CIM do Oeste |
Gestão | Vendas | Marketing | Histórias | VESPAS | Coisas boas e um pouco de tudo O que penso, o que eu crítico, os meus textos, textos dos outros, informações interessantes de oitava coluna e outras que eu acho engraçadas (I hope). Junto algumas fotos e tudo o mais que me vier à mona. Content by myself and some other stuff. email:joaodavespa@gmail.com / joao@jpmconsultores.pt Quotes: - If you think education is expensive, try ignorance - What you know is worth more than you know
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
CIM DO OESTE
quarta-feira, 3 de agosto de 2022
DICAS DE GESTÃO - #10 – Os melhores Clientes
Os melhores Clientes |
#10 – Os melhores Clientes
Os Melhores
Clientes são aqueles que são mais exigentes, que exigem prazos mais
rigorosos, , que exigem, muitas vezes, trabalhos extra, mas que nos respeitam e
pagam mais caro.
Os Melhores
Clientes muitas vezes têm orgulho em mostrar o trabalho que acabaram de
mandar fazer e, simultaneamente, gostam de mostrar e identificar que trabalham
com os melhores fornecedores.
Os Melhores
Clientes não se conquistam todos os dias; não se conseguem os Melhores
Clientes a trabalhar para os piores clientes. Os piores clientes podem ficar contentes em
ter o serviço mais barato, não costumam querer algo diferenciado ou
personalizado.
Para conquistar
os Melhores Clientes tem que se mostrar como sendo o Fornecedor que eles
querem ter. É um trabalho difícil, exige tempo, paciência, alguns nãos (deles e
seus), mas compensará.
Comece esta jornada, de conquistar os Melhores Clientes, com um atendimento de excelência e termine
com uma pós-venda de acordo com todo o processo anterior, de excelência.
Toda a sua equipa deve estar imbuída do seguinte: fazemos um trabalho
de excelência para os Melhores Clientes, que são os nossos.
terça-feira, 2 de agosto de 2022
Erre depressa para poder corrigir o problema rapidamente
Erre depressa |
Erre depressa para poder corrigir o problema rapidamente
A cultura empresarial costuma dar mais valor a relatórios,
procedimentos e reuniões do que a criação de valor palpável que possa ser
medido pelos utilizadores em curtos intervalos de tempo.
Trabalho que não produza valor real não faz sentido
Um modo de podermos aferir se o que estamos a fazer, está
bem feito, tem utilidade e é apreciado pelo Cliente …é ter feedback do mesmo. O
Cliente pode ser exterior ou interno…tenha isto presente
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
O Porco e a galinha - Uma parceria de negócio
G : E que tal abrirmos um restaurante?
P: Sim, vamos. Qual será o nome?
G: Que tal “Presunto e Ovos”?
P: O porco pensa e responde,”Não, obrigado” Eu tenha que me
empenhar, mas tu só tinhas que te envolver.
Um pouco do que pode acontecer quando as equipas são mal formadas, desequilibradas relativamente a objectivos e compromissos.
Claramente o Porto sacrifica-se mais do que a Galinha. Uma parceria de negócio mal feita
domingo, 31 de julho de 2022
CIM BSE - Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela
CIM-BSE Logo |
A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela
corresponde às Unidades Territoriais Estatísticas de Nível III e é composta
pelos Municípios de Almeida, de Belmonte, de Celorico da Beira, da Covilhã, de
Figueira de Castelo Rodrigo, de Fornos de Algodres, do Fundão, da Guarda, de
Gouveia, de Manteigas, da Mêda, de Pinhel, do Sabugal, de Seia e de Trancoso, e
adota a designação abreviada de CIM-BSE.
Tem uma área de 6305 km² e uma população de aproximadamente
216.000 habitantes. Os seus 15 municípios têm mais de 260 freguesias.
Todo o território encontra-se nos chamados “Territórios de
Baixa Densidade”.
Os seus maiores aglomerados populacionais são: Covilhã,
Guarda, onde fica a sede deste CIM, Fundão e Seia.
CIM-BSE - Municípios |
quarta-feira, 27 de julho de 2022
DEVO OU NÃO ENTREGAR PROJECTOS DE CONSULTADORIA DE INCENTIVOS A TERCEIROS?
DEVO OU NÃO ENTREGAR PROJECTOS DE CONSULTADORIA DE
INCENTIVOS A TERCEIROS?
“Bem feito é melhor do que bem explicado.” Benjamin Franklin
A mudança constante não é para as consultoras apenas uma
variável a ser tomada em linha de conta. Por exemplo, a transição digital, uma
das apostas fortes do PRR, é um desafio “velho” que se renova todos os dias.
Acrescentamos também que o panorama entre as empresas de
consultadoria de Incentivos é cada vez mais exigente e concorrencial. E se esta
afirmação é válida para estas, é também uma verdade para as empresas de todos
os sectores. Existe assim a necessidade,
cada vez mais premente, das empresas focarem-se no seu core business.
As empresas e os empresários portugueses têm ao seu dispor
nos próximos 6 anos um conjunto de apoios, PT2030 e PRR (entre outros), que
visam apoiar e fomentar o investimento através da atribuição de fundos
comunitários e nacionais.
A atribuição destes fundos carece da apresentação prévia de
uma candidatura que deve ser cuidadosamente planeada, de forma a ser possível
atingir o sucesso da mesma.
A programação do PT2030, por exemplo, é feita em torno de cinco objetivos
estratégicos da União Europeia: uma Europa mais inteligente, mais verde, mais
conectada, mais social e mais próxima dos cidadãos.
Os Incentivos são aliciantes para as empresas, mas, como
tudo, não chega só apresentar uma boa ideia de negócio. É imprescindível
apresentar uma candidatura de incentivos cuidadosamente planeada.
