Lobos vitoriosos |
Parabéns #Lobos.
Portugal no #Guardian.
#Portugal no campeonato do mundo de #rubgy em 2023. A Federação americana de rugby deve ter muito mais dinheiro que a nossa...mas os Lobos venceram a eliminatória. PARABÉNS
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
Web Summit |
Empresas e Investidores que
venham ao Web Summit
A Follow Us ajuda empresas a
instalarem-se em Portugal e a concorrerem, se for o caso, a Apoios Comunitários
Se quiserem mais informação,
por favor falem connosco:
João Marques
Companies and Investors coming to Web Summit
Follow Us helps companies to settle in Portugal and apply, if necessary,
for Community Support.
For more information, please contact us:
João Marques
Empresas e inversores que
acuden a la Web Summit Lisboa
Follow Us ayuda a las
empresas a instalarse en Portugal y a solicitar, si es necesario, ayudas
comunitarias.
Para más información, póngase
en contacto con nosotros:
João Marques
jmarques@followus.pt
Follow Us |
Inovar |
INOVAÇÃO PARA QUÊ? PARA QUE SERVE?
Inovação é um palavrão que já faz do nosso léxico. Até
os políticos mais conservadores já o usam.
A dinâmica que a Inovação proporciona é chave para
que as empresas sobrevivam e, em alguns casos, prosperem. Porque as empresas
que não inovam podem estar condenadas a sair do mercado.
Os últimos anos disseminaram o “mundo digital”. Recentemente
chegaram novas tecnologias como a AI, a Impressão 3D, o blockchain… a
utilização e compreensão dos dados começa a ser prática não só nas grandes
corporações, como também nas mais pequenas, o que está a tornar o mundo bem
mais rápido e a acelerar a Inovação.
Mas enganam-se aqueles que pensam que Inovação é só
suportada em Tecnologia. Um tipo de Inovação recorrente nas empresas, e
que não precisa ter tecnologia envolvida, são aquelas em que são feitas
continuamente, como se tratasse de um processo de melhoria continua num serviço
ou num método de trabalho. O cross-selling ou o up-selling também é uma Inovação.
O mesmo acontece ao pensar em estratégias de Internacionalização.
Mas convém ter
presente que o desenvolvimento de uma qualquer Inovação só faz sentido
se ela vier a resolver um problema do seu Cliente / Prospect.
Apresento três dos pilares que podemos ter quando se fala de
Inovação e que têm de estar em harmonia: Clientes, Utilidade e
Resultado.
Mas, se me permitem este jogo de palavras: o Resultado obtido pela criação de serviços/
produtos que criamos para os Clientes só tem sucesso se tiverem Utilidade.
Parece-vos bem?
CLIENTES
Ao focar-se nas necessidades dos seus Clientes (e
colaboradores), as empresas, através de feedback, podem desenvolver
melhorias nos seus produtos / serviços. O que satisfazia o seu Cliente no passado
pode já não ser o que o faz feliz no presente e que o mantém seu Cliente. Se se
distrair, ele, Cliente muda mesa, talvez para sempre.
Veja, por exemplo, a quantidade de cervejas artesanais que o
mercado lançou nos últimos anos. Junto o número de novas marcas de gin e a
quantidade de scooters, sim, motos, que neste momento existem.
As Empresas têm de criar produtos / serviços que o seu
Cliente quer (ou perceber que possa vir a querer).
Quando estamos próximos dos Clientes percebemos o que eles
querem ou vão querer, assim a Inovação torna-se mais fácil e simples.
TEM UTILIDADE
O resultado da sua Inovação só funcionará se criar algum
tipo de satisfação / mais-valia nos seus Clientes / Prospetcs, caso contrário,
nem precisa de sair da mesa de projecto.
Juntamos assim Utilidade e Cliente; esta
simbiose tem de funcionar.
Relembro três invenções que foram um fracasso: Kinect, Google Glass e Segway. Tiverem
utilidade, mas os Clientes desinteressaram-se passado algum tempo.
O produto / serviço pode ter utilidade na prancha de estudo
e, até mesmo, no momento de lançamento, mas pode ser rapidamente ultrapassado
por uma nova tecnologia que faz mais com os mesmos recursos ou o mesmo de forma
muito mais económica.
Claro, não posso deixar de referir a Legislação que pode
condicionar, em muito, a utilidade ou os resultados líquidos.
Por isso, quando Inovar, não a faça só para o seu umbigo.
RESULTADOS
Resultados é o que todos procuramos. As Inovações,
para poderem ter continuidade, têm de se pagar. Têm de gerar cash flow.
Um exemplo que era dado nas minhas aulas de marketing
referia a necessidade ou não de desenvolver um cofre que aguentasse cair do
décimo andar. Sim, seria possível desenvolver, mas a que custo? Alguém
compraria? Tinha mercado?
Small também continua a beautiful |
Na sequência do “Small continua a ser Beautiful”, pego nas
tarefas hercúleas que muitas vezes nos propomos a fazer e a tomar.
