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segunda-feira, 14 de abril de 2025

"Branca de Neve e os Sete Anões"

Agência de serviços - Os 7 anões 


“O que não é útil à colmeia, não é útil à abelha.” Marco Aurélio

"Branca de Neve e os Sete Anões" é um filme de animação musical americano de 1937 produzido pela Walt Disney Productions. Foi baseado no conto de fadas alemão de mesmo nome dos Irmãos Grimm. Trata-se da primeira longa-metragem de animação da história do cinema.

Esta produção suscitou várias críticas. A opinião que corria é que as pessoas não iriam pagar um bilhete de cinema para verem bonecos.
Acabou por ser um sucesso de crítica e público. Arrecadou milhões de dólares. Recebeu um Oscar honorário em 1939. Este prémio especial foi atribuído a Walt Disney pela inovação e excelência artística do filme. O Oscar honorário consistia na estatueta habitual no tamanho normal e sete estatuetas em miniatura, representando os sete anões.
A animação, a música e a história intemporal do filme continua a encantar o público de todas as idades. Tanto é assim que está para muito breve a nova Branca de Neve e os 7 anões.
Os personagens são sobejamente conhecidos:
• Branca de Neve: Uma princesa gentil e bondosa que conquista a amizade dos sete anões.
• Rainha Má: A madrasta invejosa de Branca de Neve, obcecada pela beleza e pelo poder.
• Príncipe Encantado: O príncipe que salva Branca de Neve do feitiço da Rainha Má.

E os sete anões. Eram mineiros. Trabalhavam numa mina de diamantes, o que explica a riqueza e a casa confortável onde viviam. O trabalho na mina era uma parte importante de suas vidas e definia sua rotina diária. Os seus nomes são:
• Mestre
• Zangado
• Feliz
• Soneca
• Dengoso
• Atchim
• Dunga

O que me fez fantasiar e vestir os calções da meninice? Bem, o facto dos 7 anões serem uma grata memória de muitas gerações e, simultaneamente, formarem uma equipa de sucesso. Cada um tem a sua competência e, com mais ou menos ajustes ou zangas, conseguem coordenar-se.

1. Mestre (a Liderança) - O estratega que mantém o rumo certo. Analisa o mercado, ajusta as coordenadas e traça um rumo. Temos sempre de ter um guia.

2. Zangado (o Vendedor Resiliente) - Nem todos os clientes são príncipes simpáticos. Alguns são verdadeiras bruxas más. O Zangado, com a sua resiliência, sabe que a conversa não acaba no Não... Resmunga, resmunga e consegue o SIM.

3. Feliz (O Especialista em Customer Experience) - Um serviço bem-humorado ajuda a vender. O Feliz sabe (e sempre soube) que um Cliente satisfeito não só volta, como traz amigos.
Do ponto de vista neurofisiológico, o sorriso natural surge de forma espontânea. Ele acciona os neurotransmissores relacionados com a sensação de prazer e bem-estar, as tais de endorfinas. Estas têm o poder de controlar a reação do corpo à tensão, regulando algumas funções do sistema nervoso e melhorando o humor. Daí que o verdadeiro sorriso natural não seja resultado de aprendizagem ou treino olímpico, mas de uma resposta biológica automática e inata no ser humano.
Parece haver esperança neste mudo da IA para os vendedores

4. Dunga (O Aprendiz) - Apesar de ser o mais calado, o Dunga observa tudo. Tem uma visão periscópica. Ele aprende sobre tendências, sobre marketing, sobre vendas... Quem não percebe a velocidade com o que mundo gira, vai ficar para trás no competitivo e ambicioso mundo das vendas.
5. Soneca (O Guru da Automação) - Soneca faz uma gestão perfeita entre os recursos escassos que possui e o tempo que quer para si, isto é, ele trabalha de forma inteligente. Usa o CRM e e-mails automatizados. Assim não perde as leads. Assim ganha tempo para o que mais gosta de fazer, dormir.

6. Atchim (O Radar de Oportunidades) -O Atchim tem um dom. Ao farejar as oportunidades, as que são boas, ele diz Atchim. A cada ATCHIM! pode aparecer uma novidade tecnológica, uma nova oportunidade, uma legislação... e ele fala logo com um dos seus 6 irmãos.
Curiosamente conheço uma catraia que espirra quando (e só quando) o chocolate é bom.

