sábado, 12 de setembro de 2015

Sócrates Garoto Propaganda - Product Placement & Product Hidden -


O repasto que chegou visualmente  a público dado pelo Srº. (Engº.) José Sócrates no dia do potencial grande debate entre Pedro Passos Coelho e António Costa é uma excelente modo para mostrar o que é Product Placement e Producta Hidden.  No primeiro caso vemos a Água do Luso. No segundo caso não vemos nada. Inferimos que se bebeu vinho, mas não sabemos qual, quanto,…talvez tinto, talvez.

Outro exemplo de Product Placement espontâneo é o boy da Telepizza. O moço devia ser promovido.

Também podemos tentar descobrir a quem pertencem os 3 copos em falta. Começando na família socialista. Não acredito que seja Costa (o debate foi em directo); Seguro jogaria pelo seguro, não estaria presente; Soares talvez já estivesse de pantufas; Vara janta sempre em casa; a dos da casa da LENA também não  Quem seriam…ou quem se baldou.

Eu não me baldei; não fui sequer convidado.

Um dado importante retiro desta foto. Há amigos fieis ....e o José sempre conseguiu trazer parte da sua biblioteca da Sorbonne.

Agora pergunto-me: qual o intuito de uma foto destas? Pré-lançamento de um novo partido. Um que não deixe suspeitas?  Um apoio descarado e sincero  António Costa?

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Personas e a utilidade de saber histórias e história

Personas e a utilidade de saber histórias e história  
A história do mundo é, essencialmente, história de idéias. - H. G. Wells
Há a ideia que o mundo digital 2.0, 3.0, 4.0….and so on é um admirável mundo novo , mas não é bem assim. Que Aldous Huxley me perdoe o abuso na utilização do título de um dos seus livros.
Fala-se agora nos follow ups  que a tecnologia permite que se façam. Sempre se fez. Com telefone, com face to face, com fax…enfim, sempre se fez. Os que tinham brio e que gostavam de acompanhar o Cliente, faziam-no.
Agora fala-se de Personas. Um copy past valente da wikipédia diz-nos:” Persona, no uso coloquial, é um papel social ou personagem vivido por um ator. É uma palavra italiana derivada do Latim para um tipo de máscara feita para ressoar com a voz do ator (per sonare significa "soar através de"), permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores, bem como para dar ao ator a aparência que o papel exigia.”

“A palavra latina derivada da palavra etrusca "phersu", com o mesmo significado, e seu significado no último período Romano alterado para indicar um "personagem" de uma performance teatral.” 

Isto das Personas, percebe-se, não é de agora. Tem o seu tempo, não? Mas temos também Personas no Design, na Comunicação e na Música. Não posso deixar de vos falar de David Bowie, no memorável alienígena Ziggy Stardust, uma Persona que eu ouvi muitas e repetidas vezes. Os que não conhecem, procurem….

Mas vamos então para os tempos de hoje, para o que pode ser uma Persona 2.0.

Personas são uma ferramenta extremamente valiosa para os marketers de hoje, independentemente do sector em que actuam.  Se não estiver  familiarizado com o termo, podemos dizer que Personas são representações de seu público-alvo , produzidas com base em pesquisas e entrevistas.

Personas são personagens fictícias criados para representar os diferentes tipos de usuários.  Personas são também  um método de segmentação de mercado a ser usada dentro de um determinado alvo demográfico, comportamento ou atitude.

As equipas de marketing e todos aqueles que cuidam e se preocupam activamente com os negócios, independentemente de serem sua propriedade ou não,  já, pelo menos mentalmente criaram as suas hipotéticas Personas. Estas Personas ajudam a direcionar melhor toda a sua produção de conteúdos (de marketing)  para os seus diferentes tipos de público.

Se não tiver este trabalho escrito, vá escrevendo sobre estas personagens, vá estudando-as, vá elaborando-as. Vá imaginando o que elas podem querer fazer, qual a imagem que querem passar, qual o objectivo que pretendem alcançar.

Esta análise vai melhorar o seu Smart Content.

Pense em criar Personas potenciais Clientes de um Casino. Imaginemos o Casino do Estoril. Eu criaria:

a)      Homens e mulheres que gostam de jogar, de todas as idades, das classes A, B e C.

b)      Homens e mulheres que visitam as salas de jogo para combater alguma da sua solidão.

c)       Homens e mulheres que visitam as salas de jogo para conhecerem pessoas do sexo oposto.

d)      Homens e mulheres que, para fazer tempo, visitam as salas de jogo e os bares.

e)      Homens e mulheres que visitam o espaço para viverem uma experiência de requinte e glamour.

f)       Homens e mulheres que visitam o Casino para vivenciarem experiências culturais.


