  5. Não perceber as respostas e explorar as mesmas.
  6. Não perceber que já temos as respostas que queremos e ocupar o Cliente.
  7. Não faça perguntas íntimas, sobre religião, política, sexo.
  8. Sobretudo, não faça perguntas que não gostava que lhe fizessem a sí.

Tenha em mente que, do ponto de vista do vendedor, perguntar com qualidade demonstra interesse genuíno pelo Cliente, cria sintonia, estabelece uma relação de confiança, vislumbra oportunidades, e assim, conhece as necessidades, desejos e motivações do Cliente.

Lembre-se, o facto de perguntar é porque quer aprender. Lembra-se dos tempos em que era criança e que perguntava tudo? Acho que sim. Mas talvez já não faça tantas perguntas.
 
Espicace a sua curiosidade!!!

 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva (Pessoa)

 

Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva

Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego...
Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
Chove. Nada apetece...
Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,
Como um grande desejo que nos mente.
Chove. Nada em mim sente...

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Linhaça, o comércio tradicional e a Gestão


Linhaça, o comércio tradicional e a Gestão

“Um bom começo é a metade” .Aristóteles






Keywords: Linhaça, Vila Real de Santo António, Vendas, Gestão, Comércio Tradicional, Serviço

Tenho lido umas “coisas” sobre a linhaça. Uso de vez em quando, mas dizem que a mesma, moída na altura, resulta melhor. Perante este eventual problema, a necessidade de ter linhaça moída, lanço-me à busca de uma solução.
Evito ir às lojas low-cost internacionais e, visto andar por Vila Real de Santo António, procuro um moinho no comércio tradicional local. Vejo numa casa, noutra e não encontro o que quero.

Entre por fim numa e pergunto por moinhos. Apresentam-me um. Acho um pouco elevado o preço para um enjandralho que mói apenas sementes. Peço por outro mais barato e a senhora que me atende pergunta-me: Para que quer o moinho? (perante um cliente renitente, ela tenta saber para que ele quer o moinho).
Linhaça
- Quero moer sementes de linhaça.

O que eu fui dizer. Explicou-me tudo. Que usava o modelo que me mostrou; que dá linhaça que dá ao filho; que ele tem um problema de saúde. Que faz isto; que faz aquilo, etc, etc, etc. Lá fomos trocando informação. A conversa, agradável, durou uns 5 minutos. Na verdade, fiquei a saber bastante das rotinas da casa daquela família. 

Mas encontrei aqui a utilização de uma receita básica de gestão e vendas:
·         Um cliente chega com um problema
·         É-lhe apresentada uma proposta
·         Ele não a quer aceitar
·         Estabelece-se diálogo
·         Percebe-se o problema
·         Transmite-se informação e testemunhos que ajudam a justificar a proposta
·         Cliente compra (ou não)

Eu comprei!
É o que se consegue no comércio tradicional, com profissionais competentes e atentos. Não era precisamente o caso; a senhora não devia ter sido treinada, mas interessou-se pelo meu problema. Também gostava de falar, eu percebi isso, e a loja estava vazia. Mas ela preocupou-se…agiu.

Quando penso em muitos restaurantes, em que os empregados têm o Cliente à sua mercê, e não comunicam ou pouco falam e nada se interessam pelos Clientes. Quando, por exemplo, pedimos sugestões e dizem-nos: Ah, não sei o que os senhores gostam.
O que resgato daqui é que continua a haver espaço para o comércio tradicional, onde o Cliente e o Lojista dialogam. Onde se estabelece mais que um relacionamento meramente comercial ou de mudo para mudo.

O moinho ainda funciona e ganhei uma história.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Conversa de Joões


Conversa de Joões  - eu e outro

 
João, sabes que aprecio os teus comentários.

Sim João , sei disso. Eu também em relação aos teus.

Falo do PPT.

Sim, calculo que sim

Acho que algumas das considerações não se aplicam aqui, pelo menos para já.

Sim João. Compreendo o teu ponto de vista.

Ainda bem que de vez em quando não estamos de acordo. Quer dizer que ambos estamos a pensar no projecto e não nos acomodamos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

BAIXAMAR - Santa Luzia

BAIXAMAR

Há restaurantes em que voltamos porque a comida é boa. Há outros em que também apreciamos o serviço. E há uns quantos em que, para além de tudo o que eu disse atrás, sentimo-nos em casa. É assim que me sinto no BAIXAMAR, em Santa Luzia. O Pedro Duarte, um dos donos do restaurante, faz-me sentir assim. A mim e, pelo que percebo, a todos os que vão lá.

Quando sei que vou ao BAIXAMAR,  começo logo a pensar na sopa de peixe (entenda-se salivar). Uma das melhores que já comi. Depois começo a ficar dividido entre  o Polvo à Algarvia, o Arroz de Polvo e o Polvo de Coentrada. Apetece-me os três.

