terça-feira, 30 de junho de 2015

SYRIZAÇÃO, pior que esterilização ou a Tetrarquia de Herodes


SYRIZAÇÃO, pior que esterilização ou a  Tetrarquia de Herodes


Isto do referendo à lá SYRIZA  é engraçado. Eles parecem querer referendar o que não sabem, para além da hipótese da saída do euro. Se quiserem ficar, o que parece ser a intenção da maiorias dos gregos, ficam sem saber com que linhas se cosem.

Não sou economista…mas num pequeno tirocínio , imodéstia à parte,  desEURizção  da economia grega será algo péssimo para eles.

Cenários:

- Voltar a ter um Dracma que ninguém aceita; 

- Ter uma dívida que à data de hoje é astronómicas, passar a ser  infinitamente astronómicas, isto é, uma dívida que valia 10, passa a valer 100. O que tínhamos como activo a valer 100, passar a valer 10.

Um exercício teórico pode ser: imaginem Portugal em 1975, governado pelos syrizenses lusos, e a correr tudo mal…catástrofe . Pior seria se este cenário fosse agora aprovado, referendado….

Mas a culpa não pode ser apenas  endereçada aos gregos.  Parece, e cada vez parece mais, que eles não deviam ter entrado na Comunidade do modo que entraram.  Que a  Comunidade, que  devia pensar em tudo, afinal por lá devem andar os melhores dos melhores (O QUE NÃO É VERDADE, COMO SABEMOS CARA ANA GOMES & outros), não pensou na saída de um dos membros….

Por fim, porque não referendamos, nós, os outros, as palhaçadas que os gregos andaram a fazer.  Já agora, há, por cá, alguns gregos.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Tips for Life - #121


The space between an idea and a concept is your lips. If you can’t say it out loud you can’t do it. Nick Longo
 
 
 
Concordo e discordo.
 
Discordo porque há muito fala-barato por ai. Quem se vende por lebre e não passa de um gatinho…e há muitos por ai.
 
Por sua vez, quem consegue encarar os projectos, expor as ideias, falar, explicar, contestar, defender e retroceder no que pensava ser verdade, é porque desenvolveu algo.
 
 

Tips for Life - #120

Perfection is boring. Getting better is where all the fun is — Dragos Roua

Fazer tudo sempre do mesmo modo, com as mesmas pessoas, à mesma hora….pode ser chato. Por sua vez, num minicurso dado por uns dos treinadores dos All Blacks, ele dizia algo como: “treinamos até à exaustão os exercícios, mais do que os fazer com intensidade. Esta aparece após sermos perfeitos”.

Como muita coisa na vida, podemos olhar para os desafios de dois modos distintos.
Por sua vez  uma das actividades que estimula a criatividade é quebrar as rotinas. E estas podem ser quebradas de forma muito simples. Basta mudar de rua quando vamos para o trabalho, de café onde tomamos o pequeno-almoço,  de jornal que se lê, do restaurante onde se almoça…

Também querer que tudo se faça na perfeição, que só sai para a rua se for perfeito, pode fazer com que nunca sai, que sai algo que não se ajusta ao mercado, mas apenas ao nosso umbigo…

#doit #dothings

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Tips for Life - #119


Quando a verdade parece que não é verdade. Quando o errado parece ser a verdade.

Como se apura a verdade? Com Trabalho, com Estudo, com Parcerias, com Sorte...

Tips for Life - #118



Sem dúvida que o conteúdo é muito importante. Todavia, um telefonema, para esclarecimento, por simpatia ou  para introdução de qualquer um outro motivo ainda é uma ferramenta essencial. Em muitas ocasiões ainda é o único meio.

Afinal, porquê que andamos sempre de telefone? Não é só pelo Facebook...

sábado, 6 de junho de 2015

Tips for life - #117


Solving any problem is more important than being right. Milton Glaser

 

Achismos, certezas absolutas, sabichões, mandões, ...são categorias profissionais, com reconhecimento académico ou não, que muito dizem e, muitas vezes, pouco fazem.

 
Faz-me lembrar três realidades próximas:

- os treinadores de bancada, da qual eu faço parte.

- políticos, alguns, da qual eu não faço parte, mas com quem tenho que conviver.
 
- jornalistas, arautos das desgraças e da maledicência.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Tips for Life - #116


The scariest moment is always just before you start.  Stephen King

O pré-momento pode fazer desenrolar em nós vários filmes, quase como que um Pulp Fiction, um flash back desordenado, sobre o que fizemos, o que está a ser feito,  o que não conseguimos, aquilo em que não acreditámos, caminhos que já não podem ser seguidos, etc., etc., etc.

Mas o início também nos dá um enorme tesão. Queremos, rapidamente, sair para a rua, vagabundear o nosso projecto, mostrar o que nos apaixonou, o que nos levou e tirou tempo e horas de sono.

Mas uma certeza temos. Qualquer que seja a posição, esse é o ponto de partida para o dia seguinte.