7. Dengoso (O Rei do Networking) - The last but not the least, o Dengoso. Ele sabe e soube sempre que as vendas são baseadas em relações e confiança. Conquista os seus Clientes com charme. É um ouvinte atento e respeitador. Ele escuta e, posteriormente, cria os relacionamentos profissionais. Afinal, ninguém resiste a um profissional que realmente se importa.
E a Branca de Neve? É o Cliente, claro! Se não cuidarmos dele, vai aparecer um concorrente a oferecer um saboroso e imperdível chocolate.
E a Rainha Má? Simboliza a má concorrência. Simboliza as táticas de marketing enganosas ou ofertas aparentemente irresistíveis. Também pode encarnar a inveja do sucesso alheio.
Moral da História: No mundo das vendas e do marketing, não basta apenas ter um bom produto – é preciso ter uma equipa equilibrada, onde cada talento contribui para o sucesso.
Lição desta História: Uma equipa forte, equilibrada e com o mindset certo potencia e transforma qualquer negócio, ou, como dizem os 7 Anões: "Eu vou, eu vou..."
Uma pergunta: Que anão escolheria ser?

Buffalo Springfield - For What It's Worth - Muita gente pensa que é uma música sobre a Guerra do Vietname, mas na verdade foi inspirada por uma série de confrontos entre jovens e a polícia em Los Angeles, ligados ao encerramento de clubes noturnos no Sunset Strip. Os jovens protestaram contra a repressão e contra a repressão da polícial.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Tips for Life - #21

Inspiration is perishable.

— 37 Signals



Nem sempre a criatividade ou a inspiração está presente. Para além da máxima, 90% de transpiração…10% de inspiração….há que ler, vasculhar, perguntar, sair da rotina e da rota habitual…de ler os mesmos jornais, de ver os mesmos canais de tv…

Novo acrónimo para BBBB » Bus, Bed, Breakfast  e Bath.
São momentos na sua vida em que pode ser um professor Pardal.
Tenha atenção aos mesmos.
Para não perder nada, ande de Moleskine. Sabe-se lá no que pode vir a pensar

A inspiração é também um trabalho de equipa


 

 




sexta-feira, 7 de junho de 2013

Quotes - #18 Marketing and sales

Haka, o grito de união do rugby da Nova Zelândia
No one ever succeeds without the help of others

Jay Abraham

 Num tempo em que tudo acontece depressa e de modo, muitas vezes incontrolável, a capacidade de montar uma boa equipas é cada vez mais um factor crítico de sucesso.

Há vários exemplos / experiências  que vivenciamos em diversos sectores ou actividades.

Nos últimos dois anos tenho estado perto de algumas startups e assistido a algumas conversas / palestras. Dos muitos e variados ensinamentos que de lá advêm,  um é comum : façam boas equipas e que estas sejam complementares.

Pensem numa refeição num restaurante exótico. Se forem sozinhos, ficam-se por uma entrada, um prato e uma sobremesa. Juntem mais um e passa a ser uma experiência a dobrar e assim sucessivamente.

Tenho o privilégio de ajudar a treinar uma equipa de rugby constituída por crianças. É no Clube de Rugby São Miguel. Um dos ensinamentos que passamos, sendo um dos nossos lemas é: “somos todos UM”.   

Convido-os para este meu NÓS e nós.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.comjoaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Think before you print. Think before you replay.


segunda-feira, 30 de julho de 2012

25 – Tem os colaboradores mais inteligentes do sector a trabalhar consigo?

25 – Tem os colaboradores mais inteligentes do sector a trabalhar consigo?

Keywords: Gestão, Colaboradores, Ensino,  Equipa
 
Eventualmente a resposta é não. Mas a pergunta correcta a fazer é: Tenho a melhor equipa a trabalhar comigo? Esta é a pergunta importante. Pelo menos, uma delas.

Com a crescente globalização dos negócios e o consequente desenvolvimento tecnológico, cada vez mais é importante ter equipas coesas e unidas. São também os colaboradores que mantêm e conservam o status quo, e que igualmente provocam a inovação .

Trabalhar em conjunto numa pequena empresa significa encontrar maneiras de partilhar a Cultura Organizacional, mas também todas as informações e métodos essenciais para que todos possam trabalhar com empenho e produtividade.

O que poderá proporcionar a esses colaboradores? Terem um espaço para criticarem as suas decisões, as decisões dos outros e todos os métodos que são praticados nas Organizações.

O que poderá desenvolver e incutir a esses colaboradores? Espírito crítico, ambição, curiosidade e humildade. É claro que a si também.

Parece-me algo despropositado e irrealista que seja sempre (e possa ser ) você a tomar as melhores decisões na Empresa. Afinal, várias cabeças focadas num problema e a sua consequente resolução, podem dar uma resposta mais válida que a sua.

Acabo com uma frase de Amílcar Cabral: Se sabe, ensine!!! Ao que acrescento: se não sabe, faça por aprender.

  
Pessoas apenas como recursos                                Pessoas como parceiros
Mão de obra Talento e inteligência                            Empregados Colaboradores
Preocupação com as normas e regras         »              Preocupação com os resultados e o serviço
Subordinação ao superior                                           Atendimento e satisfação do Cliente
Dependência da chefia                                               Interdependência com colegas e equipas.