É arranjar três amigos, ir lá, e pedi-los. Como já se fez.
Digo isto porque, muito recentemente, num restaurante, mais que razoável, em Vila Real de Santo António,  os empregados parece que querem cobrar tudo o que colocam na mesa, falo do pão, e dizem-nos que devemos saber esta regra. Saber e decorar as regras do estabelecimento.  Porra para eles.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Marquesting - Letra E


Marquesting - Letra E


As palavras servem para qualificar. A nós ou a terceiros. Seguem algumas começadas por E.

educado, eficaz, eficiente, elegante, empenhado, empreendedor, energético,engenhoso, entusiasmado, equilibrado, escrupuloso, espirituoso, espirituoso, estável, excelente, exigente, experiente, extrovertido.
 

Também há coisas boas - 27 de Janeiro


Também há coisas boas - 27 de Janeiro

"Nas ondas da praia, Nas ondas do mar, Quero ser feliz, Quero me afogar.", Manuel Bandeira

Lei que proíbe drogas legais entra em vigor em Fevereiro. Não entendo porque não avançaram já com uma medida Cautelar.

Remédios inovadores pouparam 23 milhões. Mas a inovação é isso mesmo.  Fazer melhor e/ou fazer mais barato.

Estado vai ser maior milionário do Euromilhões no decorrer de 2013. 20% sobre os prémios dão uma bela maquia.  Seria interessante que este montante fosse canalizado directamente para obras sociais ou culturais.

Comida vale bilhetes no Teatro Nacional D. Maria.  Boa medida.

Fundrising. John Kelly, consultor neste modelo de negócio,  dá uma entrevista no DN. Vale a pena conhecer um pouco melhor o conceito.

Luz sobre a Ria vai ser acolhida pelo Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela/CMVRSA (Antiga Escola Primária de Santa Rita), em Santa Rita, Vila Nova de Cacela, até ao dia 15 de Fevereiro.
Lisboa, Inverno, chuva...não muito frio.

sábado, 26 de janeiro de 2013

The long run keeps getting shorter (by Seth Godin)

The long run keeps getting shorter (by Seth Godin)
In the long run, we're all dead, sure that's still true.
But the other long run effects--in the long run, you get caught, in the long run, kindness wins out, in the long run, we learn about who you really are--all of those are happening faster than they used to.
The short run has always been short (and it's getting shorter still). The real change, though, is how short the long run is getting.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Marquesting - Letra D


Marquesting - Letra D

Seguem mais uns Dadjectivos ou comportamentos que podem ajudar  melhorar a sua visibilidade aos olhos dos outros e ajudar a promover-se. Há palavras simples, corriqueiras, esquecidas...é apenas uma lembrança de que elas existem.

Dedicado, 
Detalhista, 
Dinâmica, 
Divergente,
Dínamo,
Disposto a 
Disruptivo,
Diferente,
Dado,
Distante
Dialogante.

 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Marquesting - Letra C

Marquesting - Letra C



Algumas Cpalavras que podem ajudá-lo a ter uma melhor atitude e conseguir abrilhantar o seu currículo.

Letra C
capacidade de julgamento, capacidade de liderança, capaz, carismático,  claro, competente, comunicador, confiável, conhecedor, consistente, de convívio fácil, cooperativo, cooperativa,  criativo, corajoso,

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Marquesting - Letra B


Marquesting - Letra B

Seguem mais alguns adjectivos que podem caber no seu perfil profissional ou para valorizar alguém com quem trabalhe ou que queira elogiar.





bem preparado, bem-comportado, bem-disposto, bem-educado, bem-falante, bem-feito     

bem-humorado , bem-intencionado, bem-nascido, bem-parecido,  bem-sucedido,  bem-vindo           

bendito, beneficente, benéfico, benevolente, benévolo, benfazejo, benigno, bento, bilíngue,            

boa memória, boa-pinta, bom, bom ouvinte, bonacheirão, bondoso, botânico, bravio, bravo

brilhante, brioso             

domingo, 20 de janeiro de 2013

Interesting? (by Seth Godin)

Interesting?
Is it interesting because it happened...
or because it happened to you?
If George Clooney sits next to you at a restaurant, that's interesting to you, no doubt, but only interesting to your friends because you're so excited. I mean, he had to sit next to someone!
Should we read your press release or come to your gallery opening or take a sales meeting because it's important, or because it's important to you?
Marketing is the art of seeing (and then creating) what might be interesting to more than our friends.
There's a circle of friends in our lives that care a lot about what we care about. The rest of the world? They mostly don't.
[Feel free to insert "important" and "urgent" as well. ]

Também há coisas boas - 20 de Janeiro

Também há coisas boas - 20 de Janeiro

"Quantas moças ficaram por casar / Para que fosses nosso. Ó mar!" Fernando Pessoa

Português resgatado entre os reféns do sequestro na Argélia.

Há uma escola primária que funciona dentro da escola da polícia. É em Torres Novas.
Sorte das crianças que estão seguras e aprendem também a respeitar as autoridades. Sorte dos polícias que têm crianças à volta.

