sábado, 5 de setembro de 2015

Chewbacca (ou "Chewie") ou como não é necessário falar muito


Falar pouco não é necessariamente ser indiferente. O nosso herói Chewbacca
 falava pouco, mas falava bem. Era assertivo.

Deixemos o falar muito para aqueles que só sabem falar muito e não dizer nada.


Chewbacca (ou "Chewie", como era conhecido pelos amigos) foi um Wookiee de Kashyyyk e co-piloto da nave de seu amigo chamado Han Solo, a Millennium Falcon. Ele era o filho de Attichitcuk, marido de Mallatobuck, pai de Lumpawaroo e tio do Cavaleiro Jedi Lowbacca. Chewbacca possui esse nome em homenagem ao grande Wookie Bacca, primeiro dos chefes de Kashyyyk, e criador de uma espada que denotava a liderança entre os Wookiees, além desse nome vir de uma linhagem nobre, que ficou ainda mais nobre por seu papel desenvolvido na Batalha de Kashyyyk durante as Guerras Clônicas e durante a Guerra Civil Galáctica. Chewbacca era sábio e sofisticado dotado de uma grande força e lealdade. Com um bom conhecimento de tecnologia e com a pós-graduação mais brilhante da Academia, ele também era especialista em mecânica. Chewbacca, como muitos Wookiees, era capaz de entender a linguagem usada por várias outras espécies, mas ele não podia falar devido a estrutura vocal de sua espécie. Ele falava em Shyriiwook, a língua principal dos Wookiee, composta em partes de rosnados e de grunhidos, seus companheiros não Wookies conseguiram entender normalmente suas respostas, que eram negativas ou positivas, demonstradas geralmente pelo seus tons de urros.

Morreu durante a Guerra de Yuuzhan Vong.



Tocar ou não tocar, eis a questão


Tocar ou não tocar, eis a questão 

Preliminares demorados

 
This is, of course, the opposite of,
"Touch it, you can make it better."
 
What's the default where you work?
 
 

Dar um produto como acabado,  impossível de ser melhorado, é algo que não deve ser dado como dado adquirido.  Claro que não devemos perder tempo em melhorar iterativamente o que queremos lançar. É uma perca de tempo e, sobretudo, podemos perder a oportunidade de lançar um produto e partir para um outro.  Ora, este tempo, a que nos dedicamos a melhorar algo que, pelo menos, não é urgente, pode levar à morte do projecto.  Sabemos também que não podemos ser tudo para todos.

Dicas para blogueiros e responsáveis pela publicação de conteúdos

Dicas para blogueiros e responsáveis pela publicação de conteúdos




Quando era mais puto (pode retirar-se o mais), nas minhas saídas nocturnas, costumava ter o dinheiro guardado no bolso pequeno das calças para o regresso de táxi. Era o meu -. Não hipotecava assim o meu regresso a casa. Os meus amigos, sabendo desse pormenor,  ofereciam-me boleia em troca de um empréstimo.

O mesmo conceito também se pode aplicar a quem é responsável pelos conteúdos que devem ser publicados nos sites, nos blogs…onde for..  Ter um (ou mais) artigo escrito e guardado em que o tema seja intemporal, que pode ser utilizado em emergências, um tal conteúdo de reserva. É só recuperá-lo e publicá-lo. Eu faço isso de vez em quando no meu blog. Tenho dois ou três conteúdos guardados e, na falta de inspiração ou tempo, publico-os.

Idem quando só temos o fim-de-semana para preparar os conteúdos. Nesse período alinhamo-los e programamos a sua publicação para os próximos dias.

Mas esta técnica tem desvantagens: procrastinação. Pode ser a desculpa que apresentamos para nós mesmos para não escrever. 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira


A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim. Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.


O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado de Esquerda  sempre pela negativa, pelo falhanço, pelo pessimismo.

Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante para quem a ouve.

“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.

Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como  os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
 
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o mesmo discurso, apetece-me  colocá-la num bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
 
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis.  Pelo menos meus.
.


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

DEIXE DE SER UM OUTDOOR DA COMUNICAÇÃO. USE O SMART CONTENT


DEIXE DE SER UM OUTDOOR DA COMUNICAÇÃO. USE O SMART CONTENT 
                                                                                                                                         "Content is king"

O mundo actual gira em torno de conteúdos. Conteúdos que informam. Informam os potenciais compradores / utilizadores. Estes conteúdos tomam diversos formatos: posts, casos / cases, papers, e-books, e-mail marketing, anúncios, medias sociais,…Mas os conteúdos, os do presente, começam a querer aparecer na forma de Smart Content.

Ora,  o que é um Smart Content?  É mais do que apenas o conteúdo bem escrito. O Smart Content leva o relacionamento Cliente / Empresa para um novo patamar. Aproxima, o que muitas vezes está afastado por natureza (e que não devia estar), o binómio Cliente / Empresa.
Também sabemos que cada vez mais é importante falar ao ouvido do Cliente; falar só para ele, de forma pouco evasiva e muito verdadeira. Promessas falsas ou situações inventadas são facilmente desmascaradas.

