terça-feira, 1 de setembro de 2015

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira


A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim. Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.


O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado de Esquerda  sempre pela negativa, pelo falhanço, pelo pessimismo.

Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante para quem a ouve.

“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.

Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como  os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
 
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o mesmo discurso, apetece-me  colocá-la num bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
 
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis.  Pelo menos meus.
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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

DEIXE DE SER UM OUTDOOR DA COMUNICAÇÃO. USE O SMART CONTENT


DEIXE DE SER UM OUTDOOR DA COMUNICAÇÃO. USE O SMART CONTENT 
                                                                                                                                         "Content is king"

O mundo actual gira em torno de conteúdos. Conteúdos que informam. Informam os potenciais compradores / utilizadores. Estes conteúdos tomam diversos formatos: posts, casos / cases, papers, e-books, e-mail marketing, anúncios, medias sociais,…Mas os conteúdos, os do presente, começam a querer aparecer na forma de Smart Content.

Ora,  o que é um Smart Content?  É mais do que apenas o conteúdo bem escrito. O Smart Content leva o relacionamento Cliente / Empresa para um novo patamar. Aproxima, o que muitas vezes está afastado por natureza (e que não devia estar), o binómio Cliente / Empresa.
Também sabemos que cada vez mais é importante falar ao ouvido do Cliente; falar só para ele, de forma pouco evasiva e muito verdadeira. Promessas falsas ou situações inventadas são facilmente desmascaradas.

O que se consegue com o Smart Content? Mais leads, mais leads qualificadas,  menos interferência com o pouco tempo que os Clientes possuem (e nós).

Porque sabemos todos, não há Clientes iguais. Nem nós, a receber uma mesma informação em dias / alturas diferentes, a digerimos do mesmo modo.


◾ Audio & Visual Recognition

◾Autotranslation

◾Business Intelligence

◾Consumer Recommendation

◾Content Interoperability

◾Data Analytics

◾Digital Asset Management

◾Digital Content IDs

◾Geo-location

◾Mass Data Management

◾Media Asset Management

◾Metadata

◾Predictive Consumer Behavior

◾Rights Management

◾Smart Content Strategy

◾Smart Storage & Archiving

◾Smart Production

◾Taxonomy/Semantics

◾Visual Tracking

◾Watermarking


Nota: Apanhado o conceito de Smart Content na http://www.getsmartcontent.com/

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Conteúdos, para que servem e como devem ser produzidos


Conteúdos, para que servem e como devem ser produzidos
 

Marketing de conteúdo é um compromisso e não uma campanha” John Buscall

 
Keywords: Conteúdos, Gestão, Mensagem, Dicas

 A simplicidade vale para o design,  vale os conteúdos, vale para a vida. Aliás, simplicidade deve ser aplicada nas várias etapas e tarefas da vida. Quem não lidou já com pessoas complicadas? A isto acrescento lidar com pessoas que colocam problemas ou defeitos em tudo, tudo o que não é deles.

Mas simplicidade não é sinónimo de pobreza, inferioridade ou escassez…

Veja-se o twitter e o que já foi despoletado com esses 140 caractéres…..até revoluções já aconteceram.

Uma nota cada vez mais importante tem que ser transmitida às Empresas e ao seu comportamento na produção de conteúdos. Estes não podem ser evasivos no seu contacto com os Clientes, Prospects, Público... (chamo Público a todos aqueles que tomaram contacto com o conteúdo, mesmo que apenas com o seu título, com as imagens ou pequenos excertos). 
Por várias razões e, sobretudo pelo tipo de comportamento que cada vez é mais habitual no Público: estão quase sempre ou sempre ON. O facto de a todo o momento o Público poder receber conteúdos,  faz com que conteúdos desinteressantes, muitas das vezes apenas publicitários, o comecem a cansar. Formatos evasivos podem levá-lo à revolta, a sentimentos negativos. Pior a experiência é quando estas mensagens nos telemóveis e estas nem sequer estão optimizadas para este tipo de aparelhos. 

Além disso, qualquer mensagem só pode ser enviada, de acordo com a lei, penso que generalizada em muitos países, caso o consumidor a tenha autorizado.

