sábado, 18 de janeiro de 2014

Dicas Smart Sharing #1

1.       O boca a boca é a moeda corrente que tem valor no mundo actual saturado de propaganda.

       Jack Huba e Ben McConnell







domingo, 12 de janeiro de 2014

Os Coachers do Pessimistas e comportamentos que levam outros a o serem

Os Coachers do Pessimistas e comportamentos que levam outros a o serem

"May the Force be with you." (from Star Wars, frase de Han Solo)

Keywords: Pessimista, Pessimismo , Falências, Optimismo, Coachers do pessimismo

Há pessoas que vivem assim. Queixam-se, culpam-se e culpam, denigrem e denigrem-se. Há classes profissionais que, devido ao comportamento de alguns (poucos), tratam de estereotipar, e mal, a mesma.

Há sempre quem coloque pedras no caminho (guardo todas, um dia vou construir um castelo...), que anteveja um futuro sombrio, que não percebe a luz ao fim do túnel ou não a cria ou procura.

Todos nós já encontrámos “estes sábios”  da desgraça nas organizações, os novos Nostradamus do séc XXI. Estas personagens, muitas vezes, encontram-se na máquina de café das empresas e, mais recentemente, no local onde é permitido fumar.  É do palco deles.

A ausência de estratégia e de objectivos que muitas empresas apresentam levam, também, a que se instaure o pessimismo. Esta filosofia confere também insegurança no trabalho, a uma diminuição da produtividade e a um aumento do absentismo.

Não quero deixar de fazer um copypast sobre um texto que apanhei “Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.”

Pior pode ser quando o pessimista é o Líder. Torna-se então difícil que as empresas e organizações tenham um bom e saudável ambiente de trabalho. Ter um líder com este perfil é algo difícil de lidar. O pior é que, muitas vezes, este “Não Líder” não percebe que é assim, que ele é assim. Para lidar com este tipo de profissional é necessário ter sempre a lição preparada, as respostas engatilhadas e todos os planos, de A a Z,  pensados. Uma certeza se  tem: Não se pode contar com a ajuda dele.

Para pessimistas sem posição hierárquica de relevo e /ou  que não sejam líderes informais, a solução é deixá-los falar, afastar-se e evitar que o seu pessimismo o contamine. A si e è sua equipa.

Mas uma certeza temos, não há male que sempre dure. As crises sempre existiram.  Veja-se o que se passou em Portugal: “Oficialmente a 1ª bancarrota ocorreu em 1560 durante a regência da viúva de D. João III e a última, no final da monarquia, acabou com uma reestruturação da dívida soberana cuja negociação durou 10 anos. Na realidade, podem-se contabilizar 8: 1560, 1605, 1834, 1837, 1840, 1846, 1852 e 1892, ou seja, a maioria já no século XIX.”


As crises vão e vêm. Afectam todos ou quase todos e, parece que, a memória Vox Populi só se lembra dos sucessos. 

Ainda bem!!!


João Paulo Marques


O tempo não pára, não pare você também.
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa  

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

EDUCAÇÃO (ou falta dela)

EDUCAÇÃO (ou falta dela)

Curiosamente, no seguimento de uma notícia que apareceu cá pelo burgo, passar o ensino obrigatório do 12º para o 9,  reproduzo um excerto de um livro que acabei de ler. O autor chama-se Jack London, o brasileiro. O livro tem o nome de “Adeus FaceBook”.  Será verdade? Será! Mas para mim, não tão cedo.

Mas o interessante, do que ele escreve, é:
“Não haverá futuro económico sustentável no Brasil com a manutenção das atuais taxas de ignorância e analfabetismo funcional. Investir em educação é hoje aposta segura para pequenos e grandes negócios. Aprender permanentemente é uma necessidade cada vez maior, e as formas de aprendizado se multiplicarão, não ficando restritas aos colégios e universidades.”


Recuando um pouco no tempo, no início do mês de Dezembro,  encontrava-me numa das nossas Lojas do Cidadão. Excelente invenção ...trata-se de tudo, no mesmo local, só com um bilhete de autocarro / onibus. 
PQP 

Não sendo comum a situação, no tempo que estive a tratar dos meus assuntos, três cidadãos, que falavam português, dirigiram-se a mim para os ajudar a ler o quadro de chamada. Não sabiam ler…muito menos interpretar os números que indicavam a sua vez. 

E agora propõe a redução do nível de escolaridade. Vamos vendo a qualidade que muitos dos nossos serviços, políticos, gestores apresentam...e há quem pense nesta medida.... PQP, que traduzido é algo que já sabem ...


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

Queixas e queixinhas

Queixas e queixinhas

Todas as empresas deparam-se com problemas. Diários, semanais…com diversas periodicidades e prioridades.  Empresas e vida; é assim

Muitas vezes, estes supostos problemas, não são nada (de nada). Não passam de ordens mal passadas, incompreendidas ou mal executadas. Não passam também de invejas, desculpas mais ou menos esfarrapas, boatos…


Um modo de responsabilizar quem se queixa é que o faça por escrito. Boatos escritos devem desaparecer. O mesmo também com ordens mal passadas.

O facto de as queixas passarem a ser escritas fará que quem as recebe as possa ler e reler e ir pensando no problema.  Que também as possa passar a terceiros sem acrescentar um ponto ou um conto.


Faz também que quem as escreve as leia e releia. Responsabiliza o seu “escritor”. 




João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

Smart-sharing

Meus caros, estou a desenvolver dois projectos na área da realidade aumentada. Funcionam com QR Codes, Weblinks e NFC. Este é um deles – www.smart-sharing.com Os projectos podem ser facilmente geridos remotamente. Estamos já com operações em Portugal e no Brasil Querem mais informação? Falem conosco por: joao.marques@beasii.com

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

EUSÉBIO

Leio as notícias do EUSÉBIO em discurso indirecto. Muta coisa se diz, muta coisa se escreve, muitos que se quere apropriar dele.

Tenho dificuldade em perceber e aceitar o repentino eusebismo criado.

O Homem conseguiu fazer o que quase todos, lá pela Assembleia da República, não conseguem fazer em casa… Quando falo da AR, falo de todos aqueles que apanharam o expresso da homenagem fácil e gratuita.  Estes são bem vindos, mas que fiquem no “piolho”

O Homem foi grande…lembro-me se não saber dizer o nome e só conseguir dizer “Sébio”.

Admirem e respeitem os nossos…que cada vez são menos

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014