O que se consegue com o Smart Content? Mais leads, mais leads qualificadas,  menos interferência com o pouco tempo que os Clientes possuem (e nós).

Porque sabemos todos, não há Clientes iguais. Nem nós, a receber uma mesma informação em dias / alturas diferentes, a digerimos do mesmo modo.


◾ Audio & Visual Recognition

◾Autotranslation

◾Business Intelligence

◾Consumer Recommendation

◾Content Interoperability

◾Data Analytics

◾Digital Asset Management

◾Digital Content IDs

◾Geo-location

◾Mass Data Management

◾Media Asset Management

◾Metadata

◾Predictive Consumer Behavior

◾Rights Management

◾Smart Content Strategy

◾Smart Storage & Archiving

◾Smart Production

◾Taxonomy/Semantics

◾Visual Tracking

◾Watermarking


Nota: Apanhado o conceito de Smart Content na http://www.getsmartcontent.com/

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Conteúdos, para que servem e como devem ser produzidos


Conteúdos, para que servem e como devem ser produzidos
 

Marketing de conteúdo é um compromisso e não uma campanha” John Buscall

 
Keywords: Conteúdos, Gestão, Mensagem, Dicas

 A simplicidade vale para o design,  vale os conteúdos, vale para a vida. Aliás, simplicidade deve ser aplicada nas várias etapas e tarefas da vida. Quem não lidou já com pessoas complicadas? A isto acrescento lidar com pessoas que colocam problemas ou defeitos em tudo, tudo o que não é deles.

Mas simplicidade não é sinónimo de pobreza, inferioridade ou escassez…

Veja-se o twitter e o que já foi despoletado com esses 140 caractéres…..até revoluções já aconteceram.

Uma nota cada vez mais importante tem que ser transmitida às Empresas e ao seu comportamento na produção de conteúdos. Estes não podem ser evasivos no seu contacto com os Clientes, Prospects, Público... (chamo Público a todos aqueles que tomaram contacto com o conteúdo, mesmo que apenas com o seu título, com as imagens ou pequenos excertos). 
Por várias razões e, sobretudo pelo tipo de comportamento que cada vez é mais habitual no Público: estão quase sempre ou sempre ON. O facto de a todo o momento o Público poder receber conteúdos,  faz com que conteúdos desinteressantes, muitas das vezes apenas publicitários, o comecem a cansar. Formatos evasivos podem levá-lo à revolta, a sentimentos negativos. Pior a experiência é quando estas mensagens nos telemóveis e estas nem sequer estão optimizadas para este tipo de aparelhos. 

Além disso, qualquer mensagem só pode ser enviada, de acordo com a lei, penso que generalizada em muitos países, caso o consumidor a tenha autorizado.

Para marketing e todas as acções que envolvam conteúdos  serem bem aceites pelo Público, exige-se que a mensagem, qualquer que ela seja, tenha interesse. No mobile, e sobretudo neste formato, a melhor forma de oferecer valor, criar relacionamento e não ser intrusivo,  é oferecer conteúdo e valor.

Três dicas para melhorar os seus conteúdos:
- Utilize textos curtos. Caso sejam longos, organize-os em parágrafos, bullets, utilize bold, mas sem exageros. Use tudo o  que facilite a leitura.
- Integre a estratégia mobile com as outras.
- Não exagere nas fontes.  

Se é novo / novato nestas tarefas, seja ambicioso, mas não escreva muito e sobre tudo. Ganhe experiência. Verá que a sua “pena”, mais tarde ou mais cedo, vai ficar mais ágil.
Agora, trate de começar a “conteudizar-se”. 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa 
 
 





















 

 

domingo, 16 de agosto de 2015

Tips for Life - #122


Start with a sketch, but make it quick. There’s real work to be done. Stefan Hartwig

Corte logo a fita...


O time to marketing é uma preocupação séria.  Não há projectos perfeitos. Assim sendo, utilizava-se sempre e apenas uma folha de cálculo e tudo dava certo. 

Lançar um projecto 100% perfeito pode nunca acontecer. Ter um projecto, entenda-se agora, um negócio 100% perfeito, pode nunca acontecer.

Um projecto é algo que tem que ser dinâmico.Ajustar-se a mercados em que está ou vai estar, ajustar-se, dentro do que for possível,  aos Clientes (sabemos que não podemos satisfazer todos), ajustar-se ao estado da economia e aos canais que utilizamos ou pretendemos utilizar. Num mercado pode ter uma posição de líder; noutro, apenas estar no mercado.

Claro que lançar, colocar um produto que, de nenhum modo, faz justiça ao que queremos apresentar, não deve sair do laboratório.

Mas o melhor focus group que podemos ter é o mercado, que é quem, na verdade, se vai interessar pelo que fazemos.

O e-commerce e as várias plataformas que existem,  em alguns casos, pode ser o pode testar o seu produto no mercado.