Dentro destas 6 categorias pode começar a colocar layers,  isto é, aprofundando o seu “carácter”. Qual  idade dos mesmos; qual o seu estado civil; formação académica; profissão; como ocupam o tempo; moram perto ou longe.

Vai ver que vai chegar a muitas Personas, muitas Personas diferentes. Algumas das quais não as imagina Clientes do Casino, mas eles são.

Nota: 63% remember stories while only 5% remember statistics. What's your #contentmarketing strategy?

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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@joaodavespa; about.me/joaodavespa

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Gémeos? Só se separados à nascença



                                            Este Twins é um filme simples, mas engraçado.



Já estes dois, em cada ramo de actvidade, parecem ser gémeos, mas separados à nascença, como os de cima. Ambos possuem o poder da informação.
Devia fazer-se um programa de informação só com os dois.


sábado, 5 de setembro de 2015

Chewbacca (ou "Chewie") ou como não é necessário falar muito


Falar pouco não é necessariamente ser indiferente. O nosso herói Chewbacca
 falava pouco, mas falava bem. Era assertivo.

Deixemos o falar muito para aqueles que só sabem falar muito e não dizer nada.


Chewbacca (ou "Chewie", como era conhecido pelos amigos) foi um Wookiee de Kashyyyk e co-piloto da nave de seu amigo chamado Han Solo, a Millennium Falcon. Ele era o filho de Attichitcuk, marido de Mallatobuck, pai de Lumpawaroo e tio do Cavaleiro Jedi Lowbacca. Chewbacca possui esse nome em homenagem ao grande Wookie Bacca, primeiro dos chefes de Kashyyyk, e criador de uma espada que denotava a liderança entre os Wookiees, além desse nome vir de uma linhagem nobre, que ficou ainda mais nobre por seu papel desenvolvido na Batalha de Kashyyyk durante as Guerras Clônicas e durante a Guerra Civil Galáctica. Chewbacca era sábio e sofisticado dotado de uma grande força e lealdade. Com um bom conhecimento de tecnologia e com a pós-graduação mais brilhante da Academia, ele também era especialista em mecânica. Chewbacca, como muitos Wookiees, era capaz de entender a linguagem usada por várias outras espécies, mas ele não podia falar devido a estrutura vocal de sua espécie. Ele falava em Shyriiwook, a língua principal dos Wookiee, composta em partes de rosnados e de grunhidos, seus companheiros não Wookies conseguiram entender normalmente suas respostas, que eram negativas ou positivas, demonstradas geralmente pelo seus tons de urros.

Morreu durante a Guerra de Yuuzhan Vong.



Tocar ou não tocar, eis a questão


Tocar ou não tocar, eis a questão 

Preliminares demorados

 
This is, of course, the opposite of,
"Touch it, you can make it better."
 
What's the default where you work?
 
 

Dar um produto como acabado,  impossível de ser melhorado, é algo que não deve ser dado como dado adquirido.  Claro que não devemos perder tempo em melhorar iterativamente o que queremos lançar. É uma perca de tempo e, sobretudo, podemos perder a oportunidade de lançar um produto e partir para um outro.  Ora, este tempo, a que nos dedicamos a melhorar algo que, pelo menos, não é urgente, pode levar à morte do projecto.  Sabemos também que não podemos ser tudo para todos.

Dicas para blogueiros e responsáveis pela publicação de conteúdos

Dicas para blogueiros e responsáveis pela publicação de conteúdos




Quando era mais puto (pode retirar-se o mais), nas minhas saídas nocturnas, costumava ter o dinheiro guardado no bolso pequeno das calças para o regresso de táxi. Era o meu -. Não hipotecava assim o meu regresso a casa. Os meus amigos, sabendo desse pormenor,  ofereciam-me boleia em troca de um empréstimo.

O mesmo conceito também se pode aplicar a quem é responsável pelos conteúdos que devem ser publicados nos sites, nos blogs…onde for..  Ter um (ou mais) artigo escrito e guardado em que o tema seja intemporal, que pode ser utilizado em emergências, um tal conteúdo de reserva. É só recuperá-lo e publicá-lo. Eu faço isso de vez em quando no meu blog. Tenho dois ou três conteúdos guardados e, na falta de inspiração ou tempo, publico-os.

Idem quando só temos o fim-de-semana para preparar os conteúdos. Nesse período alinhamo-los e programamos a sua publicação para os próximos dias.

Mas esta técnica tem desvantagens: procrastinação. Pode ser a desculpa que apresentamos para nós mesmos para não escrever. 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira


A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim. Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.


O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado de Esquerda  sempre pela negativa, pelo falhanço, pelo pessimismo.

Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante para quem a ouve.

“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.

Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como  os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
 
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o mesmo discurso, apetece-me  colocá-la num bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
 
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis.  Pelo menos meus.
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