O que
Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira
A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira
da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim.
Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.
O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da
Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado
de Esquerda sempre pela negativa,
pelo falhanço, pelo pessimismo.
Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu
discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante
para quem a ouve.
“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de
vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira
que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do
Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta
capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.
Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se
venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o
mesmo discurso, apetece-me colocá-la num
bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis. Pelo menos meus.
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