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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Criatividade / Criatividades e as suas fontes


Criatividade / Criatividades e as suas fontes

“La gran ideia: tan dificil encontrarla omo fácil despreciarla” , Luis Bassat



Admiro as pessoas criativas. O que seria da vida sem estas mentes voadoras. Mais que não seja, o mundo é muito menos cinzento com eles.

Recopio 20 fontes de criatividade que li no livro Criatividad de Luis Bassat. Como ele afirma, há muitas mais fontes e a as combinações possíveis. As combinações entre estas 20 são infinitas…

A - Sobretudo racionais

1 – Origem e História do produto e da marca

2 – Problema – solução

3 – Demonstração

4 – Comparação

5 – Apresentador (conhecido ou não)

6 – Testemunhos

7 – Cenas do quotidiano, momentos de consumo e histórias ao redor do produto

B - Sobretudo emocionais

8 – Impacto emocional

9 – Beleza, moda, sexo e romance

10 – Violência e transgressões

11- Humor e piadas

12 – Música(s)



C – Caminhos proactivos. Esta técnica, por ser mais recente e menos óbvia no seu entendimento, terá  um pequeno copy past da explicação que Bassat nos deu. Este método usa e necessita da inteligência e da cumplicidade do Cliente.

13 – Dar a volta às ideias, aos conceitos

14 – Troca de papéis

15 – Apostar no inesperado, no invulgar

16 – Simplicidade

17 – Exageros e alterações de escala – o uso do produto ou serviço levado ao limite

18 – Simbologia – visuais e animais

19 – Analogias

20 – Excertos de filmes

Todos este caminhos podem ser combinados. A ideia, mais do que isso, a combinação de caminhos criativos tem que ser feita tendo em conta a estratégia. E esta combinação tem que ser adequada e consistente.

Estes 20 caminhos apresentados por Bassat têm por pilares a curiosidade, a leitura, a partilha, o trabalho, a colaboração, o erro e o consequente êxito.

Deixo-vos um sketch de uma das séries mais criativas que já vi, os Monty Python:


Esta imagem reforça a ideia que a criatividade focada apenas no umbigo, não sai do umbigo.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Palavras que podem ajudar a vender


“Não é a empresa que define o mercado. É o cliente.” (Peter Drucker)

Keywords: Vendas, Palavras, Ideias, Serviço ao Cliente

Cada vez mais o Serviço ao Cliente é um factor de extrema importância na hora da decisão, da escolha.

Li algures que os peixes de aquário têm uma memória de 7segundos. De 7s em 7s fazem reset.  Sorte, azar…depende. Sorte, porque se esquecem das coisas más; azar, porque se esquecem das coisas boas, de nós. Enfim, nada é perfeito. Como nós também não o somos.  Pegando no conceito dos peixinhos, nós somos bombardeados com vários estímulos, muitos deles simultaneamente e, em alguns casos, dissimulados.  Estas múltiplas propostas de “product placement” reforçam a necessidade de escolhermos bem as palavras quando falamos com os Clientes.


Falo, sobretudo, no que diz respeito ao contacto com o Cliente. Há muitos serviços que não migraram (ainda) para o digital. Mas mesmo os que viverem este advento, têm que se preocupar com o Cliente. É facílimo um Cliente ou Prospect mudar de plataforma…. Para terem mais certezas,  vejam como o dinheiro muda de banco, de praça, de país…

Uma boa qualidade no serviço passa, muitas vezes, pelo uso de palavras ajustadas e apropriadas, que facilitem e expliquem, que criem harmonia e empatia….

Seguem um conjunto de palavras / expressões /ideias :
Útil
Entrega à porta
Instalação grátis
Ajuda
A nossa experiência
Montagem grátis
Permite
Fazemos esse serviço para si
Entrega grátis
Facilita
24/7/365
Clarificamos
Permite
Conselho pessoal
Garantimos
Leva-o
Conselho profissional
Quanto e quanto
Resolve
Poupa tempo
O nosso método
Implementa
Como você quiser
Os nossos Clientes
A nossa experiência ao seu dispor
Até à sua porta
Faremos, claro, um esfoço
A nossa sugestão
Até à sua casa
Esforçamo-nos
Fazemos isso para si
A nossa opinião profissional
Quer  falar com o nosso departamento…
Vamos até si
A nossa opinião pessoal
Quer falar com algum dos nossos Clientes…


Felizmente o idioma português, com e sem acordo ortográfico, é vasto em hipóteses a utilizar. Basta, para que tudo corra bem, bom senso, formação e empatia. Dois destes atributos são apenas ou quase da nossa responsabilidade.



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com

@joaodavespa

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Tips for life - #104


Great ideas, like babies, are often conceived after a few glasses of wine  -  Sharon Moore

Temos todas as condições naturais de poder pensar fora da caixa, dinamizando a indústria nacional.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Tips for life - #97


If you haven’t surprised yourself yet, you haven’t done enough sketching -  Josh Collinsworth

O copypast de ideias, de projectos, de qualquer coisa é um refugio de muito empresário. Quem é verdadeiramente criativo, está, sistematicamente, à procura de se surpreender.