O dia começa com algumas limitações e certezas: dia tem apenas 24horas (para nós, Clientes,
Fornecedores…), agora há que gerir este dado
Uma lista preenchida de tarefas, algo que acontece a muitos,
sobretudo aqueles que se dedicam a New Business, pode resultar numa angústia
sufocante.
Podemos começar o dia muito bem, a riscar tarefa atrás de
tarefa, mas vai chegar a altura que o ritmo abranda e a ansiedade dispara.
Começamos a deixar tarefas para trás, a riscar tarefas que passamos a não
considerar necessárias ou prioritárias.
Uma técnica de automotivação para podermos encarar as listas
de tarefas é começar a não ter um lençol delas. Em vez de 4 folhas, encare a
primeira parte do seu dia com uma folha. Verá que a primeira parte do trabalho
é concretizada. Nesse momento você ganha
ânimo por mais uma folha de tarefas concluída e encara a próxima (folha) com
energia.
O explorador Ben Saunders,
durante uma exploração em 2013 ao Polo Norte, dividiu a sua aventura em 31
maratonas 1 tarefas. Assim, vencia uma etapa e começava outra. Levou 68 dias a
chegar ao Polo Norte a partir de um ponto sem ninguém, perto de uma povoação
russa de nome Khatanga.
Claro que há diferentes formas de encararmos as tarefes do
dia-a-dia. Cada um tem o seu método. Este é só mais um. O importante é que se
possa chegar ao final da jornada com a sensação de missão cumprida.
Uma curiosidade sobre Ben Saunders. Durante o seu período escolar, a avaliação da
escola disse que o miúdo Ben teria dificuldade em concretizar as múltiplas
tarefas que a vida lhe iria colocar.
Pode ler o anterior
post
Inflação? Quem se lembra de como era?
Muitos de nós tiveram o privilégio de viver sem ela ou de se
ter de preocupar com ela. Foi o meu caso, quase posso afirmar isso. Em 1990 a
inflação era de 13,4; desde essa data veio quase sempre a diminuir (a 1 de Janeiro
de 2002, entrava em circulação a moeda única europeia).
Para além de todos os mecanismos macro que existem; muitos
deles incompreensíveis para muitos por
falta de literacia económica, há um mecanismo que é produzido em casa e que nos
permite enfrentar a crise presente de modo muito mais confortável, chama-se
Literacia Financeira. Este tema parece ser um tabu que atravessa gerações de
políticos, banqueiros e outros actores financeiros.
Por exemplo, será que as famílias possuem conhecimentos
básicos do que é rentabilidade , taxa de juro,…e como estes mecanismos as podem afectar?
Um artigo, passe a publicidade, da CGD,
revela esta falta de conhecimento. A solução é saber e não temer pelo que venha
a saber.
É essencial que as pessoas comecem a perceber que, mesmo as
mais pequenas decisões financeiras, produzem impacto na vida delas.
Pegando em informação da OCDE, "famílias com menor
Literacia Financeira são as mais
endividadas”
Uma das mais conhecidas lendas é a dos Corvos de S. Vicente.
Está historicamente registado que o monge Vicente “sofreu suplício até à morte
em Valência” quando pregava o cristianismo. Os cristãos daquela cidade
espanhola quiseram pôr a salvo o corpo do mártir e fugiram pelo mar. A viagem
decorreu sem incidentes até chegarem a um promontório no Atlântico, altura em
que uma tempestade os arrastou até às assustadoras “junto a uma terra muito
bela com um grande promontório”.
Devido aos estragos da tempestade, o barco encalhou entre
Sagres e o Cabo de S. Vicente. Para fugir a embarcações piratas, os devotos
desembarcaram a sua preciosa relíquia. O comandante do navio prometera-lhe
continuar a viagem depois de passado o perigo dos corsários, mas nunca mais
apareceu, pelo que decidiram construir na falésia uma ermida e um mosteiro em
memória de S. Vicente.
Será possível imaginar, sem dificuldade, o pequeno barco a
percorrer toda a costa algarvia, as falésias douradas sucedendo-se a praias de
areais claros, até chegar ao imponente promontório de Sagres, logo seguido do
Cabo de São Vicente. Ainda hoje, muitos séculos volvidos, a natureza do lugar
mantém-se impoluta e cheia de encanto.
Continuando a lenda, o primeiro rei de Portugal D. Afonso
Henriques, soube de um “lugar santo” a Sul onde estariam relíquias sagradas.
Logo ordenou uma expedição, para as trazer para Lisboa, pois
nessa altura o Algarve era ainda terra de mouros e não pertencia ao reino de
Portugal.
Todavia, o tempo apagara os vestígios da primitiva ermida e
os cristãos que a construíram não se destrinçavam da população árabe.
Porém, o capitão do navio ao navegar junto da falésia foi
surpreendido por um bando corvos, e seguindo-os, o enviado do Rei encontrou o
esconderijo onde estava o sepulcro. Extraordinariamente as aves, mantiveram o
seu secular papel de guardiãs de S. Vicente, e nos mastros do navio seguiram
até Lisboa. Em honra desta lenda, os corvos figuram nas armas da capital.