Para marketing e todas as acções que envolvam conteúdos  serem bem aceites pelo Público, exige-se que a mensagem, qualquer que ela seja, tenha interesse. No mobile, e sobretudo neste formato, a melhor forma de oferecer valor, criar relacionamento e não ser intrusivo,  é oferecer conteúdo e valor.

Três dicas para melhorar os seus conteúdos:
- Utilize textos curtos. Caso sejam longos, organize-os em parágrafos, bullets, utilize bold, mas sem exageros. Use tudo o  que facilite a leitura.
- Integre a estratégia mobile com as outras.
- Não exagere nas fontes.  

Se é novo / novato nestas tarefas, seja ambicioso, mas não escreva muito e sobre tudo. Ganhe experiência. Verá que a sua “pena”, mais tarde ou mais cedo, vai ficar mais ágil.
Agora, trate de começar a “conteudizar-se”. 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa 
 
 





















 

 

domingo, 16 de agosto de 2015

Tips for Life - #122


Start with a sketch, but make it quick. There’s real work to be done. Stefan Hartwig

Corte logo a fita...


O time to marketing é uma preocupação séria.  Não há projectos perfeitos. Assim sendo, utilizava-se sempre e apenas uma folha de cálculo e tudo dava certo. 

Lançar um projecto 100% perfeito pode nunca acontecer. Ter um projecto, entenda-se agora, um negócio 100% perfeito, pode nunca acontecer.

Um projecto é algo que tem que ser dinâmico.Ajustar-se a mercados em que está ou vai estar, ajustar-se, dentro do que for possível,  aos Clientes (sabemos que não podemos satisfazer todos), ajustar-se ao estado da economia e aos canais que utilizamos ou pretendemos utilizar. Num mercado pode ter uma posição de líder; noutro, apenas estar no mercado.

Claro que lançar, colocar um produto que, de nenhum modo, faz justiça ao que queremos apresentar, não deve sair do laboratório.

Mas o melhor focus group que podemos ter é o mercado, que é quem, na verdade, se vai interessar pelo que fazemos.

O e-commerce e as várias plataformas que existem,  em alguns casos, pode ser o pode testar o seu produto no mercado.

sábado, 15 de agosto de 2015

Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #7

7 - Lei de Murphy
A Lei de Murphy é comporta-se como as bruxas. Eu não acredito em bruxas, mas que há, há



Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #6


6- Problemas

Não conseguiu solucionar o problema. Algumas vezes acontece. Algumas razões podem acontecer:

-Pode acontecer porque o seu Cliente cabe naqueles que só lhes criam problemas.

- Pode também acontecer porque não entendeu o problema.

- Porque não colocou suficiente empenho e expertise na resolução do problema. Pode ter que levar o problema a estâncias superiores ou a outro departamento.
- Pode também acontecer, não por má vontade do Cliente, mas apenas porque a sua Empresa não encaixa no seu Cliente.
Afinal, não podemos ser tudo para todos.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #5


5- Questione o porquê. Faça follow up. As reclamações sérias, menos sérias ou falsas, fundamentadas ou não, são parte do nosso dia-a-dia.

A prática de efectuar o acompanhamento faz-se em todo o ciclo de vendas, antes, durante e após a venda ser efectuada. Uma não venda ou uma reclamação cabe neste ciclo.

Se percebe que o Cliente gosta de ser, digamos que, paparicado, não o deixe de fazer. Afinal, este comportamento da sua parte custa-lhe ZERO, leva apenas o seu tempo. Mais, o facto de manter este diálogo com o Cliente pode resultar em:
- tornar este seu Cliente fiel
- perceber realmente o que aconteceu
- saber da concorrência
- saber o que pode querer o mercado

- saber o que ele gosta

 
Não esqueça: há quem sempre diga mal, mesmo quando tudo corre bem. Há sempre quem não diga nada, mesmo quando tudo corre mal. Neste último caso, o Cliente vai sair da sua carteira. A sua Empresa não vai sequer perceber a razão. Por isto, e por tudo, faça sempre follow up.

Nota: Não conheço bem outros povos, mas nós, portugas, parece que gostamos um pouco de dizer mal. Somos adeptos de queixas e queixumes...