Festa das Fogaceiras, em Santa Maria da Feira. Mais de 500 anos de festas... agora com uma nova temática. Nasceu para combater a Peste Negra e agora combate a Peste do Desemprego.



Gil Eannes volta a navegar. Parece que vai ser o Museu do Mar, no mar, em Viana do Castelo.

Ruben Faria em segundo no Dakar. Boa!!!!



Artur Ferreira da Silva no "El País"...mas sem entrevista

Lisboa acordou calma após as tormentas de ontem.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Também há coisas boas - 19 de Janeiro


Também há coisas boas - 19 de Janeiro

"No mar há tantas coisas, muito mais do que em terra", Claudio Magris

Porto Lisboa por avião por 10€. Diz a Rainair. Oxalá que sim.  A ver o que a Brisa diz...

Cabo Verde estreia-se hoje no CAN. Angola também anda por la. Viva a Cachupa; viva a Moamba. Viva as Mornas; viva o Kuduro.

Investidores de Aveiro apoiam produtores de Vinho. Espero que não sai da investigação um vinho em pastilha, estilo som, do Admirável Mundo Novo.

Bayern tem uma mulher na equipa. Boa!!! Mais uns tempos teremos a Dona Dolores nas comitivas da selecção?

Carlos Sá, atleta da Berg Outdoors, bateu o record do mundo na ascensão à montanha mais alta do continente africano. Boa!!!

ARCO com onze galerias portuguesas.

Nery dá um curso sobre fado no CCB. É gratuito. Começa hoje.

Sporting anda com sorte...finalmente.

Lisboa está ventosa, chuvosa e com muitas árvores deitadas abaixo.  

Two people you might need in your professional life (lessons from Seth Godin)

Two people you might need in your professional life (lessons from Seth Godin)

An agonist. While an antagonist blocks an action, the agonist causes it to happen. Even more than a muse, a professional agonist might be exactly what you need to provoke your best work.

And of course, a procrastinatrix. Someone who's only job is to hold you accountable for getting it done, now, not later.

In a world with fewer bosses than ever, when we are our own boss, these two functions are more important than ever. If you can't find a way to do it for yourself, spend the time and the money to find someone to do it for you. Neither job is particularly difficult to do, but it's hard to do to yourself. Two more job titles for the future...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Também há "cousas" boas - 17 de Janeiro


Também há "cousas" boas - 17 de Janeiro

"O mar todo com fogo e ferro ferve", Luís de Camões

Uma boa notícia em Elvas.  A Câmara de Elvas apoia 400 crianças. Vão passar a ter jantar garantido.  Pena quando as boas notícias são estas.

Va sair um filme que vai parodiar o Big Brother. Bastava publicarem uns takes do BB português e seria um êxito, pelo menos no youtube.Oh Zé Maria não te chamaram 

Anda a ser testada uma vacina contra o Alzheimer em ratos. E funciona...

Crédito Agrícola quer ir para África. Faz sentido...cada vez somos mais lá fora.

Douro Azul procura funcionários.

Rúben Faria anda bem pelo Dakar. Boa!!!


Não é uma boa notícia pelo momento. Mas pelo que fez pelo nosso idioma.  Morreu Stephen Reckert. Fundou a Universidade Nova de Lisboa e divulgou  Camões, Gil Vicente e muitos outros.

Dança contemporânea de Angola em Lisboa.  Vai ser no Teatro Camões. De hoje a domingo. Deve ser bom.

Lisboa com frio e chuva.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

UmbigoBlog Empresarial 10 – Outros, semelhantes ou parecidos


10 – Outros, semelhantes ou parecidos

 Os chamados Review Sites como o Trip Adviser ou a Amazon,  apesar de estarem
 fora da alçada das empresas, são um excelente meio para, nestes dois
 exemplos, promoverem Restaurantes, Livros, Cd´s., etc..  Mostra o quão
 importante é a presença na Blogosfera do seu produto, do seu serviço ou  de
 você mesmo. Se é frequentador da Amazon, já deve ter reparado que, volta e
 meia, este site faz-lhe sugestões.

 Os comentários no Trip Adviser e de outros veículos de comunicação podem
 perdurar anos, aliás, perduram anos e são uma fonte inquestionável de
 informação. E, como tudo, informação boa  e má.

 Acho estranho que restaurantes e outros serviços de hotelaria (e muitos
 outros), onde o contacto com o público  é permanente e presente, não
 procurem incentivar os seus Clientes, nomeadamente, os regulares a colocarem
 testemunho das suas experiências.

 Tenhamos em conta que muitas das nossas decisões são hoje feitas com base
 nas consultas que fazemos na Blogosfera. Veja, por exemplo, o www.pipl.com e
 descubra o por onde anda o seu nome e o nome dos seus homónimos.

 Numa altura em que a informação e os dados proliferam cada vez mais, é
 importante ir deixando boas pegadas digitais e acreditar que este meio, não
 sendo o único veículo de promoção, é importante que lá esteja.