O facto de optar por ser criativo não é uma escolha fácil, isenta de esforço. Carece de trabalho, de algumas desilusões e vitórias que superam todo o esforço desenvolvido

terça-feira, 21 de abril de 2009

DÊ VIDA ÀS SUAS IDEIAS. DÊ VIDA À SUA VIDA


DÊ VIDA ÀS SUAS IDEIAS. DÊ VIDA À SUA VIDA.



As boas ideias não têm idade, apenas têm futuro (Robert Mallet)

Todos nós temos ideias. Muitas vezes aparecem nos locais mais inusitados ou nas alturas menos apropriadas. Mas temos! Ao processo de geração de ideias não se podem impor horários e locais, regras; ele é avulso, quase selvagem.
 
Mas essas ideias só começam a ganhar corpo quando as registamos, quando as guardamos. Quando o fazemos é porque queremos que elas ganhem vida. Ao procedermos desta forma estamos também a interiorizar que elas, as ideias, são importantes. Separamo-las das inúmeras mensagens e sinais com que somos bombardeados a todo o instante e escolhemo-las. Esse ínfimo tempo que usamos para as escrever e que estamos apenas nós e elas.
 
Há inúmeras formas de guardar ideias. Podem ser escritas em cadernos ou em blocos que nos acompanham, nas margens dos livros que lemos, em folhas de jornal, em toalhetes de mesa ou em guardanapos de papel, etc. Nestes “suportes” podemos colocar frases, símbolos, palavras soltas, códigos, algo que, por associação, nos faça recordar ou associar algo.
 
A recomendação, se se poder entender assim, é: se tiver alguma ideia, ESCREVA-A. Não confie na sua memória; não faça juízo sobre a mesma, argumentando consigo próprio que ela não está madura, que não é válida ou que não tem utilização. ESCREVA-A.
 
Ao formalizar as suas ideias pode, quem sabe, associá-la a outras, recuperá-las mais tarde. Elas não são óbvias muitas das vezes. Podem necessitar de um período de maturação ou só tomam corpo quando associadas a outras ou lidas por outros.
 
O processo de anotar as ideias é apenas mais uma etapa e, como todas as etapas, não pode (não deve) ser “ultrapassada”.
 
O processo de geração de ideias pode ser visto num continuum. Há quem as tente escalonar como as antigas brincadeiras de criança (aqueles que eu fazia também), o esconde esconde. Brincadeira em que se escondia algo do nosso parceiro e à medida que ele ia chegando perto do “tesouro” íamos passando do frio, para o morno e acabando no quente. Temos então o frio, morno e quente. Assim também se passa com as ideias. À medida que elas vão ganhando corpo, vão aquecendo.
 
As ideias frias são palavras soltas, conceitos. O output de um brainstorming é rico nestas ideias. Deixe que elas brotem.
As ideias mornas já encerram algo. Podem provir de outras ideias; podem complementar ideias frias. Já mostram um caminho.
As ideias quentes já provocam acção e como acção que são podem fazer uso de alguns verbos de acção como: agregar, incorporar, colocar, investir.
 
Ao ter estas ideias e associá-las a perguntas abertas, provocativas pode evoluir na construção das suas ideias. Perguntas como:
O que fazer para entrar no mercado externo? Como posso fazer? Que países escolher? Porque esses países? Com que produtos? Com que embalagem?
Como podemos utilizar a internet para aumentar o nosso negócio? Como faremos a apresentação?
 
Como apresentaremos o nosso produto? Que informação disponibilizaremos?
 
A estas perguntas seguem-se outras e mais outras. Envolva todas as áreas de negócio da empresa, todos os departamentos, mesmo pessoas estranhas à organização. Estas, com toda a certeza, terão uma óptica diferente daquela que é prática na sua empresa e podem ser muito úteis.
 
É claro que todos os lugares, situações, contextos são bons para termos ideias. Mas se conseguirmos que o ambiente que nele se respira seja positivo, acolhedor e simultaneamente crítico, melhor ainda.
 
Que os participantes, independentemente de serem chefes, pares, subordinados, outsiders ou amigos, estiverem imbuídos de espírito crítico, mas construtivo, se forem proactivos e abertos, então esse lugar é adequado.
 
Tenha a certeza que ao pensar sobre uma ideia, sobre um problema começa a trilhar o caminho para a desenvolver, para o resolver.
 
Por fim, não há como não mencionar: nem todos os lugares ou pessoas são ajustados ou adequados para expressarmos as nossas ideias. Não falo apenas de sermos plagiados. Falo do esforço e energia que perdemos e desperdiçamos a querer fazer ou transmitir algo e os nossos interlocutores não estão nada interessados ou até nos ridicularizam do que queremos transmitir.
 
João Paulo Marques
A vida não pára, não pare você também
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa
O tempo não pára, não pare você também.
Gemeniano, não muito crente nos astros mas que se revê no seu signo e que consegue atolar muito e muito papel.