Desta forma, sugerimos caminhos e apontamos alguns erros a
não cometer durante o processo de planeamento e preparação da sua candidatura
de incentivos:
NÃO PLANEAR
A existência de um planeamento cuidado da candidatura de
incentivos a apresentar.
Para ter sucesso em qualquer área ou projecto em que esteja
envolvido, a organização e a criação de um plano de trabalhos é fundamental.
O promotor deve olhar com atenção para o seu negócio,
analisar e reflectir sobre o que é necessário melhorar e de que forma pode a
Empresa evoluir e, até mesmo, expandir-se. A definição de objectivos que sejam
claros, precisos, mensuráveis e ambiciosos é fundamental nesta fase.
NÃO PROCURAR AJUDA ESPECIALIZADA
A contratação de um consultor especializado na preparação e
realização de uma candidatura de incentivos irá revelar-se como uma mais-valia.
Os consultores externos ajudam na análise de impacto das ideias de
investimento, na identificação correcta dos recursos a alocar, na explicação
das regras e no cumprimento das exigentes obrigações que são requeridas.
Os consultores especializados além de ajudarem a identificar
as oportunidades de mercado, inovação e crescimento realizam uma pré-análise de
viabilidade aos eu projecto, identificam as linhas de apoio mais adequadas e
definem uma estratégia que permita maximizar os resultados.
Experiência em candidaturas para os programas alvo,
senioridade das equipas, confiança induzida no primeiro contacto, são
naturalmente factores importantes para a selecção dos Consultores.
RISCO REDUZIDO
Ao entregar o projecto a uma equipa externa, será possível
reduzir os riscos associados à mesma. Em caso de insucesso da candidatura e
inviabilização do projecto, a subcontratação possibilita à empresa não ter de
manter uma equipa que pode ter sido contratada especificamente para esta
candidatura.
COMPETÊNCIA E EXPERIÊNCIA DOS CONSULTORES E PARCERIA COM A
EMPRESA
O nível de experiência dos consultores externos com o tipo
de projecto a realizar permite o seu desenvolvimento de uma forma mais
objectiva e aproximada aos resultados que se pretende alcançar. As equipas internas têm todo o know-how do
negócio como um todo e, eventualmente, do investimento estratégico que se
pretende efectuar, mas devem estar focadas no dia-a-dia da Empresa.
Apesar do nível de especialização da equipa de consultores
contratar, estes não conhecem a fundo a Empresa.
Assim, exige-se um trabalho de equipa entre os consultores
externos e a Empresa. Esta simbiose é um dos pontos fulcrais para o sucesso de
cada projecto
Devo ou não contratar um consultor? |
NÃO DEFINIR CORRECTAMENTE OS INVESTIMENTOS A REALIZAR
Um dos primeiros passos, talvez o mais importante, reside na
definição dos investimentos a realizar (levantamento de necessidades) bem como
na definição do espaço temporal em que os mesmos serão realizados.
Comece por definir bem em que consiste o seu projecto e que
despesas são requeridas para desenvolver o mesmo, criando o seu quadro de
investimentos, ainda que no início possa apenas ser um rascunho.
Porque é que a parte do projecto vem primeiro? Porque se
esta não estiver bem definida e não tiver uma ideia clara do que se quer, não
faz sentido avançar para uma candidatura de incentivos.
A definição dos investimentos a realizar e a obtenção dos
respectivos orçamentos irá evitar derrapagens no que diz respeito à execução do
plano apresentado em sede de candidatura de incentivos.
Convém reter que não chega só apresentar um bom projecto.
Mais do que ter uma candidatura aprovada, o sucesso pode estar na sua execução
e o investimento tem que ser estratégico desde o primeiro momento.
É fundamental efectuar a validação dos investimentos,
recolher toda a documentação necessária e que seja assegurado um apoio
permanente no que diz respeito à gestão técnica, administrativa e financeira do
investimento a realizar.
NÃO ELABORAR UM BUSINESS PLAN PRÉVIO
Precedente à elaboração de uma candidatura de incentivos
deve apresentar-se um Business Plan.
Antes de iniciar qualquer acção concreta, o promotor deverá
realizar uma reflexão teórica acerca de diversos aspectos de concepção,
implementação e operacionalização dos trabalhos a realizar, bem como é
fundamental que a estratégia a implementar resulte de um planeamento e análise
rigoroso das áreas de oportunidade, pontos fortes e pontos fracos específicos
do mercado e da oferta de soluções e serviços existente, definindo de forma
coerente e realista os objectivos e métricas a atingir para garantir o sucesso
do projecto.
Os planos de negócios são, assim, essenciais para a
estruturação da estratégia da empresa de forma a sustentar e optimizar os
investimentos a realizar.
NÃO REALIZAR UMA ANÁLISE DE MERCADO
A realização de uma análise exaustiva ao mercado onde se irá
inserir a operação a realizar na Empresa é fundamental.
Esta é a base que dará segurança na hora de definir os fornecedores,
clientes-alvo, mercados a actuar bem como munir-se de vantagens competitivas
face à concorrência instalada.
Uma análise rigorosa do meio social, económico, político,
legal e tecnológico é a base para a implementação de uma estratégia de sucesso.
Através da realização de uma cuidada análise de mercado a
empresa promotora poderá verificar se a implementação da sua candidatura de
incentivos terá a aceitação deseja por parte do mercado (seja ele nacional ou
internacional).
Uma possível conclusão: a contratação de uma empresa de
consultadoria de incentivos para os seus projectos pode parecer não necessária,
mas vale a pena correr o risco de ver os seus projectos estratégicos não
aprovados?
Se pretender ter mais info, fale connosco