Nota: A matriz acima foi "apanhada" no seguinte site: www.ebah.com.br





João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa

quinta-feira, 25 de março de 2010

Nos seus negócios peça ajuda. Seja um macaco

Nos seus negócios peça ajuda. Seja um macaco.


Nada é permanente neste mundo cruel. Nem mesmo
os nossos problemas". Charles Chaplin


muitos empreendedores, comercias e todos aqueles a quem cabe a promoção de um negócio que têm uma atitude, digamos que passiva, na promoção e desenvolvomentodo seu negócio. Utilizam a publicidade, compram espaço, produzem brochuras, flyers, frequentam congressos, feiras, apresentam-se, trocam cartões de visita, mas o negócio não se desenvolve. Parece tudo bem feito e está. Mas falta, na verdade, encarar o Cliente de frente.

Existe alguma relutância por parte de qualquer tipo de profissional, mesmo os melhor preparados tecnicamente, em pedir ajuda. Pedir ajuda para os mais variados aspectos e tarefas. Porquê?

Por várias razões. Pode ser por vergonha, por medo de pensarem que não se está preparado, que o seu negócio está a falhar, etc.

Talvez seja a hora de tomar a iniciativa para dar uma nova vida ao seu negócio, ao seu trabalho e a si. As sugestões são simples, mas podem funcionar.

1- Peça ajuda
Pode começar pela sua rede de amigos, família, pessoas que lhe são mais próximas. Eles estão ciosos que lhes peça isso. Explique-lhes o que você faz, o que pretende, que mercados lhe são mais interessantes. Diga-lhes para ele espalharem a sua boa nova, o que você faz.
Sobretudo, não se envergonhe de pedir. Profissionais com muito mais sucesso que você FAZEM-NO. Pedir ajuda não é um comportamento desleal para com o mercado.

2- Seja específico
Seja específico, concreto e assertivo no que pede. Não deixe que o seu pedido seja vago.
Em vez de pedir com rodeios (sobretudo à sua rede de contactos mais próximas) para ser apresentado a alguém: “ Quando te for possível e tiveres oportunidade, apresentas-me o Sr. X.” Peça de modo a não deixar dúvidas: “ Podes apresentar-me ao Sr. X, ele é muito importante para o crescimento do meu negócio.”
Aliás esta regra do ser específico quase se trata de uma regra para a vida e para as situações que ela nos propicia.

3 - Retribua ou tome a iniciativa de recomendar Clientes
Quando este comportamento acontece torna-se mais fácil pedir por ajuda. Quando falamos com interlocutores, sejam eles Clientes, potencias Clientes ou apenas contactos que se fazem sem vislumbrar alguma hipótese de negócio, ofereça-se para ajudar. Um simples " O que eu posso fazer por você?" O simples mostrar de interesse pela sua parte, despertará o interesse do interlocutor.
Profissionalmente e, muitas vezes, de forma inesperada já fui alvo deste tipo de comportamento e soube-me bem!

4 - Faça pedidos apropriados ao relacionamento que possui
Antes de pedir ajuda para o que seja, certifique-se que o momento é o adequado, que o relacionamento que existe permite que o faça.
Muitas vezes dentro de um mesmo sector de actividade, há empresas que apenas respondem a um tipo de negócio e esses interlocutores podem ser uma boa fonte de troca de contactos. Com concorrentes directos e que tenham sucesso, mostre interesse junto deles em saber como eles fazem o seu trabalho...pode sempre aprender novas técnicas, chegar a novas fontes...ao fim ao cabo, APRENDER. Muitos profissionais gostam de ensinar, de ajudar, de serem úteis.
Já o fiz; já me fizeram.

5 - Faça já e sempre

Não aguarde que o seu negócio cresça para ganhar peso e importância para poder pedir. Não aguarde que os seus Clientes, amigos, que a sua network entre em contacto consigo para pedir, tome você a iniciativa. Quem sabe eles não estão à espera de lhe pedir ajuda também.
Pedir ajuda não é uma fraqueza, uma deslealdade. Deixe-se do .."Faço eu tudo sozinho"

6 – Não tente ser esperto e desleal
Há mercados muito pequenos, há grupos profissionais muito pequenos. Mesmo não sendo, uma postura menos séria pode arruinar a sua carreira nesse mercado.

Quando os macacos se sentem em perigo, o reflexo imediato é juntarem-se todos e catarem-se uns aos outros. Não reduzem o perigo, mas reduzem a solidão. Porque os humanos se refugiam e isolam em situações semelhantes?

PS:
1)
Numa leitura no DN apanhei este excerto: Constroem instrumentos,, caçam, cooperam, distinguem os efeitos das suas próprias acções, estão sugeitos a crises de meia idade e sabem o que é justiça.
2)
Quando os macacos se sentem em perigo, o reflexo imediato é juntarem-se todos e catarem-se uns aos outros. Não reduzem o perigo, mas reduzem a solidão. Porque os humanos se refugiam e isolam em situações semelhantes?


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joãodavespa